O CEO é Meu Pai romance Capítulo 147

À tarde, na casa de chá, Moira e Libby estiveram o dia inteiro com Lorelei. Os ensaios para a nova música de Lorelei estavam prestes a começar junto com sua gravação de piano, então Moira começou a ter trabalho a fazer mais uma vez depois de um tempo sem. Quando Lorelei falou sobre Bertram, ela disse que ele já foi aceito em uma nova peça e estava indo até o deserto para ver a nova peça.

Por outro lado, Moira ainda se sentia extremamente culpada, por causa dela, ele teve que passar por dias sombrios e dolorosos mas, na realidade, durante o show de Lorelei, Bertram a ajudou várias vezes a encorajando a performar.

Mesmo que Bertram tivesse sentimentos por ela, era uma coisa normal para um homem adulto e uma mulher acontecer, ele não tinha culpa, nunca fez nada contra a vontade dela.

"Fiquei realmente surpresa que Lucas é filho de Sage na verdade. Moira, você namorou o Sage há cinco anos?" Lorelei perguntou curiosamente.

Moira e Libby se entreolharam e Libby explicou por ela, "Vamos dizer que foi um relacionamento a curto prazo."

Moira sorriu junto. Além de seus familiares, ela não queria que outras pessoas soubessem sobre o assunto entre ela e Sage cinco anos atrás e como tudo aconteceu.

Lorelei não continuou perguntando vendo que elas não queriam falar sobre isso. Ela tinha uma reunião mais tarde, então foi embora primeiro.

"Você vem jantar em casa esta noite?" Libby perguntou a Moira.

Moira queria ir se divertir com ela também, mas a maioria das mulheres com crianças naturalmente priorizavam seus filhos. Ela acenou com a cabeça, "Claro, quero voltar e fazer comida para o Lucas."

"Puxa! Se fosse só você e seu filho aqui, eu definitivamente teria ido comer na sua casa. Mas o com Sage aqui, como eu posso ter coragem de me meter?"

Libby suspirou.

"Você também pode vir, você é bem-vinda!" Moira riu.

"Mas ficaria chato. Você quer que eu fique de vela? Ou você está aberta a todos os tipos de amor? Seria uma tortura para mim!" Libby não queria causar isso para si mesma, ficar no meio deles dois.

Moira não pôde deixar de rir enquanto olhava para sua amiga "E de onde você tirou que tem um amor entre nós dois? Não tenho nada a ver com ele!"

"Nada? Então como você fez o Lucas?"

"Você está pedindo para tomar uma surra!" Moira deu um soco no ombro dela bem levemente.

"Tudo bem, brincadeiras a parte. Vou pedir para a minha assistente para pegar comida para mim hoje. Eu realmente não quero sair muito ultimamente. Só quero ficar em casa e comer uns lanches gostosos." Como uma foodie clássica, Libby levava ao extremo o significado de apreciar a comida.

"Você não tem medo algum de engordar!"

"Assim seja! Se eu engordar, vou procurar outros papéis, quem sabe uma tiazona?" Libby parecia indiferente em relação ao seu corpo.

Moira caiu na gargalhada. Ela sabia que Libby nunca engordaria, porque mesmo comendo o tempo todo, ela nunca parecia gorda! Ao invés disso, toda vez que ela terminava um novo filme, ela perdia alguns quilos.

Nesse momento, dois telefones foram colocados sobre a mesa e um deles tocou.

Moira agarrou e achou que era Sage foi querendo que ela fosse para casa cozinhar. Ela pegou e se preparou para atender, mas ficou chocada quando percebeu.

"Opa! Não é o meu celular... É o seu!" Depois de dizer isso, Moira olhou para o nome nele e gritou, "É o Carlo!"

Libby, que estava bebendo seu chá com leite, quase espirrou pelo nariz. Ela engoliu a saliva com força, pegou o telefone e olhou para conferir.

"Oh meu Deus é ele mesmo! Por que ele está me ligando?"

Moira olhou para sua expressão de pânico e sorriu, "O que mais poderia ser? Ele sente a sua falta!"

"Impossível, sou eu quem deve uma refeição para ele..." Libby calou sua amiga, e então respondeu ao telefone com um tom naturalmente cortês, "Alô!"

"Você não salvou meu número?" O homem imediatamente ficou descontente com a voz dela.

"Se estiver mentindo, sabe bem das consequências, não sabe?" No outro lado da linha, o homem avisou com uma voz fria e ameaçadora.

Libby não pôde deixar de achar engraçado seu tom de voz. O que quer que ela dissesse, ela estava falando com firmeza. "Não estou mentindo!"

"Ótimo! Amanhã ao meio-dia então." Ele desligou o telefone de repente.

Libby começou a rir um pouco complacentemente da situação. Moira olhou para ela e perguntou, "Qual o problema? Ele cedeu?"

"Claro, eu não sou o tipo de pessoa que marca encontros casualmente, eu também quero ver como ele age comigo, por mais que ele seja bonito, não é como se eu nunca tivesse saído com um cara bonito antes! A princípio, eu convidei ele para jantar ontem a noite, mas ele não deixou eu pagar, então ele não é alguém de palavra. Agora, quando ele vem me cobrar, eu sou obrigada a aceitar de cabeça abaixa? Não me subestime." Libby tomou um gole de água.

Ela estava tão nervosa que sua boca começou a ressecar conforme ela falava com ele no telefone.

Moira concordou com seu pensamento: "Certo, e se ele for um homem de palavra? Ele acha que ele é um deus, então ele não vai se satisfazer nem com tudo que der a ele."

Na sala de descanso do escritório principal da Sky Entertainment, Carlo estava segurando seu telefone, as sobrancelhas torcidas quase como uma corda, ela realmente se atreveu a recusar um pedido dele e se gabar desse jeito.

Pedir a ela que o tratasse com uma refeição era para ser algo que ela faria como compensação. Mas agora, ele ainda estava pensando que era ela que estava sendo compensada, e não ele.

"Quero que pesquise sobre uma artista para mim. Quero saber se ela tem jantar marcado com algum investidor hoje a noite!" Carlo pediu para um funcionário atrás dele.

Sentado à sua frente estava o atual CEO do Grupo Sky, Trent. Ele era um homem muito espirituoso em seus quarenta e poucos anos.

"Sr. Brook, qual artista você quer investigar?"

"Uma artista chamada Libby, pergunte ao empresário dela para confirmar os horários dela essa noite!" Carlo estava com uma forte impressão de que ela estava inventando tudo para fugir dele.