O CEO é Meu Pai romance Capítulo 13

Resumo de Capítulo 13: O CEO é Meu Pai

Resumo do capítulo Capítulo 13 do livro O CEO é Meu Pai de Margarida

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 13, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O CEO é Meu Pai. Com a escrita envolvente de Margarida, esta obra-prima do gênero Bilionários continua a emocionar e surpreender a cada página.

O jovem olhou para ela com desdém: "Pronto, agora ele ganhou o primeiro lugar, então você tá feliz. Que tal terminar a sua lição de casa?"

"A mãe e o pai não ligam pra minha lição de casa. Fica na sua."

"É que eu não quero ter uma irmã que só tira nota baixa, isso faz eu perder o respeito dos outros."

"Seu... Não fica se achando, não. Você acha que amanhã eu vou ficar pegando as cartinhas de amor pra você?" Ameaçou-o a jovem, apontando com raiva para ele, que já havia dado as costas à irmã.

O menino virou a cabeça e a encarou. "Você vai ver só se não pegar."

"Você sabia que eu sei de todas as meninas que tem um crush em você? Elas me imploram pra ajudar e te entregar as cartas de amor delas! Elas escrevem declarações tão românticas que eu não aguento nem continuar lendo!"

"Agnes Maxwell." Irritado, o jovem disse o nome dela em tom de ameaça.

"Andrew Maxwell." A garota disse o dele, dando um sorriso irônico.

O jovem a ignorou, e ela também não queria mais falar com ele. A garota apenas apertou os olhos e continuou pensando em seu plano. Juntou as mãos com devoção e rogou: "Irmão, essa criança deve ser sua. Ele tem que ser sua. Que Deus me abençoe!"

Moira arrastou Lucas, o menino campeão, pelo colarinho para dentro do carro. Ela estava fula da vida. No momento em que se sentou dentro do veículo, olhou furiosa para o filho e perguntou: "Me fala, por que você fez aquilo?"

"Mamãe, eu quero encontrar o papai pra te proteger!" O olhar da criança era digno de pena.

"Moira, não fica tão brava. É normal que nosso menininho sinta falta do pai!" Libby a aconselhava, tentando ajudar.

"Mas eu quero ter um papai." O garotinho ainda sentia falta de uma figura paterna.

"Tudo bem, a mamãe não te culpa por isso. Mas não vamos procurar o papai, tá bom?" Moira continuou abraçando o filho.

A criança fungou e, com obediência, escutou a mãe. Era a única coisa que podia fazer.

Naquela noite, cinco anos atrás, Moira não conseguiu dormir. Depois do que aconteceu, ela tentou o seu melhor para lembrar do rosto daquele maldito, mas realmente não conseguia. Quando estava no quarto dele, a cortina estava fechada por completo, de forma que não entrava um único raio de luz. Só se lembrava de que a voz dele era muito fria. Além disso, ele falou que a odiava e que não queria olhar para a cara dela.

Aquele homem era um demônio. Desprezava-a mesmo depois de tê-la estuprado. Era um completo cretino.

Portanto, mesmo que o homem fosse o pai do filho dela, ela não queria que ele fizesse parte da vida deles. Tinha esperanças de que as pessoas logo se esqueceriam do comportamento do filho dela na TV e que nenhum homem apareceria no futuro, alegando ser o pai da criança.

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