O CEO é Meu Pai romance Capítulo 180

Resumo de Capítulo 180: O CEO é Meu Pai

Resumo do capítulo Capítulo 180 de O CEO é Meu Pai

Neste capítulo de destaque do romance Bilionários O CEO é Meu Pai, Margarida apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Felizmente, Carlo percebeu que a casa dela não estava tão longe. Só há mais ou menos uns dez minutos, então ele imediatamente pisou fundo no acelerador.

Libby estava com tanta dor que caiu de joelhos. Por um momento, ela ficou tão tonta sem saber o que fazer. Mas quando ela olhou para o tapete cinza e viu gotas de sangue respingando, ela logo entrou em pânico.

O que fazer se for uma hemorragia? Será que ela ainda tem uma caixa de remédios? Ela deve estar... No armário à esquerda da TV, pensou Libby. Mas ela nem pensou em se levantar, a tonteira pioraria muito mais com ela se levantando. Então, ferida como estava, só foi se arrastando pelo chão.

Uma pessoa bêbada, não importa quem seja, obviamente não tinha noção de nada. Libby até esqueceu o que estava fazendo depois de um tempo. Foi só quando olhou para baixo para ver gotas de sangue no chão que de repente voltou a lembrar da caixa de remédios e que está machucada.

"Droga, cadê ela? Estava aqui, eu tenho certeza... Na esquerda..." Então ela sentiu novamente que havia alguma coisa errada e começou a tatear as estantes como uma criança.

"Este lado é o lado esquerdo e esse é o direito... Não, espera, tem alguma coisa errada." Ela revirou os olhos e imediatamente rastejou para o armário do lado esquerdo. Precisou de muita força para tentar abrir. Por que estava tão emperrado?

Por Deus! Ela sangraria até a morte? Era assim que ela iria morrer?

Ela tentou apressadamente o abrir de novo, sem sucesso. No final, ela só conseguiu rastejar para o lado e dobrar rapidamente um tecido sobre o ferimento coberto de sangue. Quando terminou, estava completamente exausta.

Até sentindo uma sonolência.

"Du... Du..." De repente, um som alto de batida veio de fora da porta. Libby piscou seus olhos turvos. Ela estava ouvindo coisas? Ou alguém realmente bateu na porta dela?

Mariela! Deve ser ela!

"Mariela, me ajuda..."

Depois que Libby terminou de falar, ela se levantou trêmula e correu com o resto de energia que tinha para abrir a porta. Esbarrando nela quando chegou e tendo muita dificuldade para abrir.

Ela abriu a porta e achou que Mariela tivesse vindo para sue resgate... Mas não era Mariela...

Ao invés disso, era um homem. Libby, aturdida, arregalou os olhos grandes e olhou para cima, vendo as pernas longas e delgadas do homem. E logo depois vendo que era em sua porta.

Só pode ser uma alucinação, não? Deve ser coisa da cabeça dela, como poderia ser Carlo...

Ela disse bêbada para o homem do lado de fora da porta, "Senhor... Você bateu na porta errada... Eu não sei quem você é."

Depois que ela terminou de falar, ela se virou e estava prestes a fechar a porta mas, naquele momento, a grande mão do homem bloqueou a porta e ele entrou. Carlo olhou para o papel toalha em sua testa, que estava cheirando a sangue e completamente vermelho, enquanto mulher que cheirava a vinho e álcool. Ele ficou imediatamente chocado por alguns segundos ao vê-la nesse estado.

Ela realmente falou com ele agora há pouco?

"Oi... Você não pode entrar aqui em casa..." Libby imediatamente estendeu as mãos para empurrá-lo, sem força nenhuma, mal conseguiu tocar nele direito.

Carlo imediatamente fechou o pulso dela e disse friamente, "Veja bem, sou eu mesmo."

Logo depois de sair do corredor, ele viu o caos dentro da sala, sentindo um tique de pressão. Por conta de sua força obsessão por limpeza, ele respirou fundo, e soube bem que não poderia ir embora deixando a casa daquele jeito.

Para ficar mais confortável, ele não teve outra escolha a não ser limpar a casa bagunçada. Arregaçou as mangas da camisa escura e começou a ajeitar tudo por lá.

Na cama, Libby já estava em seu sétimo sono jogando xadrez com o Duke Zhou. Porém, ela não fazia ideia de que o maior chefão do Grupo Sky estava limpando sua casa.

Carlo era muito bom no serviço, então em meia hora a sala de Libby estava um brinco, com exceção das manchas de sangue nos lençóis, no sofá, mesa, tapete e em alguns poucos acessórios que respigaram, tudo estava completamente brilhando de limpo.

Depois que Carlo terminou de fazer as malas, ele pegou um copo sobre a mesa e o encheu de água para beber. Ele respirou fundo e voltou ao quarto para checar o estado da bêbada.

Libby estava dormindo de forma bem deselegante, a princípio, ela estava usando um vestido bem chique. Neste momento, o vestido desceu para sua cintura, revelando um sutiã rosa bem claro por baixo.

"Mm... Calor... Que calor..." Libby sentiu um fogo em seu corpo, após tirar o vestido da parte de cima que cobria até o pescoço. Ela o escolheu especialmente para visitar os pais pois era bem coberto e conservador. Neste clima de Julho, ela realmente morreria de calor com ele em outro lugar.

Ele instintivamente estendeu as mãos e puxou o zíper das costas, mas suas mãos foram incapazes de mexer nele. Nessa hora, um par de mãos tomou a iniciativa de a ajudar a colocar suas mãos em onde ela poderia mexer no zíper.

Libby estava tão atordoada que não suspeitou de nada. Mas mesmo bêbada, ela ainda sabia bem como tirar suas roupas.

Carlo recuou dois passos e se sentou no pequeno sofá do quarto dela. Ele semicerrou seus olhos, vendo a mulher tirar as roupas na cama, quando seu corpo perfeito surgiu em sua vista antes que ele pudesse se virar, seus olhos profundos se tornaram mais densos que a noite fora da janela.

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