O CEO é Meu Pai romance Capítulo 346

Resumo de Capítulo 346: O CEO é Meu Pai

Resumo de Capítulo 346 – O CEO é Meu Pai por Margarida

Em Capítulo 346, um capítulo marcante do aclamado romance de Bilionários O CEO é Meu Pai, escrito por Margarida, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O CEO é Meu Pai.

Enquanto ele estava pensando, de repente, na frente do hotel, um carro luxuoso de mais de dez milhões de yuans parou, sob a guarda de segurança, o alto e bem definido Sage parou e abriu o caminho para Moira.

Layne e Melissa por acaso olharam para eles e, em um instante, os dois ficaram chocados. Layne não esperava que fosse Sage quem viesse, muito menos Melissa esperava que Moira iria junto.

O rosto de Melissa ficou extremamente receoso e seu corpo inteiro rígido, mas seu noivo quebrou o silêncio por ela, "Sage, você veio! Entre, entre, por que seu pai não pôde vir?"

"Meu pai teve que resolver alguns assuntos, então pediu para eu ir por ele." Sage respondeu com um sorriso. Com Moira ao seu lado, encarnado Melissa com frieza, os ódio em seus olhos muito evidente.

Atrás dele, Molly também estava atordoada. Ela estava um tanto ciumenta vendo Moira parecendo tão deslumbrante com um homem daqueles. Enquanto ela vestia um vestido tão formal e careta.

"Moira está aqui também! Que inusitado! Vamos entrar logo! Muito obrigada por terem vindo." Melissa imediatamente vestiu sua máscara de cordialidade.

Moira zombou, "Madame, eu certamente não iria faltar, trouxe até um belo presente para um casamento tão belo quanto."

A expressão de Melissa mudou. Ela estava disposta a aceitar a negligência de outras pessoas, mas esse tal belo presente de Moira e deixou completamente desconfortável.

"Ainda precisamos dar presentes uma para a outra, querida? A sua presença já é o melhor presente que eu poderia receber hoje." Melissa respondeu com um sorriso falso.

"E como eu poderia vir de mãos vazias? É o seu casamento, não podia deixar de lhes presentear."

"Nós não convidamos vocês!" De repente, Molly fez beicinho e disse.

Layne ficou totalmente constrangido com a intrusão dela, enquanto Sage abraçava levemente sua mulher, respondendo com frieza, "Ela veio ao casamento como a minha mulher e minha acompanhante, algo contra isso?"

Molly estava tão assustada que seu rosto ficou pálido e ela se sentiu constrangida. Melissa logo a repreendeu, "Molly, não seja grossa com nossos convidados."

Enquanto Sage conduzia Moira, seu olhar seguiu a figura dela, não podendo deixar de suspirar. A mãe de seu filho sempre estava tão linda.

Melissa sussurrou para Molly ao seu lado, "Molly, fique de olho neles, e veja se Moira mandou algum presente para a entrada, se tiver, faça alguém se livrar dele o mais rápido possível.

"Tudo bem, mãe." Molly obedeceu.

Depois que Melissa deu as ordens, ela permaneceu tensa. Seu noivo olhou para ela e perguntou curiosamente, "Querida, o que foi?"

"Não acho que eles vieram com boas intenções." Melissa disse sem rodeios, ela conhecia eles dois afinal.

Layne zombou deles, "Não importa para que vieram, se eles ousarem tentar estragar o nosso dia, eu vou acabar com eles."

Melissa não estava preocupada com isso, mas estava preocupada que fosse desnecessário, que acabaria tendo sua noite marcada por algo ruim.

Mas, se Sage e Moira tivessem um plano para lidar com ela, já teriam feito isso há muito tempo.

Como Sage e Moira eram ambos membros da família, eles foram colocados na segunda mesa. Alguns empresários próximos da mesa viram Sage e foram cumprimentá-lo com entusiasmo, com medo de negligenciar o chefe do Grupo Maxwell.

"Gostaria de beber algo, senhores?"

Moira balançou a cabeça, "Eu não bebo, fico enjoada."

Mesmo que ela estivesse apenas olhando para Sage à distância, Cathy ainda seria incapaz de esquecer aquele homem, nunca o esqueceria.

Só esperava que um dia pudesse se tornar necessária para ele novamente, assim poderia se infiltrar no lado dele. Assim estaria com ele de novo.

Contanto que ele a aceitasse de volta, ela jamais hesitaria em abandonar Layne e se jogar em seus braços.

Os olhos de Cathy e Moira se encontraram, um par de olhos frios e um par de olhos ressentidos. Claramente o ressentimento vinha de Cathy, sentindo que Moira nem mesmo a via como alguém importante.

A reação de Moira superou as expectativas de Cathy várias vezes.

De onde Moira conseguiu tanta confiança? Deve ser porque Cathy já amou alguém antes, então ela não podia aceitar a confiança de Moira.

O casamento estava prestes a começar, quando o apresentar subiu ao palco, ele forçou uma bela história de amor entre o casal, fazendo parecer que os dois se encontraram e estão juntos de forma extremamente romântica e melosa, quase um conto de fadas.

Que piada.

Moira cerrou os punhos por baixo da mesa. Sua ex-madrasta obviamente nunca se importou com o seu pai. Elias passou metade de sua vida ao lado de uma interesseira desalmada para que, no fim, ela o matasse sem piedade, tomando ainda tudo que ele conquistou em sua vida, e dando de bandeja para outro homem.

A mente furiosa de Moira se repente foi interrompida por uma grande mão aconchegante. Se virando para ver Sage a encarando com um sorriso, como se estivesse tentando a confortar enquanto segurava sua mão por baixo da mesa.

Moira sentiu uma onda de energia enchendo seu corpo. O ressentimento em seus olhos se dissipou lentamente, para ser substituído por calma. Ao lado dele, não tinha como ela não ganhar esta guerra.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O CEO é Meu Pai