O CEO é Meu Pai romance Capítulo 205

Resumo de Capítulo 205: O CEO é Meu Pai

Resumo de Capítulo 205 – Uma virada em O CEO é Meu Pai de Margarida

Capítulo 205 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CEO é Meu Pai, escrito por Margarida. Com traços marcantes da literatura Bilionários, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

O passeio sozinho da tarde de repente se tornou em um encontro.

Que tipo de humor era esse? Depois disso, ela não conseguiu mais se sentir relaxada e livre.

Quando ela viu um gatinho fofo, ela não podia se segurar de fazer carinho nele. Porém, quando viu a linda joalheria por perto, ela não ousou dar uma olhada perto dele.

Ela temia que o homem ao seu lado não gostasse dela. Finalmente, como Annie havia restringido seu apetite, ela não conseguia pensar em entrar quando sentiu o doce cheiro de chocolate de uma loja de doces por perto.

Ela estava parada na janela, olhando o delicioso e lindo cupcake rosado na vitrine da loja. Engoliu um bocado de saliva. Ela queria muito sentir o gostinho dele!

Carlo semicerrou os olhos, vendo o olhar ganancioso dela, ele ergueu as sobrancelhas e disse, "Vá lá e coma logo!"

"Sério? Eu posso?" Libby era como uma criada pedindo o consentimento de seu patrão.

Carlo estava em êxtase, ele até que gostava do olhar dela como se fosse sua serva. Ele assumiu a liderança e a levou para dentro.

Libby ficou muito feliz e o seguiu. De pé na frente do balcão, ela pegou uma bandeja e começou a escolher seus doces.

Carlo se sentou em uma cadeira perto da janela. Ele não parecia estar interessado nas coisas de lá, enquanto Libby selecionava cuidadosamente cada um de seus sabores favoritos um por um. Ela aproveitava cada segundo de pegar os pedaços.

Já haviam cinco tamanhos diferentes de doces em sua bandeja. Libby riu e então, olhando para as bebidas, pediu uma xícara de chá com leite para ela e café para Carlo. Depois de pagar a conta, ela se sentou em frente a ele.

Depois de se sentar, ela empurrou o prato até ele, "Oh, vamos ver o que você gosta de comer."

Carlo passou os olhos pelas opções e balançou a cabeça, "Não gosto de nada disso."

"É realmente uma delícia!" Libby sentiu pena dele. Uma sobremesa tão gostosa e ele não gostava.

Ela pegou a colher e delicadamente colocou uma colherada na boca. Então, um sorriso tão doce quanto seu prato apareceu em seu rosto.

A luz fraca do sol brilhou, iluminando no rosto dela que era ainda mais hipnotizante que aqueles cupcakes rosas tão enfeitados. O pomo de Adão de Carlo se moveu ligeiramente, ao contrário de todos aqueles doces no prato, ela o deixava com fome.

Quando o café foi servido, Carlo não o rejeitou. Ele pegou e tomou um gole bem rápido.

Libby sentiu que o ambiente estava um pouco abafado. Enquanto comia os doces, ela resmungou para si mesma, "Minha empresária geralmente é muito severa comigo. Toda vez que estamos juntas, ela controla o que eu posso comer e não posso."

Carlo viu que ela estava reclamando como uma criança. Ele franziu a testa, "Mas vocês atores não precisam manter seu físico?"

"Isso mesmo! Mas eu não vou ser gorda." Libby ergueu as sobrancelhas com orgulho, depois riu e disse para ele, "Deixa eu te contar um segredo, sabe o que eu faço sozinha em casa. Sempre que estou sozinha, eu como muuuuito, e a minha agente nem sabe disso. E olha que eu nunca engordei.”

Depois de dizer isso, ela riu com bom humor.

Carlo limpou o quarto dela e, claramente, viu vários salgadinhos e comidas gordurosas no lixo dela e ao redor da casa.

"Se um dia engordar, você vai chorar. Talvez porque seu corpo não esteja no padrão e por isso acabe seus contratos, e assim você não vai ganhar dinheiro algum, então devia comer menos." Carlo a provocou. Ele não queria mesmo que ela ficasse comendo porcaria todo dia.

Então, ela pegou uma colher e a segurou perto dos lábios dele, pronta para retirá-la quando percebeu que ele a desprezaria.

A figura cansada e nobre de Carlo se moveu levemente, seus lábios sensuais se aproximando da colher dela.

Desta vez, Libby não podia nem aceitar nem recusar. Ela só podia tentar outra vez quando Carlo pegou sua colher e comeu.

Ela sentiu um branco por um tempo, ele nem se importou que tinha saliva dela na colher, comeu direto...

Desta vez, Libby estava confusa, por que ele fez isso? Comer comida da colher dos outros assim, quando ambos são estranhos.

"É bem gostoso!" Carlo realmente adorou o bolo.

Libby não teve escolha a não ser ignorar suas perguntas mentais. Sorrindo, ela entregou a outra colher não utilizada para ele, "Se quiser, pode comer tudo."

Porém, ele não se mexeu de novo, o que a fez ficar mais confusa, ele não tinha acabado de dizer que adorou?

Será que foi ela ter oferecido que o fez gostar? Se ela não oferecesse, ele não iria querer?

"Já escolheu o vestido para amanhã à noite?" Carlo ergueu os olhos e a perguntou, fugindo do assunto.

Libby piscou e balançou a cabeça, "Ainda não! Não conheço muito o lugar ainda. Pode ser que eu alugue um por aqui!"

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