O CEO é Meu Pai romance Capítulo 229

"Sobrinho, vou te contar porque vim aqui diretamente. Primeiramente, está bem claro que a minha exportação anual de diamantes é um grande problema que preciso resolver, estou pensando atualmente em derrubar uma rota marítima para operar, sei que você está em posse de uma delas agora, então queria saber se você pode me ajudar com este problema."

Sage sorriu, "Tio, somos uma família agora. Os diamantes não são partes de meu negócio também? Já que você é meu tio, não vou considerar seu dinheiro como garantido."

A expressão de Layne ficou um pouco mais séria, "Sage, você tem um uma margem de expansão meridiana bem grande para investir agora, como quer se envolver nesta área? Não é tão boa quanto você pensa!"

"Tio, você provavelmente não entende o meu jeito. Eu gosto de ir contra as probabilidades e desafiar o impossível. Por isso, estou muito interessado no transporte marítimo." Sage deixou bem claro que ele não iria ceder ou recuar.

Isso fez Layne rir depois de ouvir sua atitude, "Se tem seu próprio jeito de pensar então eu, como seu tio, não vou ser tão descarado ao ponto de roubá-lo de você. Tudo bem então, vou lhe procurar para exportar meus diamantes de agora em diante, e quando esse momento chegar, não reclame que eu incomodo!"

"Só pode ser piada." Os olhos de Sage estavam cheios de graça.

"A propósito, quero chamar seus pais para um almoço ou jantar algum dia. Oh, e quem sabe você pode trazer meu netinho para eu ver? Não dei nenhum presente para ele ainda!"

"Eles não estão no país agora. Talvez outro dia!"

"Certo! Quando chegar a hora, vamos entrar em contato. Enfim, vou lá voltar ao meu trabalho."

Layne riu de novo e, ao se virar, após encarar Sage, seu sorriso de repente se transformou em uma expressão profunda e indecifrável.

Sage observou enquanto ele abria a porta e saía. A expressão em seus olhos lentamente ficou confusa e pensativa, seu tio vai acabar sendo um problema nestes próximos dez anos desse jeito.

Porque ele era velho, e porque sua ambição era enorme, então antes de se aposentar, ele deixaria uma fortuna enorme para os mais novos. Mas até lá, sua ambição seria perigosa.

Parece que Sage terá que ter muito cuidado com este tio de agora em diante.

Layne estava sentado em seu carro quando seu assistente o perguntou, "Sr. Maxwell, como foi a negociação? Sage aceitou a proposta?"

"Humph! Por que ele aceitaria?”

"Mas ele não nos deu apenas alguns projetos? O transporte marítimo não é uma área em que ele esteja familiarizado, então não consigo pensar em um motivo para ele se intrometer!"

"Hmph! O que eu fazia antes eram só alguns projetos lucrativos ou não. Você acha que esse meu sobrinho é idiota? Mentes brilhantes pensam igual, mas até eu mesmo não consigo decifrar o que ele está pensando exatamente."

"A Família Maxwell é enorme e, sendo tão novo, é capaz que Sage mantenha sua posição de forma constante. E até mesmo multiplicar seus ganhos todo anos. Ele parece ser bem capaz disso."

"Ele não vai me deixar fazer isso no momento. Futuramente, não vou poder pedir mais nada para ele. Por mais que ele tenha conversado comigo sobre exportação, na realidade, sua conversa toda foi uma ameaça. Não vamos incomodá-lo no futuro, não ainda." O rosto de Layne ficou imediatamente mais sombrio conforme o carro seguia seu caminho.

"Sage é muito insensível, você é o tio dele, afinal."

"Ao ver dele, ainda sou concorrência, que importância tem eu ser tio dele? Porém, se é assim que ele me vê, que seja. Eu realmente vou virar sua maior concorrência!"

Com isso, Layne olhou para o arranha-céu gigante na distância, os cantos de sua boca levantados, "Até mesmo seu precioso Grupo Maxwell, saiba que eu estou vigiando bem de perto!"

Enquanto isso, na Mansão Garcia.

Moira gentilmente abriu a porta de seu pai e o viu parado na frente da janela, olhando para o pátio. O carro de Molly estava indo embora.

"Olá, Pai." Moira estava atrás dele e sentiu que, por causa da doença, ele parecia ter envelhecido muito.

Elias também não tinha uma mente e corpo tão fortes quanto antes. Até depois de descansar, ainda sentia sua cabeça pesada e cansada, sua memória também não era tão clara quanto antes.

Ele se virou e sorriu para ela, "Moira, você veio."

"Pai, você está bem?"

"Está tudo bem. Venha aqui, papai precisa te contar algo." Após ele dizer isso, ele se sentou no sofá na sala e indicou para ela se sentar.

Era raro seu pai agir com tanta seriedade perto dela, então ela se sentou em frente a ele parecendo assustada.

Elias avaliou sua linda filha mais velha e se sentiu grato pela vida. Por mais que não tivesse um filho homem, tinha um neto e uma filha maravilhosa.

"Moira, papai pensou nisso. Vou passar os 30% das ações que sua mãe comprou para o seu nome. Além delas, vou te dar mais 20% das ações. De agora em diante, você é a nossa maior acionista."

O coração de Moira saltou com o choque. Quando seu pai lhe contou isso, ela não se sentiu feliz. Muito pelo contrário, isso lhe deixava se sentindo culpada.

Elias percebeu que ela estava preocupada com ele. Ele riu, "Não se preocupe, estou bem, não é porque vou morrer."