O CEO é Meu Pai romance Capítulo 155

Resumo de Capítulo 155: O CEO é Meu Pai

Resumo de Capítulo 155 – Capítulo essencial de O CEO é Meu Pai por Margarida

O capítulo Capítulo 155 é um dos momentos mais intensos da obra O CEO é Meu Pai, escrita por Margarida. Com elementos marcantes do gênero Bilionários, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

E essa cena foi naturalmente capturada pelos paparazzi. Isso porque era bem raro Libby ser vista em um encontro íntimo com algum homem, certamente vai ser uma grande notícia esta foto.

Libby foi para o lado do carro, coincidentemente, o carro de Carlo também estava perto do carro dela, "Até mais." Ela disse antes de ir embora.

Depois disso, Carlo foi pelo seu carro embora.

Mais um almoço já era considerado uma vitória para ela.

Enquanto isso, Sage levou Lucas e Moira para fora do restaurante. No carro de Sage, o garotinho já havia comprado seu avião de brinquedo e estava muito feliz se divertindo com ele.

No carro, Sage disse a ele, "Agora você vai para a Casa dos Brooks! Se comporte."

"Hm! Eu vou."

"Onde eu te espero?" Moira perguntou sem jeito.

Sage apontou para um café ao lado, "Pode esperar por ali!"

"Tudo bem!" Moira acenou com a cabeça, e assistiu Sage ir embora com Lucas.

Vendo que já eram 2 horas da tarde, ela não pôde deixar de ficar curiosa sobre a situação de Libby em seu 'encontro'. Ela pegou o telefone e ligou para sua melhor amiga para saber o que acontreceu.

Libby estava dirigindo e quando o telefone tocou e ela o atendeu.

"Libby, já terminou de comer com o Carlo? Gostou?"

"Nem fale sobre isso! Nem um pouco. Já estou quase ficando depressiva." Libby anunciou para ela.

Moira não pôde deixar de rir, "Mas o que aconteceu?"

"Ele realmente tocou no assunto que eu disse e eu fiquei em pânico. Além do mais, ele até me ameaçou com o poder dele."

"Não pode ser! Então ele ficou irritado contigo!?"

"Ele não está zangado, mas disse que queria me punir. Queria que eu o convidasse para outras dez refeições. Isso é baixo demais até para ele." Libby reclamou bem alto em seu lado da linha.

Moira achou interessante ouvir deste lado. Ela riu e brincou, "Será que ele fez isso de propósito? Se ele quer comer contigo mais dez vezes, será que é o jeito dele de tentar se aproximar e conversar mais com você?"

Quando Libby pensou sobre isso em toda essa situação, era totalmente diferente do que Moira havia dito. Ela respirou fundo, "Não é isso! Ele quer me punir!"

"Aonde você vai esta tarde?"

"Ficar em casa mesmo! Quer sair hoje a noite?"

"Não vou ter tempo, preciso acompanhar o Sage em um jantar!"

"Nossa, você está progredindo bem com ele!" Libby a provocou.

"Isso é bom! Pedi a ele para me dar um cheque em branco de favores. Assim, futuramente vou poder usar esse Cheque Todo Poderoso quando eu quiser." Moira só concordou com isso porque queria esse benefício para ela. Se não, ela jamais aceitaria ser acompanhante dele!

"Tudo bem então! Vamos marcar algo juntas daqui a dois dias! Estou tão cansada hoje. Talvez eu vá para casa amanhã e me encontre com meu avô e meus pais"

"Hm! Então nos encontramos depois de amanhã."

Depois que as duas irmãs desligaram, Moira estava esperando no café para que Sage viesse buscá-la. Quanto ao vestido que ela usaria para a festa de hoje, ela ainda teria que ir buscá-lo depois.

"Você está linda."

“Não precisa dizer isso!" No fundo, ela gostou do elogio, mas não perdeu a modéstia por fora.

Sage sorriu, "Você é uma gracinha!"

Moira franziu as sobrancelhas, ela não queria se preocupar com ele, então ficou menos nos lugares de alta classe do centro da cidade. Perguntou a ele, "Não sei onde escolher um vestido adequado, recomenda algum lugar bom?"

"Claro que sei." Sage respondeu em voz baixa.

Moira também não disse mais nada para ele. Em qualquer caso, ela não estava interessada no que vestiria esta noite no banquete, apenas iria por obrigação.

O carro esportivo de Sage parou em frente a uma loja bem grande, luxuosa e particular, com roupas sob medida. Moira o seguiu para fora do carro e viu Sage andando com ambas as mãos nos bolsos.

Essa sensação era como se ele tivesse entrado no grande salão de sua própria casa. Ela franziu a testa ligeiramente, talvez esse lugar fosse de alguém que ele conhece?

Ela o seguiu para dentro, só para ver algumas decorações bem luxuosas, organizadas de forma bem metódica e bela, cheio de modelitos com vestidos de gala perfeitos, e roupas sociais para homens, todas em manequins e parecendo absolutamente incríveis.

Moira exclamou secretamente mas, neste momento, uma respeitosa voz feminina soou, "Sr. Maxwell, bem-vindo!"

Ao ouvir a atendente o chamar pelo nome. Já ficou claro que ele era um cliente frequente naquele lugar.

"Cadê a minha tia?!" Sage perguntou para a jovem atendente.

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