O CEO é Meu Pai romance Capítulo 117

Moira franziu a testa, "Não coloque o Morgan no meio disso."

"O que foi? Então quer dizer que você ainda sente algo por ele?" O rosto de Sage ficou sombrio, conforme ele se irritava com a expressão dela.

Moira não queria ficar entrando nesse assunto, então decidiu não responder e, ao invés disso, o perguntou, "Você pode ligar para o seu pessoal para resolver tudo com o Bertram, te espero lá fora para o almoço, já decidi onde vai ser."

Sage sabia que ela não era burra, ela estava se esquivando de propósito, ele mordeu os lábios e disse, "Tudo bem! Já que você foi tão solícita ao ponto de até implorar para mim, como eu poderia discordar?"

Quando Moira saiu pela porta, Sage ligou para seu bom amigo Carlo e disse para ele revogar a ordem de banir Bertram, para que ele pudesse voltar ao trabalho normalmente.

Depois da ligação, ele colocou os documentos na mesa e chamou Luke para ir pegá-los e resolver tudo. Moira saiu e ficou no grande e largo corredor, a luz do sol do meio-dia brilhando sobre ela fez com que seu corpo fosse envolto a uma camada leve de luz prateada, fazendo com que suas pernas esguias e brancas parecessem ainda mais atraentes que já eram.

A garganta de Sage se apertou quando a viu. Ele sempre se sentia enfeitiçado por algum tipo de magia irresistível quando olhada para o corpo daquela mulher!

Ele começou a pensar secretamente que, depois de dormir com ela por um mês inteiro, talvez ela fosse cair de amores por ele. Talvez no meio de alguma dessas noites, Moira pudesse até tomar a iniciativa de abraçá-lo, ou até mesmo tocar em seu corpo.

Pensando nisso, ele se sentiu melhor. Pensando no próximo mês, ela o faria companhia nas refeições e no sono, isso o fez sentir uma sensação de antecipação indescritível.

Moira observou enquanto ele se aproximava. Sua figura era bonita e alta, como um modelo de uma grande passarela. Ele vestia uma camisa branca simples, mas tinha um semblante grandioso difícil de descrever.

Mas mesmo que Sage parecesse um anjo, ele ainda era um demônio em seu coração e ela sabia bem disso.

E então eles entraram no elevador. Sage ergueu as sobrancelhas e a perguntou "Qual restaurante você escolheu? Você sabe como eu sou, eu não vou para um restaurante qualquer".

"Eu pago pelo almoço hoje. Se quiser escolher um restaurante, então não vou pagar." Moira explicou.

Sage franziu a testa, pensando que ela realmente era alguém difícil de agradar. Para ser preciso, ele nunca conheceu uma garota tão teimosa como ela.

"Tudo bem! Só estou ansioso para saber qual é." Sage não queria discutir com ela sobre algo tão trivial.

Quando eles chegaram ao estacionamento subterrâneo, Moira levou o carro de Sage para fora. Depois que ela dirigiu, eles chegaram em uma sala de jantar em menos de dez minutos. Quando eles entraram, Sage ficou satisfeito com a atmosfera romântica que aquele lugar tinha.

Sage, que se sentou em frente a ela, estava bebendo uma xícara de chá verde. Ele estreitou os olhos e olhou para a garota conforme ela escolhia um prato. Moira estava com seus longos cabelos negros pendurados preguiçosamente sobre a mesa, seu rosto bonito e delicado tinha um ar de classe. Se ela tivesse nascido nos tempos antigos, certamente ela seria uma dama que desafiaria seus limites para propor um casamento.

Depois que Moira terminou de pedir, ela sentiu que alguém a estava encarando por muito tempo, o que a deixou um pouco desconfortável. Ela estendeu a mão para acariciar naturalmente seus longos cabelos, levantou a cabeça e olhou para Sage com frieza nos olhos, "Está olhando o quê?"

Sage não desviou os olhos, só sorri e disse, "Para você, é claro."

Moira não pôde deixar de bufar, "O que foi? Vai me dizer que nunca viu uma mulher tão bonita como eu antes?"

"E bem confiante também!"

"Mas é claro."

"Não me choca como você consegue liderar tanto e atrair a todos! Você pode seduzir um homem bem facilmente." Um lampejo perigoso brilhou nos olhos de Sage.

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