O CEO é Meu Pai romance Capítulo 200

Quando Moira continuou batendo na porta, sem sucesso, ela resolveu parar. Ela iria se livrar das fotos de qualquer forma, mesmo ele já fazendo isso por ela.

Mesmo se ele quisesse, ela o deixaria lidar com isso!

Nessa noite ela não dormiu bem, então decidiu tomar um banho antes de ir para cama.

Depois de se lavar e secar o cabelo, ela ficou apoiada na varanda aproveitando a visão noturna, e assim uma hora se passou.

De repente, ouviu o som de uma porta se abrindo atrás dela. Ela se assustou por um momento. Então se virou e viu um homem com rosto sombrio andando até ela. Ela franziu a testa ligeiramente. "Quem foi que te provocou de novo?"

"Já se livrou das fotos?" Moira perguntou, se ele não lidasse com isso, ela poderia voltar atrás e lidar com elas por conta própria.

Quando o corpo esguio de Sage pisou na varanda, os nervos de Moira ficaram tensos. No segundo seguinte, o homem a puxou para seu abraço, com uma mão segurando sua nuca e a outra segurando sua cintura, e então ele a beijou sem dó nem piedade.

"..." O que diabos ele acabou de fazer? Por que o beijo tão de repente?

Moira podia sentir que havia uma fúria ardente em seu beijo, como se ele estivesse pronto para continuar a atacando como uma fera há qualquer momento.

Nesse tipo de noite, depois de um banho, cheirando doce como cereja, seria difícil ele a deixar em paz.

Seu corpo ainda estava com cheiro dos sais de banho dela, misturados com o cheiro único e perfumado dela. Realmente era um cheiro que faria um homem enlouquecer.

Ele começou a cruzar a linha.

"Me solta..." O que ele está tentando fazer?

O que deu nele? Ele só queria fazer o que um homem mais queria fazer. Ele perdeu toda a razão depois de tantas fotos, agora só seu corpo restou. Se lembrando apenas da figura pura e encantadora dela nestas fotos, junto com os olhos brilhantes e sorrisos de dentes tão brancos.

Isso o deixou ansioso para tê-la todo para ele, como se essa fosse a única forma de possuí-la.

Desde que conheceu Sage, mesmo que ele sempre a beijasse ou agarrasse quando bem entendia, ele nunca demonstrava sinais de querer a violar de novo. Mas nesse momento, ela estava com a sensação de perigo que não sentia há muito tempo perto dele.

Aquele medo, aquela dor, de repente cresceu, fazendo-a começar a tremer por dentro e por fora.

"Não." Sua voz falhando com um único pedido.

Como Sage poderia parar agora? Ele já perdeu toda sua sanidade há pouco tempo. Nunca passou tanto tempo com uma mulher antes, mesmo que estivesse disposto a esperar, tudo que ele queria era que ela pagasse por tudo que ele fez por ela.

De repente, os lábios de Sage sentiram uma pitada de sal, ele se assustou e imediatamente a soltou. Parou de a agarrar e olhou assustado para a mulher chorando com o rosto cheio de pavor e ressentimento, olhando diretamente para ele.

Ela parecia estar assustada demais. Nesse momento, ela mordeu os lábios com força, os cílios longos e grossos olhando para beijo. Com lágrima serpenteando pelo seu rosto.

Sob a fraca luz amarela, ela se tornou frágil e trêmula.

O coração de Sage se apertou instantaneamente, pois ele estava com tanta dor no coração que não conseguia nem respirar. Ele a abraçou com mais delicadeza dessa vez e pediu desculpas com a voz baixa, "Eu... Me perdoe, te assustei?"

Moira estendeu a mão para mandar ele embora, "Volte para sua casa, agora!"

Os lábios de Sage tocaram suavemente no couro cabeludo dela, desejando poder confortá-la depois.

Mas Moira não precisava do conforto dele agora. Tudo que ela queria naquele momento era paz e silêncio, ela ainda sentia um traço de dor no braço graças a grande mão dele.

Sage engasgou. Nesse momento, ele estava realmente arrependido e culpado, querendo dar um soco em si mesmo por ter passado dos limites. O que aconteceu com ele agora? Ele realmente a queria assim, mas não desse jeito.

Moira cruzou apressadamente no corredor, entrou em seu quarto e trancou a porta.

Sage franziu a testa enquanto estava no corredor e olhava para a porta bem fechada. Ele entendeu bem o que acabou de acontecer e porque ela não o queria mais por perto.

E então ele se sentou em seu sofá. Como ele poderia dormir novamente esta noite depois do que fez?

Ele queria esperar ali mesmo, e amanhã de manhã, assim que ela aparecesse, ele iria se desculpar de novo e implorar pelo perdão dela.

Moira, deitada em seu quarto e olhando para o teto, estava completamente perdida, seu peito ainda doía um pouco graças a grosseria dele, seus lábios vermelhos ainda estavam meio doloridos com a força do beijo dele.

Naquela noite, ambos estavam fadados a passar a noite em claro pensando nisso.

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