O CEO é Meu Pai romance Capítulo 278

Naquela noite, Carlo exibia suas habilidades culinárias, que não eram inferiores à de um chef profissional, fazendo com que Moira secretamente exclamasse de surpresa. Ela sentiu que sua boa irmã Libby certamente estava em ótima companhia.

Libby era uma pessoa que nunca tocaria em água suja com os dedos. Com um homem como ele esperando por ela, ela definitivamente ficaria muito feliz.

Vendo que ainda era cedo, Sage nem quis dirigir com pressa. Então ela foi andando até sua casa com Moira ao seu lado, aproximadamente 20 minutos de caminhada, a vista da montanha era muito boa. Com a luz fraca, era até uma experiência romântica andar por lá com ela ao seu lado.

Moira gradualmente superou a morte de seu pai. Ela se sentia calma. Sabia que a morte de seu pai era algo que ela não poderia esquecer, e ela teria que dar um jeito de fazer Melissa pagar por isso, mas na hora certa. Especialmente com a ajuda de Sage para a reconquista do Grupo Garcia.

Ela também aprendeu a esconder seu ódio por Melissa dentro de seu coração e não o demonstrou novamente. Porque se ela continuasse deixando sua raiva tão explícita, Sage ficaria mais ansioso para tomar o Grupo Garcia dela, e não havia tempo para tomar decisões impulsivas.

Ela não queria que ele tomasse decisões só para agradá-la. Ela só precisava acreditar que um dia ele a ajudaria, e mesmo se não ajudasse ou tivesse que esperar por alguns anos para isso, ela não o culpava de nada.

Moira saiu junto com ele, e Sage segurou firme em sua mão. Andando lentamente com ela pelas árvores da montanha sob a fraca luz do luar.

A lua naquele dia estava bem redonda e prestes a passar pelo festival do meio outono. Mas Moira estava um pouco com medo de passar por este feriado desta vez.

O luar se espalhou pelo chão, e as sombras dos dois estavam bem visíveis no chão, o céu estava claro e limpo, as sombras no chão formaram um par, o que amoleceu o coração dela, ela então pressionou seu corpo gentilmente contra o dela, tomando a iniciativa de encostar o rosto do forte braço dele.

A mente de Sage se moveu levemente enquanto seus olhos baixavam para olhar para a figura delicada que estava aninhada firmemente em seu braço. Os cantos de sua boca se curvaram em um sorriso e, finalmente, ele sentiu o entusiasmo por vê-la tomar iniciativa com ele.

Ele gentilmente puxou seu braço e, enquanto Moira ainda estava se ajeitando, agarrou seus ombros mais uma vez. Desta vez, ele a pressionou firme, e seu rosto estava pressionado contra seu peitoral, bem onde seu coração estava.

Haviam muitas batidas intensas nele, o que a fez se sentir aliviada sem motivo. Então ela sentiu um leve beijo em sua testa. Moira ergueu seus longos cílios, manteve sua cabeça bem erguida e, sob a luz da estrada, viu o rosto dele meio coberto pela luz e pelas sombras, tão perfeito quanto uma escultura. Suas emoções começaram a tomar conta dela quando ela ficou na ponta dos pés e beijou sua bochecha.

Sage riu e parou de andar. Ele ergueu o queixo dela com a palma grande e se abaixou para mirar nos lábios rosados dela.

O corpo de Moira estremeceu levemente, eles não estavam em casa, nem em um quarto, mas em público. Mesmo que ela soubesse que ninguém fosse entrar lá, seu coração ainda apertava, até um beijo rápido desse fez seu coração bater rápido.

Sage apoiou sua cintura com uma mão, enquanto Moira ficou de pé sobre os sapatos no chão. Ele era muito alto, ela teve que se equilibrar os pés antes que ele pudesse a beijar direito, Sage não queria cansar os pés dela.

Ambas as mãos seguraram uma na outra, e então ele a envolveu. A fina cintura de Moira enrolada sobre a dele, fazendo o beijo mais íntimo e próximo.

O rosto de Moira esquentou. Ela nunca soube que tinha coragem de beijar abertamente alguém em um lugar desses.

No fim, Sage carregou Moira de volta enquanto ofegava. Moira não queria cansá-lo, então depois de abraçá-lo por um tempo, ela tentou descer, com a respiração de Sage ofegante perto dela. Ele a encarou com carinho e sorriu, sentindo seu coração preenchido por uma sensação doce.