O CEO é Meu Pai romance Capítulo 25

Resumo de Capítulo 25: O CEO é Meu Pai

Resumo do capítulo Capítulo 25 do livro O CEO é Meu Pai de Margarida

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 25, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O CEO é Meu Pai. Com a escrita envolvente de Margarida, esta obra-prima do gênero Bilionários continua a emocionar e surpreender a cada página.

"Esse é um prédio novo que foi construído cinco anos atrás. Hoje em dia, é um ponto de referência no centro da cidade. Também ficou classificado entre os dez edifícios mais grandiosos do mundo." Durante todo o percurso, o taxista ficou falando sobre o lugar.

Nesse momento, Moira não queria saber a história do edifício. Só queria saber se o filho estava lá dentro e descobrir quem era o homem que alegava ser o pai dele.

O que ele queria? Como poderia ser o pai do filho dela?

Assim que o táxi estacionou, Moira pagou a corrida e subiu correndo as escadas. Ela desejava muito chegar o mais rápido possível.

No momento em que entrou no hall, ele era tão grande e luxuoso que ela não sabia para onde ir. Foi então que uma voz masculina clara e melodiosa a chamou. "Com licença, você é a Srta. Garcia?"

Moira virou a cabeça e viu um jovem de terno e de sapatos de couro sorrindo para ela. "Sim, sou eu."

"Por favor, venha comigo", pediu o jovem.

"E o meu filho? Cadê ele?" Perguntou Moira.

"Não se preocupe, Srta. Garcia. Ele está com o nosso chefe." O assistente, cujo nome era Luke Reed, chamou um elevador particular e pediu que ela entrasse.

"Quem é o seu chefe? Por que ele sequestrou o meu filho?" Moira quis saber, nervosa e exasperada.

Os olhos de Luke se arregalaram um pouco, e ele perguntou: "A Srta. Garcia não sabe quem é o nosso chefe?"

Vendo a expressão no rosto do assistente, Moira olhou para ele com frieza e retorquiu: "Por que eu deveria saber quem ele é?"

"Tudo bem." Luke aceitou a ordem. Nesse instante, Moira viu que ele ia desligar a ligação, então foi rápida e arrancou o celular da mão do assistente. Aí, exclamou com raiva: "Cretino, me devolve o meu filho!"

Não houve resposta. O silêncio era assustador. Mas ela conseguia ouvir a respiração do homem no outro lado da linha.

"Cadê o meu filho?" Perguntou outra vez.

Ele desligou a ligação. Moira estava furiosa. No momento em que pensou em jogar o celular para longe, lembrou-se de que não era o dela. Vendo isso, Luke entrou em pânico por um momento e de imediato pegou o celular de volta. Em seguida, tentou confortá-la com um sorriso: "Senhorita, não se preocupe! Nosso chefe vai vê-la em breve."

Como que ela poderia não se preocupar? Estava ansiosa para matar aquele homem, e se perguntava como estavam tratando o filho dela. Será que era mesmo um sequestro?

Como mãe, Moira estava sempre pensando na segurança do filho. O menino só estava seguro enquanto ela o vigiava; sem isso, seria perigoso para ele.

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