O CEO é Meu Pai romance Capítulo 149

"Ugh ..." Sage imediatamente sentiu uma dor no rosto. Ele não aguentava mais as queimaduras em seu peito e a dor delas.

Moira só descobriu mais tarde que ele ainda estava sofrendo com elas, mas por que ele faz o que merece sofrer?

Saindo juntos do mercado, Moira carregou as compras com os ingredientes para o jantar e perguntou a Sage, "Onde você vai comer essa noite?"

"Em casa! Eu passo para comer quando a sua família for embroa!"

"Então você não está com fome? Para esperar esse tempo todo." Moira perguntou.

Sage sorriu, "Por que se preocupa tanto comigo? Está apaixonada?"

"Vou pedir para o meu filho de mandar um pouco de macarrão instantâneo mais tarde! Para mostrar que eu me 'preocupo' contigo." Depois que Moira terminou de falar, ela ergueu as sobrancelhas sarcasticamente e rapidamente correu atrás de seu filho.

O rosto bonito de Sage mudou de expressão, essa mulher realmente não tinha piedade, o deixando sozinho comendo macarrão instantâneo, sério mesmo?

Depois de subir as escadas, Moira foi muito atenciosa. Ela pediu ao filho que pegasse um prato de macarrão para seu pai e o garotinho ergueu o pote surpreso, "Mamãe, o papai vai comer isso?"

"Hm! Ele gosta, leve para ele por favor! ” Moira não conseguiu mais conter o riso e fingiu estar falando sério.

Lucas imediatamente mandou para o seu pai com muita alegria no rosto.

Sage estava sentado no sofá com seu bloco de notas aberto à sua frente, lidando com o resto de e-mail.

"Papai, está muito ocupado?" Lucas veio com um pote de macarrão instantâneo.

Sage olhou para o filho se aproximando, depois olhou para o macarrão instantâneo em sua mão, e um sorriso gentil surgiu em sua boca, "Isso!"

"Mamãe me disse para dar para você, ela disse que você quer comer macarrão instantâneo na janta."

"Tudo bem, deixe aqui comigo!"

"Papai, não se esforce tanto!" Lucas se sentou pensativamente ao lado dele, olhou para as palavras nas cartas da mesa, e imediatamente leu com uma voz delicada e fofa algumas palavras que ele reconhecia. A pronuncia dele era um tanto padronizada e sem emoção, Sage sorriu enquanto acariciava sua cabeça e beijava seu cabelo macio e curto.

O amor paternal incontestável foi silenciosamente expresso por ele, ao amor sem reservas da criança, esta deveria ser a expressão natural de todos os pais.

Quando Moira pensava em Melissa chegando, ela não tinha mais vontade de cozinhar nada para ela. Porém, era pelo seu pai que ela fazia isso, não importa o quanto ela odiava aquele par de mãe e filha, ela ainda tinha que levar os sentimentos de seu pai em consideração.

Num carro que dirigia da Residência dos Garcia para a casa de Moira, Molly se vestiu excepcionalmente bem essa noite. Ela estava ansiosa para ver Sage na porta de entrada da casa de Moira!

Mesmo que fosse uma chance pequena e quase impossível, Molly queria agarrar cada oportunidade de ver aquele homem de novo.

Melissa também sabia que Sage era vizinho de Moira, e também ficou chocada ao se lembrar disso. Ela se perguntou, talvez Sage estivesse morando na casa de uma amante, mas nessa hora, indo lá para jantar, Melissa também ficou curiosa para ver como Moira vivia por lá.

Então, ela sugeriu para seu marido fazer uma visita em família.

Desde que Moira disse aquele discurso sobre propriedade e seu quarto, Melissa se sentiu em crise. Ela tinha que vigiar com cuidado as ambições de Moira para que ela não fosse pedir ao seu marido para retomar a parte dela das ações de sua mãe.

Pois seria difícil para seu marido fazer isso naquele momento.

"Minha filha é tão bela. Qual homem não ficaria hipnotizado pela sua beleza?" Melissa disse com todo o orgulho que poderia ter.

Elias viu que a dupla de mãe e filha estavam conversando, então ele não prestou muita atenção nelas. Ele se virou para sua esposa e sua filha atrás dele e disse, "Estamos quase lá, sejam boazinhas e não causem nenhum problema."

"Querido, não se preocupe, eu já eduquei bem a Molly. Elas não vão mais brigar." Melissa assegurou com uma expressão gentil.

A campainha tocou. Moira, que estava na cozinha, foi abrir a porta e viu seu pai parado do lado de fora. Melissa imediatamente a chamou com entusiasmo, "Moira, desculpe a demora, fiquei tão ocupada nesse tempo e nunca pude te ver! Finalmente viemos te visitar."

Como se ela fosse bem-vinda, Moira olhou para ela de forma indiferente, "Não precisa tirar os sapatos, podem entrar! Eu limpo o chão depois."

Molly olhou para a porta de Sage, pensando se ele estava lá hoje ou não. Porém, ela estava focando mais no pensamento de encontrá-lo no jantar de amanhã, então ela entrou na casa de Moira sem muita vontade de estar lá, mais concentrada na porta de Sage.

Moira fechou a porta e gritou para o pai, "Pai, vou terminar de fazer a comida primeiro."

"Vovô!" Lucas chamou Elias educadamente, indo para seu abraço.

"Seja bonzinho e deixe o vovô ver o quanto você cresceu." Elias o puxou para mais perto e mediu sua altura cuidadosamente.

Melissa imediatamente perguntou com um sorriso, "Então, como eu devo me apresentar para a criança?"

"Pode chamá-la de vovó! E a Molly de titia." Elias disse de lado ao ouví-la.

Por mais que Lucas fosse bem novo, ele sabia bem o quanto sua mãe detestava aquelas duas. Além do mais, ele já viu as duas sendo más com sua Mamãe pelas costas de seu vovô.