Nosso Passado romance Capítulo 84

Resumo de Capítulo Doze - 3: Nosso Passado

Resumo do capítulo Capítulo Doze - 3 de Nosso Passado

Neste capítulo de destaque do romance Romance Nosso Passado, Ninha Cardoso apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Parte 3...

Ele não podia deixar que ela se fosse assim, mesmo com o que havia feito na empresa. Não aceitava isso e não se importava mais com is filhos dela, com sua vida com outro, com sua família.

Ela estava ali e seria dele outra vez. Sentiu em seu beijo o que suas palavras negavam. Ela ainda tinha sentimento.

Dez anos de dor e saudade. Ele não iria passar por isso de novo ou ficaria louco de vez. Se fosse preciso faria qualquer coisa ao seu alcance para impedí-la de sumir. Se fosse necessário a trancaria em casa, a deixaria presa a ele, qualquer coisa, menos ficar sem ela.

Sentiu o corpo estremecer. De certa forma já começava a enlouquecer lentamente. Saiu sem olhar para trás.

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— Por que não vai logo e acaba de vez com isso? - Felipe perguntou quando ela lhe contou sobre a ida ao hospital — Se não for ele vai voltar aqui e continuar a te encher de novo. Já sabe como ele é - a olhou querendo rir — Fez a cama, querida... Agora deite-se nela - sorriu discreto.

— Nossa, que incentivo - ela torceu a boca.

— Também acho que deveria ir - Diana disse.

— É mesmo? Que surpresa! - ela ficou tímida — Você anda concordando muito com Felipe.

— Ela é inteligente - ele piscou o olho para Diana.

— Sei... Vocês vão admitir que estão juntos ou não? - olhou de um para outro.

Felipe deu uma risadinha e pegou a mão de Diana, a olhando com carinho.

— Nós estamos namorando - ele gesticulou — Se é que eu posso dizer isso ainda.

— Você não é velho, Felipe - Diana disse passando a mão pela cintura dele.

— Sou muito mais velho do que você - afirmou.

— Bobagem. Isso não interfere em nada e você sabe - Anelise disse — Haroldo também era mais velho do que eu e nós fomos felizes.

— Eu sei, não vou focar nesse ponto.

— Entre, por favor - pediu educada.

— Você não vai deixar minha família em paz? - Márcia reclamou levantando-se.

— Cale-se, Márcia - a mãe disse olhando feio — Fui eu quem a chamou aqui.

— Eu não iria vir - ela se aproximou — Mas seu filho foi até a casa de minha avó... De novo - ergueu uma sobrancelha de modo ousado — O que quer comigo?

— Eu quero saber se vai contar a ele... Sobre o menino - ela pigarreou.

— Não vou, eu já tinha lhe dito isso - segurou a alça da bolsa — Quem tem que fazer isso são vocês - deu de ombro — Não foi por um erro meu que ele não soube que tem um filho.

— Se você for embora ele vai continuar sem saber - Márcia elevou a voz — Já roubou nossa empresa, já pode ir.

Apesar de não gostar da mulher, Anelise deu uma resposta até que calma.

— Roubar não é o termo correto. Você tem o péssimo hábito de distorcer as coisas ao seu bel prazer - deu um falso sorriso.

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