O CEO é Meu Pai romance Capítulo 257

Sage ainda estava no corredor cheio de um clima de luto recebendo atenção de muitos convidados, muitos vieram do ciclo de negócios de Elias e já viram Sage algumas vezes, então ele os cumprimentou.

Alguns empresários vieram cumprimentá-lo como forma de cortesia ao CEO do Grupo Maxwell. Sage só fez uma saudação de volta, e ficou ali, ele só estava lá para acompanhar Moira.

Morgan e seu pai chegaram no último momento, ele se sentia muito mal por ela.

Mas ela estava com Sage, que não saiu do lado dela por um momento, acompanhando as cinzas de seu pai.

Melissa soluçou incontrolavelmente sob os pêsames de alguns parceiros de negócios várias vezes. Isso fez com que Moira se sentisse extremamente enojada por dentro, ela sabe que seu pai não iria querer que ela exagerasse tanto assim.

Molly pegou o retrato de Elias e carregou suas cinzas para um carro preto para o enterro. Moira não foi uma filha tão presente para ele nestes últimos anos, então ela nem sabia aonde ele reservara sua lápide.

Sage se sentou no carro com Carlo ao seu lado.

Quando o carro parou na rua do cemitério, Melissa levou algumas pessoas que se ofereceram para o local.

Só então o coração de Moira ficou mais pesado ainda, porque o túmulo de seu pai estava bem próximo ao de sua mãe, o que a fez sentir uma pontada de dor severa em seu coração, ver os dois reunidos dessa forma depois de tanto tempo.

O túmulo de sua mãe estava muito limpo e faltava apenas um mês para seu aniversário de morte. Parecia que seu pai nunca se esquecia de limpar e visitar o túmulo dela.

Moira estava ao lado do túmulo de sua mãe, segurando as cinzas de seu pai. Ela silenciosamente implorou de todo coração para sua mãe, se ela estivesse a ouvindo, que seu pai a perdoe, e eles possam viver juntos no outro mundo sem ressentimentos.

Libby disse a Sage que o lugar onde Moira estava na frente da lápide era o túmulo de sua mãe e o coração de Sage também apertou vendo a cena. Ele não esperava que seus pais fossem enterrados juntos, ela deve estar sentindo gratidão e um peso muito grande no coração!

As lágrimas de Moira rolaram silenciosamente pelo seu rosto, ela não se atreveu a fazer uma cena muito chamativa. Atrás dela, Sage veio para o lado dela e a envolveu com os braços. Moira se virou e enterrou a cabeça em seu peito, chorando sem fazer muito barulho.

Libby, que estava de pé ao lado dela, também deixou as lágrimas rolarem pelo rosto.

Ela ficou surpresa por um momento quando olhou para cima e viu Carlo em seu lado. O olhar profundo dele estava fixo nela, como se quisesse confortá-la.

Molly odiava sua irmã, e mesmo que ela nunca tenha visto nenhuma das novelas de Libby, ela também a odiava por igual. E nunca esperava ver as duas abraçadas por homens tão lindos e luxuosos. Em seu coração, Molly sentiu má consigo mesma por isso.

Melissa só esperava que o funeral de seu marido terminasse logo e que ele fosse enterrado logo. Para que o Grupo Garcia finalmente fosse todo dela.

Depois que a tábua de pedra de Elias foi estabelecida, Moira ajoelhou no chão com um buquê de crisântemos brancos em mãos. Atrás dela, um grupo grande de pessoas estavam fazendo suas últimas despedidas silenciosamente para Elias. Dessa vez, provavelmente por conta de Sage estar por lá, quase todos os colegas de negócios de Elias compareceram, foi uma cena extremamente memorável, fazendo seu funeral ser magnificamente grande.

Carlo sempre foi um anônimo para os outros. Excluindo algumas poucas pessoas que conheciam sua verdadeira identidade, aos olhos de forasteiros, ele era apenas um nobre jovem mestre, havia até algumas pessoas que não sabiam seu sobrenome, mas definitivamente ninguém ousaria menosprezá-lo, mesmo se não tivessem certeza de quem ele é.

Quando os convidados foram embora um após o outro, a noite havia chegado, um vento gelado pairou no cemitério inteiro. Melissa sentiu um aperto no coração e uma leve tensão, ela queria ir embora logo. Então segurou a mão de sua filha e disse, "Molly, vamos para casa!"

Sua filha assentiu, ela olhou friamente para Moira, que estava ajoelhada no chão sem vontade de se levantar. Ela pensou consigo mesma que seria melhor se as pernas de Moira apodrecessem aqui mesmo e ela se juntasse aos seus pais.