O CEO é Meu Pai romance Capítulo 348

Resumo de Capítulo 348: O CEO é Meu Pai

Resumo do capítulo Capítulo 348 de O CEO é Meu Pai

Neste capítulo de destaque do romance Bilionários O CEO é Meu Pai, Margarida apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Depois do jantar, Moira foi para casa com ele. Nos finais de semana, acompanhar os filhos e a família era o melhor momento que podia ter.

A missão de Lucas hoje foi lavar e organizar os brinquedos. Havia uma grande mesa no meio do quintal, cheia de brinquedos de vários tipos para ele e Agnes lavarem e limparem.

Quando Moira e Sage voltaram e viram essa cena, ambos riram.

Mas era para ser elogiado.

Zayne e sua esposa não intervieram no assunto. Sage foi discutir assuntos da empresa com seu pai, enquanto Moira saiu para ajudá-los a arrumar seus brinquedos.

Agora, Moira estava ansiosa para que Melissa aparecesse no tribunal daqui a alguns dias e permitisse que a lei interviesse e recuperasse seus direitos.

Enquanto isso, depois que Carlo se revelou, sua vida não foi perturbada, ele continuou mantendo um perfil discreto. A sala do CEO no Grupo Sky tinha alguns elevadores particulares, uns que além do pessoal autorizado, ninguém mais poderia usar.

Carlo não conheceu pessoalmente nenhum dos artistas de sua empresa, por mais que vários deles estivessem ansiando pela chance de conhecer seu chefão.

No entanto, desde que o incidente de Libby foi exposto por um curto período de tempo, todos da indústria sabiam quem se aproximar para crescer, querendo cada vez mais ficar perto de seu chefão.

Especialmente as duas inimigas mortais de Libby, que ficaram mortas de inveja.

Quem imaginava que, desde a última vez que ela foi para o Tapete Vermelho fora do país, o chefão iria salvar Libby?

Todos pensavam que Libby tinha subido ao topo, mas ninguém nunca imaginou que ela, na verdade, estava presa em casa.

Libby ficou em casa por cinco dias seguidos. Seu pai não falava muito com ela. Apenas sua mãe a acompanhava, ela manteve contato com Carlo só pelo telefone nesse tempo.

Porém, mesmo que Libby pudesse aguentar isto por um tempo, Carlo não aguentava mais ficar sem ela.

Por mais que Libby fosse obediente e cooperasse com ele sempre que eles se encontrassem, ele não estava satisfeito em ficar longe dela.

Era o último dia do fim de semana, então Libby acordou cedo de manhã e se vestiu de forma bem discreta e anônima para ir ao supermercado com a sua mãe comprar uns vegetais. Libby realmente gostava desse tempo, com os últimos acontecimentos, ela não teve muito tempo para passar com sua família.

"Mãe, eu quero comer camarão." Libby apontou para os camarões frescos.

"Tudo bem, eu compro!"

"Mãe! Eu quero isso..."

"Filha, você quer tanta coisa, vai comer mesmo tudo isso?" Alva disse com um sorriso brincalhão no rosto.

Ela tinha duas filhas, uma ocupada com seus negócios e outra ocupada com as filmagens. Era raro uma chance de aproveitar sua vida caseira com as filhas, então claro que ela iria aproveitar cada segundo.

Nesse momento, o telefone de Libby tocou, ela atendeu e seu coração saltou imediatamente, era Carlo!

"Mãe, preciso atender uma ligação!" Depois disso, ela correu até a área de biscoitos para atender.

"Alô!"

"Me encontre hoje à tarde." Carlo mandou.

"Não! Não posso sair agora! Vou ficar com minha mãe hoje."

"Então eu vou para sua casa!"

"Não, isso seria pior ainda!"

"Você tem duas opções, ou você vem até mim, ou eu vou até você!" Ele a ameaçou.

"Eu disse que não."

"Então eu ordeno, como seu chefe, que você apareça para mim hoje, ou as consequências serão graves." Carlo deliberadamente usou seus status para ameaçá-la.

Se alguém com status contasse isso para Libby, não importa quem fosse, ela ficaria assustada. Mas vindo dele, não era nada preocupante na realidade.

"Vamos falar sobre isso mais tarde, escolha uma tarde livre. E aí vamos nos ver e conversar."

"Meu pai está em casa!"

"Então eu vou até você!"

"Esquece, eu que vou até aí te ver! Aonde quer se encontrar?" Ela ainda escolheu sair.

"No café perto de sua casa!"

"Tudo bem, te vejo mais tarde então." Vendo que sua mãe chegou, Libby desligou o telefone.

Assim que as duas voltaram para casa, Aydin estava lendo um jornal sobre o exército. Um jeito tradicional de começar o dia, então Libby se aproximou dele e disse em um tom decisivo, "Pai, preciso fazer uma coisa de tarde. Vou ter que sair."

"Você precisa voltar para casa antes das 18h. Além disso, ainda não tem permissão de trabalhar. Vai ficar em casa." Ele viu o quão entediada ela parecia estar nesses últimos dias, então resolveu lhe dar um pouquinho de liberdade.

"Obrigada, pai, logo logo eu volto."

"Ah, e Libby, você não tem permissão de ver aquele homem. Fique longe dele."

"Pai... você tem uma opinião tão forte sobre ele?"

"Humph! Claro que sim! Gente do tipo dele não são boas pessoas. Aquela indústria é uma balburdia, e é tudo culpa daqueles líderes." Aydin o criticou irritado.

Libby ficou sem palavras. Pensando nisso, Carlo parecia ser extremamente puro e autoconsciente.

"Eu só estou indo ver a minha amiga, Moira, e o filho dela. Só uma visitinha." Ela resolveu não admitir que ia ver Carlo, não seria uma boa ideia.

Vendo que ela estava se encontrando com Moira, Aydin não teve nenhuma objeção. Moira já foi para a casa dela algumas vezes, e ele sabia bem que Moira era uma moça responsável e de cultura, por isso adorava ela, era uma boa influência para sua filha.

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