O CEO é Meu Pai romance Capítulo 305

Ela esteve o acompanhando porque queria que ele dormisse um pouco mais.

"Tudo bem!" Libby estava com faminta, então saiu rápido do carro com sua bolsa em mãos.

Como o estacionamento estava bastante escuro, quando Libby seguiu Carlo, ela não viu seus saltos altos presos na grade entre as pedras. Assim que levantou a perna, seu corpo inteiro se inclinou para a frente, e então ela percebeu que ia cair de cara.

Instintivamente, seus braços balançaram para se segurar em qualquer coisa.

Portanto, o instinto de Libby foi abraçar a cintura do homem. Seu sapato ainda estava pregado no chão, enquanto ela estava em uma perna. Não tendo outra escolha se não agarra a cintura fina dele com muita força.

Carlo abaixou a cabeça e olhou para o braço esguio que apertava sua cintura, e sorriu. Uma ação inesperada e fofa dela.

Nesse exato momento, a mão em sua cintura de repente sacudiu, Libby virou a cabeça e se agachou para puxar o saltopara fora da grade e pôr de volta no pé.

Carlo se virou, só para perceber que ela não o abraçou por carinho, mas sim porque seus saltos ficaram presos na grade. Ele realmente foi muito sentimental.

Uma pitada de arrependimento passou por seus olhos. Ele se abaixou e disse em voz baixa, "Deixe que eu tiro para você."

Libby só podia ficar de lado, com um pé pisando no chão frio de pedra, esperando que Carlo pegasse seu sapato para ela.

Ele tirou sem muita dificuldade, quando ela estava prestes a se agachar para calçá-lo, ela viu Carlo se abaixar e pôr a mão em seu delicado pezinho.

Ela não conseguiu ficar parada, então não teve outra escolha se não segurar em seu ombro e levantar o pé. Para a surpresa dela, Carlo o segurou com mais força e acariciou seu pé para limpar a areia e poeira nele. Depois disso, ele pôr o salto em seu pé como se fosse seu próprio sapatinho de cristal.

Libby ficou pasma por alguns segundos. Ele realmente desafiou seu medo de germes só para limpar os pés dela?

Sua mão não ficou suja com isso?

No meio do choque de Libby, no segundo seguinte, ela sentiu seu corpo ficar leve, ele realmente estava a carregando. Quando percebeu, ela se ajeitou, "Não precisa, eu posso ir andando sozinha."

"Esta estrada é feita de pedra e cheia de grades, quer cair de novo?" Depois que Carlo terminou de falar, ele naturalmente a carregou e foi com ela nos braços até o restaurante.

De vez em quando, os clientes chegavam em seus carros, ela queria enterrar seu rosto no ombro dele, não querendo que a vissem sendo carregada.

Finalmente, chegaram ao pavimento de mármore liso e sem grade ou buracos. Só então Carlo a colocou no chão. Libby disse timidamente, "Obrigada!"

Ao entrar no corredor, ela lhe disse, "Deixe que eu vou ao banheiro contigo para você lavar as mãos."

Carlo disse a ela, "Pode esperar aqui por mim, vou sozinho."

Ela só então se sentou no sofá e ficou aguardando antes de subir para comer.

Libby inexplicavelmente sentiu as solas de seus pés ainda macias pelo toque dele, e um tanto aquecidas. A sensação do carinho que ele fez no pé dela não saía de sua mente.

Carlo lavou as mãos e saiu imediatamente, Libby andou na frente dele com passos largos. Assim que entraram no elevador, ela viu várias pessoas andando para dentro e para fora, um dos jovens correu para dentro do elevador com eles.

Portanto, no espaço que, a princípio, seria só entre eles dois, agora foi espremido para seis a sete homens. Carlo ficou bem inquieto quando virou de costas para as pessoas e usou as duas mãos para se segurar na parede do elevador, ambas entre Libby, a deixando separada daquele grupo de homens, impedindo que eles a tocassem.

Ela ficou então bem tranquila na barreira que ele fez para ela, mas quando sentiu o cheiro forte de tabaco no ar, cobriu seu nariz, se sentindo incomodada com o cheiro.

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