Pela manhã, Moira foi pessoalmente levada por Sage até a entrada do Grupo Garcia. Ela estava com um terno de aparência bem profissional, parecendo sedutora e responsável, Sage imediatamente a segurou antes dela sair. "Um beijo antes, aí você sai."
"Aqui não!" Moira se sentiu envergonhada. Por mais que a janela estivesse fechada, as pessoas ainda podem ver, e isso a envergonhava!
"Mas eu quero!" Exigiu de forma dominadora.
Moira só pôde se aproximar rapidamente e beijá-lo na bochecha, "Tudo bem assim?"
Ele estava um tanto sem palavras. Seu charme se tornou tão baixo ao ponto dela só dar um selinho assim nele?
"Lábios..." Os lábios dele se curvaram de forma sexy e sedutora.
Moira sabia que ele não era alguém fácil de lidar, então já imaginou que teria que fazer isso desde que se mudou para a casa dele.
Moira só podia segurar seu rosto bonito seriamente e tocar seus lábios sensuais. Quando Sage quis estender a mão para beijar a parte de trás de sua cabeça, Moira já havia sorrido e se esquivou para o lado da janela, "Pronto, beijado, posso sair agora?"
Sage não a beijou profundamente, foi uma pena, mas seus olhos se aprofundaram e ele disse com seriedade, "Lembre-se, não se sinta tão pressionada lá no Grupo Garcia, nem tudo é seu problema."
Moira ficou um tanto surpresa quando desceu do carro, mas ao mesmo tempo se sentiu feliz. De repente se aproximando e o beijando na bochecha antes de virar as costas, "Certo! Vou me lembrar disso."
Sage estava satisfeito agora. Pelo menos se ela estava se sentindo assim, iria repagá-lo em algum momento.
Ele terá a paciência de esperar por ela.
Luke a acompanhou, ele estava em um carro atrás deles. Lá no Grupo Garcia, os dois foram até o escritório enquanto Luke acessava o sistema de projetos interno da empresa, para entender toda a formação do grupo e informações sobre seus clientes, assim ele poderia cuidar dos recursos do Grupo Garcia para dentro e fora da empresa, cortar fundos para projetos, e sabotar internamente o grupo passo a passo.
No mundo dos negócios, desde que fosse uma concorrência saudável, legal e razoável, não havia o que temer.
Moira deu o seu melhor para ajudar Sage também, então ela viu que o Grupo Garcia agora era patrocinador de Layne. Ela preferia que a empresa fosse destruída por ela do que ver Melissa a corromper cada dia mais.
O pai a teria perdoado se soubesse no céu, ele também desejaria o mesmo.
Sage então voltou para a sede do Grupo Maxwell depois de se despedir dela. Após seu time entrar no estacionamento subterrâneo da empresa, Rory estava por trás da empresa dos Maxwell em um carro preto comercial. Ele olhou para o alto e admirou toda a sede da empresa, com um instinto assassino em seus olhos.
Ele era como o cão mais obediente sob as mãos de Cathy. Por ela, ele até morreria sem hesitar, ajudaria ela a matar alguém sem nem pensar duas vezes nisso.
Porém, Rory era alguém de fora, se ele quisesse fazer qualquer coisa por lá, naturalmente ele teria que ter um time de dentro. Então já utilizou de seu tempo para contratar subordinados de seu país e do país deles, todos que já conheciam e eram leais a Cathy, desse jeito, anteriormente ela conseguiu se tornar CEO do Grupo Turner sem muita dificuldade, graças a ajuda deles.
Portanto, Rory tinha muita experiência em assassinatos ou em resolver problemas e pedras no sapato de sua chefa e amor.
Além disso, ele tinha certeza de que, enquanto seus movimentos fossem suficientemente secretos, Sage nem ao menos veria de onde foi acertado e não suspeitaria de nada.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CEO é Meu Pai
Cadê o restante da atualização? Não terá final?...
Kd o restante da história ta muito bom o livro...
Olá, boa tarde. Por gentileza pota mais capitulos...
Oi gente, alguém lendo esse livro? Onde posso continuar lendo? Por aqui não disponibiliza mais capitulos...
Por gentileza,. alguém mais lendo esse livro? Tem algum outro lugar onde tem mais capitulos?...
KD o restante da história?...
Boa tarde !!!! Adorando a historia , quando será atualizada ?...