Resumo de Capítulo 67 – O Amor Perdido por Lívia
Em Capítulo 67, um capítulo marcante do aclamado romance de Bilionários O Amor Perdido, escrito por Lívia, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Amor Perdido.
6h55 da manhã.
Um Maybach preto estava estacionado em frente de uma luxuosa mansão.
Credence saiu do carro e ficou de pé sob o sol da manhã. Ele trajava um terno preto bem alinhado, fazendo-o parecer ainda mais severo e sem qualquer expressão.
Ele franziu as sobrancelhas.
Estava na frente da casa de Germaine.
Germaine e Juelz moravam na mesma rua. Mas, levou menos tempo para Credence chegar à casa de Germaine.
Credence olhou para a arquitetura em estilo novo-rico. Ele fechou os olhos e zombou de si mesmo.
No passado, sempre que ele não ia para casa, Dorothy ficava ligando para ele, não importava se era tarde da noite ou se o tempo estava ruim.
Ele nunca considerou os sentimentos de Dorothy, ela o irritava e por isso ele costumava desligar o celular.
Se ele não estava bebendo no bar com os amigos, ele estava acompanhando Rosalie no shopping... Para ele, Dorothy era apenas sua esposa, e uma mulher dispensável.
Porém, naquele momento, ele não conseguiu encontrar Dorothy ou ligar para ela.
O acerto de contas veio mais cedo do que ele esperava!
Na sala de visitas do primeiro andar, as luzes estavam acesas. Ocasionalmente era possível ouvir as risadas de Germaine e de alguns homens. Parecia desmedido, mas ao mesmo tempo misterioso.
Credence não estava de bom humor, ao ouvir as gargalhadas vindas de dentro da casa.
Ele imaginou que se Dorothy estivesse ali, ela certamente estaria rodeada pelos amigos de Germaine. Ela era muito bonita. Com o tempo, Juelz não seria o único homem a correr atrás dela.
Ele subiu os degraus com pressa. Seu semblante era apático, agora ele estava diante dos portões dourados e estendendo a mão tocou a campainha eletrônica.
Não demorou muito para que a porta fosse aberta. A empregada que abriu a porta viu aquele belo rosto e pensou ser um dos namorados de Germaine. Ela não hesitou em levar Credence até o primeiro andar.
"Senhor, por aqui, por favor. A Srta. Sherman está lá dentro."
Credence acenou para a empregada e avançou lentamente. Alguns segundos depois, estava entre um grupo dançante no saguão, o homem maduro de 29 anos fingia estar calmo. Embora, o que ele mais desejasse no momento era poder encontrar sua esposa e levá-la para casa. Então ele encontrou Germaine e perguntou com aspereza: “Onde ela está?”
"Ei, é o respeitável Sr. Scott. É uma honra tê-lo aqui. Oh, a propósito, de quem você está falando?"
Com tantos amantes ao seu redor para protegê-la, Germaine sentiu-se em segurança. Seus lábios vermelhos se moveram e ela fitou Credence com os olhos apertados. Ela sorriu como se tivesse más intenções, "Desculpe-me, você invadiu minha casa a esta hora da manhã. Tenha cuidado, ou vou processá-lo por invasão e chamar a polícia para prendê-lo."
O rosto de Credence ficou sombrio. Ele exalava uma aura gélida, como se seu corpo estivesse coberto de gelo e com humor péssimo. No entanto, ele ainda respondeu de modo cortês: "Minha esposa, Dorothy, fugiu de casa. Estou procurando por ela."
Germaine ficou atordoada e ficou sem reação por uns instantes. Ela ergueu as sobrancelhas e zombou: "Sr. Scott, ela é sua esposa. Por que ela fugiu de casa? Você não sabe por quê? Não lhe diria o paradeiro dela, mesmo se eu soubesse."
Germaine, que tinha avistado Jeremy do lado de fora do bar, simplesmente abandonou Dorothy e Juelz para persegui-lo. Mas, quando ele entrou no bar, ela o perdeu de vista, depois de ter procurado por ele por toda a cidade. Ela se ficou esperando até o amanhecer na porta do bar, mas ele não estava mais lá.
Mais tarde, ela desembolsou um pouco de dinheiro para obter informações com garçom. Só então ela percebeu que Jeremy a tinha visto agachada, na entrada do bar. Após discutir alguns assuntos de negócios com seus clientes, ele saiu pela porta dos fundos, sem ser visto.
Germaine estava deprimida por ser enganada. Quando voltou para casa, decidiu convidar alguns amantes para se divertir.
No entanto, quanto mais animado o ambiente, mais solitária ela se sentia.
No fundo, ela sempre soube que nenhum daqueles homens chegavam aos pés de Jeremy.
Entregando-se a essa felicidade ilusória, Germaine não tinha disposição para se preocupar com a situação de Dorothy.
Então, ela não sabia se Dorothy tinha perdido a paciência e deixado Credence de vez. Mas, de todo caso ela torcia para isso acontecer.
Ele contraiu os lábios finos em uma linha reta e nítida, pegou seu celular e começou a procurar o número do responsável pela delegacia de polícia da região.
......
Neste meio tempo, Dorothy entrou no carro de Juelz, eles deixaram a mansão e foram em direção ao hotel mais próximo.
Juelz mudou de ideia depois de receber o telefonema de Germaine.
Germaine geralmente ligava para ele quando estava bêbada no bar, no meio da noite e precisava de alguém para levá-la para casa. Mas, isso nunca tinha acontecido às sete horas da manhã.
Portanto, Juelz tinha certeza de que Credence devia ter ido até a casa de Germaine e a ameaçou.
Juelz ficou anisoso. Então, disse a Dorothy que Credence estava chegando e que eles precisavam sair dali o quanto antes.
"Juelz, farei o que você me disser."
Dorothy não queria ver Credence de jeito nenhum. Ela assentiu imediatamente e concordou com a sugestão de Juelz.
Credence a exauria de toda a paixão e afeição que ela sentia por ele. Enfim, ela desistiu dele.
Para evitar chamar a atenção, Juelz escolheu o carro preto mais discreto da garagem. Depois de ajudar Dorothy a entrar no carro, ele dirigiu para o hotel que havia reservado em um aplicativo.
No carro, Juelz virou-se para Dorothy e sorriu com orgulho: "Você pode ter certeza de que, enquanto eu estiver aqui, Credence nunca a encontrará."
Observando o rosto bonito e bem-humorado de Juelz, Dorothy sentiu uma onda de carinho preencher seu coração. Com o seu dedo fino, apontou para uma cidade no mapa. Ela não riu, mas disse em tom ameno: “Juelz, não vamos para o hotel.”
"O mundo é tão grande, quero explorá-lo. Aqui vai ser a primeira parada!"
Quando ela chegasse na nova cidade, ela mudaria o chip do celular para que sua localização não fosse rastreada. Não importa o quão poderoso ele fosse, ele não seria capaz de encontrá-la.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Amor Perdido
Bom dia, haverá atualização desse livro?...