O CEO é Meu Pai romance Capítulo 231

Dentro do silêncio daquele carro, eles só ouviram os sons de suas respirações. Na escuridão, Moira sentiu como se sua cabeça estivesse girando e ela não conseguia pensar em mais nada.

"Você... Você deveria voltar." Moira sentiu que se continuasse naquele clima, perderia sua lucidez.

Porque ela não conseguia respirar direito.

Porém, Sage estava relutante com seu pedido, dizendo a ela: "Venha comigo, eu lembro que de um parque aqui perto muito bom."

Moira cresceu por lá, claro que ela sabia sobre o parque. Ela assentiu. "Você pode dirigir até lá!”

Sage a levou para o parque próximo, já eram 9 da noite, então haviam poucas pessoas ao redor em passeios noturnos, Moira desceu do carro e entrou em um beco tranquilo. Ao seu lado, Sage naturalmente agarrou a mão dela.

Ela não quis lutar mais, então o permitiu segurar na mão dela. E assim os dois não falaram nada, só continuaram andando.

Enquanto caminhavam, Moira sentiu que tinha vindo ao lugar errado, e percebeu nas cadeiras de pedra escuras ao lado homens e mulheres se encontrando em baixo de uma árvore. Alguns deles estavam até se beijando, e outros fazendo outras ações calorosas uns com os outros.

Isso fez com que Moira andasse todo o caminho sem desviar o olhos, com seus nervos à flor da pele. Ela não se atreveu a olhar ao redor, mas conseguia ouvir o riso em tom paquerador das mulheres e as vozes de flerte dos homens pelo parque. Ela sentiu que o homem ao lado dela também parecia estar muito motivado a se aproximar dela.

Isso fez com que seu coração ficasse ainda mais confuso em relação a ele.

Os lábios de Sage se curvaram em um sorriso, seus olhos brilhantes avaliaram sua expressão envergonhada. Ele realmente gostava desse tipo de calor, se não fosse pelo fato de ter medo de que essa mulher ficasse com raiva dele, ele a teria puxado para debaixo da árvore e a beijado impiedosamente mais uma vez, a noite inteira desta vez.

Moira e Sage saíram da outra direção. Já se passaram das dez horas durante o passeio, ele então resolveu a levar de volta para casa.

De volta em sua casa, Moira disse ansiosamente ao homem no carro, "Dirija mais devagar."

Ela estava com pressa para chegar à sua porta.

E assim ele a viu voltar para casa enquanto ele ia embora.

Melissa estava bebendo uma taça de vinho e olhando para a garota elegante que havia entrado, um traço de desprezo oculto passou em seus olhos.

"Moira! O que estava fazendo fora de casa tão tarde da noite?!" Melissa a interrogou.

"Minhas coisas." Moira respondeu com indiferença e subiu sem se importar com ela.

Naqueles dias, Elias e Melissa estavam dormindo em quartos separados. Moira pensou que, já que seu pai tinha ido para a cama, ela deveria voltar para seu próprio quarto.

Melissa, que estava lá embaixo no corredor, sentia total ressentimento.

Seu marido já redigiu seu testamento agora, e certamente o efetivaria com seu advogado logo logo, para que tivesse efeito legal. Assim que isso acontecesse, sua filha e ela teriam seus dias contados por lá, e o dinheiro delas não chegaria nem aos pés do de Moira.

Ela não estava disposta e definitivamente não queria ver metade da empresa nas garras de Moira.

Ela tinha que pensar em uma forma de impedir este testamento, mas o que ela poderia fazer?

Os olhos de Melissa mostraram um profundo olhar intrigante ao pensar em um plano.

Enquanto isso, na capital da moda.

A jornada de Libby também chegou ao fim naquele evento selvagem. Desde aquela noite em que dividia o quarto com Carlo, ela pediu para Annie ir buscá-la. Além de ter conseguido recuperar sua bolsa na recepção do hotel.

Depois daquela manhã, ela não voltou a ver Carlo nos dias seguintes. Seu telefone não funcionava mais, além dela não ter encontrado o contato dele, então era impossível falar com ele enquanto ela estava bem longe dele.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O CEO é Meu Pai