O CEO é Meu Pai romance Capítulo 335

Resumo de Capítulo 335: O CEO é Meu Pai

Resumo do capítulo Capítulo 335 do livro O CEO é Meu Pai de Margarida

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 335, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O CEO é Meu Pai. Com a escrita envolvente de Margarida, esta obra-prima do gênero Bilionários continua a emocionar e surpreender a cada página.

Quanto mais Libby pensava nisso, mais irritada ficava. Seus olhos cheios de ressentimento quando encarava o homem em sua frente. Ela não aguentava mais ficar ouvindo a premiação, só conseguia sentir sua raiva subindo.

Carlo também não esperava que, ao revelar sua identidade, provocasse aquela mulher para chegar naquele ponto. Porém, ele foi confiante demais na capacidade de perdoar dela.

E ela tinha um temperamento feroz, mais feroz que ele já viu.

"Eu sinto muito." Carlo se inclinou, sua voz baixa cheia de remorso.

Libby acreditava que ele se sentia mal, mas se recusava a aceitar. Ela não queria mais vê-lo nunca mais.

Ela carregou o prêmio e se levantou de seu assento. Pretendendo sair, mas antes pegando seu celular na bolsa e indo ligar para Annie. Para depois ir embora.

Quando ela se levantou, o coração de Carlo ficou apertado. Para onde é que ela iria?

Onde quer que ela fosse! Ele nem sentia vontade de prendê-la.

Carlo também se levantou rapidamente. Naquele momento, as luzes abaixo do palco estavam fracas e todos estavam olhando para os outros prêmios no palco. Libby saiu por uma porta próxima e entrou em um corredor, onde todos participavam da cerimônia.

Assim que Libby fechou a porta e saiu, Carlo logo a seguiu antes da porta se fechar totalmente, chamando por ela em voz baixa, "Libby, por favor, para."

Libby não queria nem olhar para ele! Só seguir o seu caminho.

Ela o ignorou, o que também deixou o homem atrás dela com raiva. Carlo não pôde deixar de correr atrás dela, agarrando seu pulso e dizendo, "Não pode nem ao menos me ouvir antes de sair?"

Ela lutou para se voltar dele e o fulminou com os olhos, "E o que mais você tem a dizer? Só mentiu para mim esse tempo todo. Você é um mentiroso e eu não quero ouvir mais nada de você."

Depois de dizer isso, Libby puxou com força, e então soltou sua mão. Carlo não ousou a segurar com mais força, pois iria machucá-la.

Ela então continuou indo embora, o ignorando totalmente.

"Libby, pare aí mesmo. Não estou mandando como um amigo, estou mandando como seu chefe." Atrás dela, Carlo disse em voz baixa.

Esta ameaça a fez parar imediatamente. Sua respiração ofegando intensamente, sentindo uma forte tremedeira no corpo inteiro.

Vendo que essa ameaça deu certo, ele se aproximou dela em passos largos. Seus olhos profundos a encarando com firmeza, "Se quiser me bater, gritar comigo, o que for, eu aceito. Só me diga o que eu posso fazer para que você não fique mais irritada comigo, e eu farei."

Libby mordeu os lábios vermelhos com força. Ela era tão inocente que não queria puni-lo por isso, só não conseguia processar o fato de que ele a traiu desse jeito.

Libby cerrou seus punhos e deu um soco feroz no peitoral dele, como se estivesse liberando sua raiva, "Seu safado mentiroso, seu idiota, canalha... Eu te odeio!"

Carlo não se mexeu quando ela ficou batendo nele. Na realidade, ele não sentia dor alguma, apenas em seu coração por ter a machucado.

Depois que Libby socou por mais alguns segundos, ela perdeu toda sua força. Ofegando sem fôlego quando um braço forte a segurou e a puxou para perto dele, com um abraço firme.

Libby respirou fundo e sentiu que estava sendo imobilizada. Ele ainda ousava a abraçar depois do que fez?

Quando Libby entrou no carro, Annie e Mariela ficaram loucas de alegria, sentindo que caiu a ficha sobre o prêmio e a noite.

"Oh meu Deus! O Sr. Brook era realmente o nosso chefão esse tempo todo! Será que a Libby vai virar a CEO do Grupo Sky também quando virar mulher dele?!" Mariela disse sem pensar no que disse antes.

Annie percebeu que Libby estava infeliz, então deu uma olhada em Mariela, silenciosamente a censurando.

Mas é claro que Libby a ouviu, ela bufou, "Eu não quero ser esposa dele, muito menos CEO! Seja lá o que for, não é para mim, não quero mais falar com ele nunca mais."

"Querida, por que não? Você sabe que ele é nosso patrão, certo? No mínimo, ele vai te proteger a vida inteira!" Annie a consolou.

Talvez, a sensação que Libby sentia de ter sido enganada era algo que ninguém mais poderia entender.

Ele poderia ter dito a ela sua identidade no momento em que se conheceram, mesmo que ele tivesse encontrado uma oportunidade para dizer a ela mais tarde, ela não ficaria tão frustrada, não como agora. De qualquer forma, aconteceu e ela estava furiosa.

"Isso mesmo! Libby, o Sr. Brook é o nosso chefão, você vai ter tudo na sua mão para sempre! Qualquer papel que quiser, prêmios, fama, reconhecimento. Vai até virar uma estrela mundial!" Mariela sabia exatamente tudo que ela poderia ganhar com isso.

Libby se virou para sua assistente e disse, "Chega disso, Mariela, mesmo se ele me quisesse dar tudo isso, eu não quero de mão beijada. Não quero ganhar as coisas de presente, quero conquistar pelo meu próprio trabalho e esforço."

"Ugh! Isso é verdade! Se os outros souberem, vão ficar falando que você está sendo carregada pelo CEO, e iria ser difícil de contrariar." Sua assistente pensou duas vezes e disse.

Annie virou a cabeça e olhou para Mariela, "Menos disse, por favor." Depois, ela se aproximou de Libby e disse, "Mas chega de ficar irritada. O que nós podemos fazer agora é cuidar do nosso trabalho."

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O CEO é Meu Pai