O CEO é Meu Pai romance Capítulo 235

Moira viu Sage nadar mais duas voltas no oceano antes de voltar, com só um calção de banho escuro. Quando Moira se aproximou, ela olhou curiosamente para um certo ponto e, em um instante, virou a cabeça, sentindo seu rosto esquentar.

Voltando à mansão para comer juntos, Jane preparou pessoalmente uma refeição. Moira estava com muita fome, então comeu sem muita consideração ou contenção com a família.

Com o garotinho e Agnes tão felizes, não faltaram brincadeiras e risos na mesa inteira. Andrew era como um adulto maduro, ele estava bem vestido, mas ainda mantinha a beleza e a atitude descontraída de jovem, estando bem calmo e tranquilo. Mas também sendo bem educado com Moira, ele tinha muito respeito pelos mais velhos.

Na mesa de jantar, ele pessoalmente descascou os camarões e pôs todos eles nos pratos para eles. Ele estava extremamente concentrado nisso, até Moira se comoveu com sua consideração, Agnes também se juntou a ele para pedir para descascar para ela, e ele fez de bom grado.

Aos olhos de Zayne e sua esposa, Seja Sage com vinte e sete anos, ou sua filha levada de quinze, ou Andrew, todos eles eram crianças para eles.

Agora, Moira seria tratada como se fosse uma de suas crianças e cuidada por eles de todas as formas. Isso fez com que Moira sentisse um amor de mãe e aconchego familiar que ela não sentia há um bom tempo.

Durante o almoço, ela fez diversas vezes contato visual com Sage, fazendo com que ela desviasse o olhar envergonhada. Ela não queria que ele visse as lágrimas em seus olhos por estar tão comovida com a recepção.

Mas Sage viu, ele também podia sentir o jeito dela. O carinho de sua mãe, era como um raio de luz na vida dela, não só fazia os três se sentirem confortáveis, mas também Moira.

Após o jantar, Moira estava preparada para ajudar a tirar a mesa, mas foi impedida pelos pais. Zayne insistiu em limpar tudo com a esposa, e levou todos os outros para descansar.

Moira olhou para o casal tão unido. Ela finalmente acreditou que ainda havia amor neste mundo afinal.

O dia foi bem cansativo, o sono já havia chegado após se divertir tanto na praia. Sage se aproximou dela e disse, "Deixa que eu cuido do Lucas, pode ir dormir lá em cima!"

"Tudo bem então! Já estou indo." Moira assentiu, ela foi até seu pequeno amado e o beijou delicadamente na bochecha, "Mamãe está um pouco cansada, vou para o quarto dormir, vai dormir com quem hoje?"

"Com o titio." O pequeno começou a rir. Ele não insistia mais em dormir com ela como antes.

Ao ouvir isso, Moira deixou seu filho escolher o que ele preferia. Já que a família inteira estava disposta, ele poderia dormir na mesma cama que qualquer um deles.

"Eu vou contigo então, ele está bem." Sage viu que o rapaz e sua irmã estavam jogando um quebra-cabeças juntos. E ele não tinha mais nada para fazer então resolveu subir também.

Moira voltou a si e subiu as escadas devagar, com Sage logo atrás.

Na porta de seu quarto no quarto andar, a luz de cristal amarelo suave brilhava em cada canto. Os ornamentos brilhantes deixando sombras belíssimas pelo quarto. A falta de som no quarto era excelente.

Como se tivesse se tornado um mundo privado só dela, Moira abriu a porta e desejou boa noite ao homem atrás dela. Mas, inesperadamente, o corpo musculoso dele a prendeu pelas costas, no segundo seguinte, ela foi puxada para dentro do quarto, com a porta se fechando com força.

Com as costas dela contra a porta, o homem na sala escura respirava levemente, de forma sexy e encantadora.

Ela sentiu um branco em sua mente. Queria dizer algo, mas ele indicou para ela ficar quieta.

Moira ficou pasma, o que ele queria fazer agora? No mesmo quarto! As crianças poderiam subir a qualquer momento e vê-los desse jeito...

"Legal! Vamos! Eu amo quebra-cabeças!" Agnes ficou animada em fazer mais um.

Vendo que o rapaz se distraiu de novo, Andrew suspirou de alívio. Mesmo que ele não fizesse ideia do que os dois estivessem fazendo lá em cima, ele tinha a impressão de que era melhor Lucas e Agnes não subirem agora.

E foi uma ótima decisão dele, já que criou um momento particular para seu irmão mais velho.

Dentro do quarto, o clima se tornou quente e perigoso. Moira permitia que ele a beijasse, mas recusava fazer qualquer coisa a mais.

E Sage não ousava passar dessa linha dos beijos, pois tinha medo de despertar novamente seu pior lado, como há cinco anos. Ele gentilmente mordeu seu lábio inferior no fim, e então tocou delicadamente a testa dela ao dizer, "Boa noite, durma bem."

Com isso, ele se separou dela, abriu a porta, e saiu com uma respiração pesada.

A respiração de Moira também estava instável, além disso, no quarto escuro, seu rosto estava bem vermelho. Quando a porta se fechou, ela ficou sentada na escuridão e não ligou a luz por um bom tempo.

Em sua mente, só havia aquele homem e este momento. As lembranças deste beijo, seu coração batendo como se estivesse em uma maratona.

Alguns minutos depois, ela acendeu a luz e foi para o espelho do banheiro lavar o rosto. Se olhando no espelho, seu rosto rosado e olhos cansados. Lábios tão vermelhos e carnudos.

Moira soltou um leve suspiro. Ela não teve escolha a não ser admitir que não tinha como resistir contra Sage, seu jeito dominador e protetor ocupou o coração dela. Cada ação que ele tomava a afetava profundamente em todos os sentidos.