O CEO é Meu Pai romance Capítulo 250

Resumo de Capítulo 250: O CEO é Meu Pai

Resumo de Capítulo 250 – Uma virada em O CEO é Meu Pai de Margarida

Capítulo 250 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CEO é Meu Pai, escrito por Margarida. Com traços marcantes da literatura Bilionários, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Moira quase desmaiou quando levaram o corpo de seu pai para fora. Ela queria ir até lá e os impedir de levar a maca, impedir a todos de tomar seu pai dela, mas haviam duas mãos pressionando sua barriga com força para não avançar. Então ela só pôde ver levarem o corpo sem vida de seu pai para um carro misterioso, e então vê-lo sumir de vista.

"Pai... Pai, por favor, não..." Moira gritou.

O braço de Sage a envolvia, não deixando que ela faça nada irracional. Não importa o que tenha acontecido, Elias morreu, Moira teria que lidar com esse fato, mesmo sendo cruel e difícil de aceitar, ela teria que lidar com a dor.

Fatos são fatos e não podem ser alterados.

"Por que você está me impedindo... Por quê? Me larga!" Moira cerrou os punhos e deu um soco no peito do homem, como se o estivesse culpando, o culpando de estar a impedindo de ver seu pai, mas seus punhos não tinham mais força alguma para impedi-lo.

Tão macios e suaves, fazendo o coração de Sage doer ainda mais. Ele colocou o braço em volta dos ombros dela e permitiu que ela liberasse suas emoções em seu peito.

Mas, mesmo com Moira batendo nele, ela acabou se jogando em seus braços enquanto cerrava os dentes com força em um punho, e soluçava silenciosamente.

"Não chore mais. O tio precisa ir. Deixe que ele descanse em paz! Eu tenho certeza de que ele não iria querer te ver assim, ele sempre vai querer te ver feliz." Sage a confortou, apertando o abraço.

Ouvindo seu conforto, Moira chorou ainda mais. Ela sabia que seu pai estava sofrendo, e deixou o mundo com ressentimentos, quanto mais ela pensava nisso, mas devastada se sentia.

Mas, neste momento, ela não podia contar a ninguém sobre este assunto, porque ela não conseguia se acalmar agora. Ela não conseguia nem falar direito. Precisava checar os fatos direito antes de acusar qualquer um e investigar.

A dor da perda de seu amado pai a afogava no momento para poder pensar em qualquer outra coisa.

Melissa disse enquanto segurava a mão de Molly, "Molly, vamos indo, ver o seu pai na funerária."

"Ok!" Molly disse com os olhos vermelhos de choro.

A assistente de Melissa veio de carro. As duas logo se sentaram nele e seguiram o carro da funerária.

Moira ficou fungando, dizendo depois para Sage com a voz pesada, "Pode me levar lá também?"

"Claro, vamos indo!" Depois que Sage terminou de falar, ele agarrou a mão dela e caminhou na direção de seu carro.

Moira sentou no carro e não disse mais nada. Ela só chorou silenciosa com lágrimas por todo o seu rosto.

Sage pegou alguns pedaços de papel, se inclinou e gentilmente as enxugou para ela. Moira estendeu a mão e pegou o papel dele, e disse baixinho, "Vamos indo!"

Ele assentiu, ligou seu carro esportivo e dirigiu pela estrada até a funerária.

Ao longo do caminho, mesmo que Moira parasse de chorar, o silêncio ainda reinava. Sua mente estava cheia de lembranças do último momento em que seu pai estava acordado, naqueles poucos segundos, seu pai queria muito lhe dizer algo.

Ela não conseguia entender o que seu pai tinha a dizer no final. Ele apontou para Melissa, mas não conseguiu finalizar, o que Melissa fez com ele?

Seu pai teve um ataque cardíaco e a pessoa que o acompanhava ao hospital era seu assistente, Koen. Assim, só era possível saber sobre o que aconteceu com ele.

O olhar de Sage sempre esteve preocupado olhando para o rosto da garota ao lado dele. Vendo que ela parecia uma criança que perdeu um brinquedo muito amado, seu coração sufocou e doía profundamente só de olhar para ela.

"Obrigada! Eu tenho que chegar ao fundo disso, entender tudo." Moira cerrou os dentes quando disse.

"Se quer mesmo continuar, então é melhor impedir a cremação de seu pai primeiro. E se tivermos mais alguma pista no corpo dele?" Ele sugeriu.

Moira imediatamente caiu na real, "Sim, talvez tenha algo em seu corpo."

E assim ele pisou fundo no acelerador, perseguindo os carros em sua frente antes que o corpo seja cremado.

Moira não iria a lugar algum até descobrir a causa de seu infarto.

O carro de Melissa estava bem atrás dela e, muito rapidamente, ela viu um carro passando, e Molly imediatamente informou, "É o carro do Sage, eles nos alcançaram."

Melissa não imaginava que Elias fosse ter um momento de consciência antes de partir. E além do mais, ele até apontou o dedo para ela e queria dizer algo. Ela ficou aliviada que ele não conseguiu, mas sua expressão e apontar de dedo claramente devem ter criado teorias na cabeça de Moira.

Esse ponto fez com que Melissa se sentisse desconfortável. Porém, ela tentou se acalmar ao pensar que, por mais que Elias a tenha flagrado no adultério, apenas ela e Rhett eram as testemunhas, ninguém mais sabia disso.

"Vá mais rápido." Melissa ordenou a sua assistente.

Em frente à funerária, o corpo de Elias foi carregado com um pano branco o cobrindo. Quando Moira chegou para ver a cena, ela sentiu que iria desmaiar.

"Não queremos cremar o corpo do Sr. Garcia, queremos congelá-lo primeiro." Sage tomou a iniciativa para os funcionários da funerária.

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