O CEO é Meu Pai romance Capítulo 344

Resumo de Capítulo 344: O CEO é Meu Pai

Resumo de Capítulo 344 – Uma virada em O CEO é Meu Pai de Margarida

Capítulo 344 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CEO é Meu Pai, escrito por Margarida. Com traços marcantes da literatura Bilionários, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Libby ficou imediatamente chocada e gaguejou, "Você... Você quer ir para a minha casa? Digo, dos meus pais?"

"O que foi? Não posso por acaso?" Carlo perguntou, um tanto surpreso com a reação dela.

"Poderia não vir por enquanto? Minha família está em uma situação bastante complicada, então pode não ser o momento certo." Libby só pôde mentir para ele, para ele manter a calma.

Carlo ficou sério do outro lado da linha, "Se vocês tem que resolver algo, eu talvez possa ajudar."

"Não... É melhor não ir, vai ter problemas se vier!" Libby disse amargamente.

"Qual é exatamente o problema?" Carlo logo sentiu que algo estava errado com seu tom.

Ela rapidamente mudou sua voz para esconder o desespero, "Nada demais, é só que não é um bom momento, como eu disse. Meus pais estão muito ocupados, é melhor você terminar o seu trabalho primeiro! Nos encontramos daqui a alguns dias."

"Já faz dois dias que não nos vemos. Eu sinto sua falta." Na última frase, Carlo se aproximou do microfone de seu celular de propósito, como se estivesse dizendo isso diretamente nos ouvidos dela.

Estava extremamente quente.

O lindo rosto de Libby ficou vermelho com o som, ela timidamente mordeu os lábios e implorou a ele, "Por favor, pode não vir para cá agora?"

"Mas eu quero." Carlo queria muito ver os pais dela e dizer a eles como a tratava com sinceridade, se explicar para ele.

"Estou implorando, não venha, não agora pelo menos. A propósito, já conseguiu lidar com as coisas na internet?"

"Já sim. Basicamente não tem nada de ruim sobre você nas pesquisas. Além disso, já disse para todas as imprensas para não postar nada que possa lhe fazer mal futuramente. Caso contrários, as consequências serão graves!" A voz dele era calma, mas bem firme e com muita determinação.

Se fosse o passado, Libby definitivamente duvidaria de que ele tem esse poder. Mas hoje, sabendo quem ele é, ela realmente sentiu sinceridade em sua voz.

"Obrigada!" Libby respondeu com gratidão.

"O que você disse?" Carlo perguntou em voz baixa.

"Obrigada! Só agradeci." Ela disse com rapidez.

"Ainda temos que nos agradecer por algo?" Ele claramente parecia chateado com isso.

Libby logo se engasgou. Ele estava furioso! Não demonstrava, mas ela sabia que estava.

"Tudo bem, não precisa se irritar. Não vou mais dizer isso." Ela prometeu.

"Me dê um beijo de boa noite!"

"Você não está na minha frente, como eu vou te dar um beijo?" Foi só porque Libby não estava ao seu lado que ela começou a ser travessa e o contrariar.

A exigência de Carlo não foi alta, "Só me beije pelo microfone e tudo está certo."

"Eu não vou." Libby se sentiu animada com isso.

"Me beije logo, se não eu vou ter que ir aí pessoalmente te beijar." Ele a ameaçou.

Obviamente, o efeito dessa ameaça foi muito efetivo. Ela logo entrou em pânico e disse, "Tá bom, tá bom, eu beijo!"

Depois de dizer isso, ela se aproximou do microfone e deu um leve tapa nele, deixando bem claro para ele.

Do outro lado, Carlo começou a rir baixinho, "Por que você está tão obediente? Até quando estava comigo, você nunca foi desse jeito."

Moira esperou até que Luke lhe entregasse o envelope. Quando ela reconheceu a caligrafia de seu pai, seus olhos logo marejaram.

Foi seu pai que escreveu isso, ele mesmo.

Não muito tempo depois, Sage também chegou e ela começou a ler o documento dentro do envelope. De fato, era o contrato que seu pai assinou pessoalmente, o documento e contrato original dando as ações para o nome de sua mãe. Uma prova de que Moira poderia definitivamente pegar os 30% das ações de sua mãe do Grupo Garcia.

Sage também ficou aliviado. Desse jeito, ela pelo menos teria a porção que lhe é de direito. Por mais que ele não tenha as pego como queria, foi um presente que seu pai deixou para ela.

"Quero dar um belo presente de casamento para Melissa, um documento judicial, no dia do casamento dela." Um traço de ressentimento passou pelos olhos de Moira, com desejo de vingança.

Sage aprovou essa ideia, "Ótimo plano, e por um acaso falta um dia para eu dar um presente para o meu tio, um contrato para encerrarmos todas as transações com a empresa dele."

Moira sorriu enquanto eles olhavam um para o outro. Ela sabia que, a partir de hoje, eles estariam no mesmo barco debaixo da chuva e, juntos, estariam lutando contra o mundo pelo resto de suas vidas.

Sage segurou o braço dela e a abraçou, baixando a cabeça e sussurrando, "Então, quando podemos planejar nosso casamento? Eu mal posso esperar por isso."

"Vamos falar sobre isso depois que terminarmos esse plano, podemos?" Ela ergueu a cabeça e pediu, "Não quero apressar nada no nosso casamento!"

"Claro! O que você quiser, eu te prometo que vai ser." Após isso, ele parecia meio incomodado, mas mantendo a compostura, "Quem mandou eu amar uma teimosa que nem você, não é?"

Moira não pôde deixar de rir, "Não é como se eu estivesse usando seu amor para fazer o que eu quero."

"Você confiou em mim para gostar de você, depois de me rejeitar com toda força e fugir de mim!" Sage a lembrou.

Claro que Moira sabia ao que ele estava se referindo, ela realmente não tinha como refutá-lo.

Vendo que ela estava em um dilema, o controle nos olhos de Sage desapareceu e foi substituído por um olhar gentil em seus olhos, "Não importa quanto tempo leve, eu sempre vou esperar por você! Não importa como aconteceu tudo, eu sempre vou te amar!"

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