O CEO é Meu Pai romance Capítulo 366

Já era uma da manhã quando o avião chegou ao país que ele planejava vir. O outono por lá era especialmente distinto, como se estivesse próximo de nevar e fosse a qualquer momento.

Enquanto estava sentado no carro, o sobretudo de Sage estava bem aberto. Agora mesmo, ele passou dos vinte graus de seu próprio país para sete ou oito graus. A diferença de temperatura aumentou instantaneamente, e Moira ainda estava atordoada com o frio.

Foi só quando ele abriu seu sobretudo que a puxou para seu abraço e ela franziu os lábios e sorriu.

Moira ergueu os olhos e olhou para o lindo e iluminado rosto dele. Em um momento seu olhar era profundo, em outro, turvo pela luz, mas por algum motivo isso a deixava atraída por ele.

Ela se reclinou confortavelmente em seu abraço, apreciando a cidade sob o céu noturno do lado de fora da janela. Os prédios tão diferentes do que já se viu, tão gigantes, lhe davam uma sensação de curiosidade e felicidade.

Chegando ao hotel, os guarda-costas entregaram suas bagagens no hotel e foram embora. Porém, nenhum deles saiu do hotel, só lhe deram privacidade na parte superior.

O hotel que Sage havia reservado não era uma suíte, mas um grande quarto principal. Moira olhou para a ampla cama branca, com uma enorme janela ao lado. Ela pegou os controles e abriu as cortinas, a cena noturna ao longe ficou ainda mais borrada.

Enquanto ela admirava a paisagem, sentiu um braço forte a envolvendo na cintura. O queixo sexy dele pressionado contra o ombro dele, com seu hálito tão fresco em sua orelha.

"Descanse cedo esta noite!" Sage disse a ela com a voz rouca.

Ela já viu sua agenda no avião, um cronograma bem estrito, teria que sair cedo para se encontrar com o Primeiro Ministro daquele país junto com ele. Quando olhou para o horário no relógio, se virou e disse preocupada, "Você ainda tem seis horas de sono, vamos tomar um banho e dormir!"

"Sim." Sage assentiu, então de repente pensou em algo, enquanto olhava fixamente para ela, "Acho que vai ser mais rápido se tomarmos banho juntos."

"Ugh! Não precisamos disso!"

"Eu vi agora. Tem uma banheira aqui, e é grande suficiente para nós dois."

Moira estava tão chocada que seus olhos estavam ligeiramente abertos. Ela disse que não queria, mas pensou em se casar com ele há pouco tempo. Cedo ou tarde, eles iriam ter essa proximidade.

Sage não lhe deu a chance de rejeitar sua oferta. Ele agarrou a mão dela e a puxou em direção ao banheiro. Um banheiro muito bonito, com uma garrafa e sais de banho.

O rosto de Moira estava agora ainda mais quente que a água.

"Vamos, não temos muito tempo para dormir, então vamos tomar banho logo." Sage se aproximou dela e a levou para a banheira.

Vendo que ele já estava se despindo, seu coração bateu mais rápido ainda, ela continuou a cruzar os braços.

Sage a olhou com um sorriso, "O que? Quer ajuda?" Ele não se importava nem um pouco de fazer isso, na verdade, adorava.

Moira imediatamente balançou a cabeça com um rubor, "Eu tiro sozinha, pode se virar primeiro?"

"Tudo bem!" Sage deu a ela algum espaço enquanto virava as cotas. Neste momento, ele tirava a camiseta, com suas costas para ela, revelando seu belíssimo par de omoplatas.

Moira não se atreveu a olhar muito para o corpo dele, e em vez disso tirou a roupa apressadamente. No final, ela entrou na banheira quente com os dois últimos pedaços de roupa que ainda tinha, de costas para ele, tentando relaxar na água.

O olhar de Sage pousou na silhueta delicada de costas para ele. Seu cabelo comprido estava amarrado e alguns fios de cabelo caíram, grudando em sua pele clara.

Os ombros esbeltos, o pescoço perfeitamente parecido com o de um cisne e a figura embaçada sob a água eram, sem dúvida, misteriosos o suficiente para fazer um homem querer investigar tudo. Ela parecia irresistível para ele ali.

"Tudo bem então!"

Os olhos dele imediatamente se iluminaram, um tanto incrédulo mas feliz. Sentindo como se tivesse ganhado na loteria. E então a encheu de beijos de novo...

Depois de várias tentativas, ele estava chegando em seu momento mais importante. Especialmente quando ela sentiu dor antes, ele não pode forçá-la a nada agora...

Desta vez, na noite tranquila, tudo era misterioso e quente, ela queria isso, e ele tinha que fazê-la se sentir confortável.

Sage apagou todas as luzes. Era como se ela finalmente tivesse baixado sua guarda com ele...

A mão dele cobriu gentilmente seus olhos enquanto ele a segurava pelas costas com delicadeza. Mas logo depois, os dedos dela se fincaram em suas costas.

Seu nervosismo não precisava ser dito, era um momento vital que iria definir a relação deles dois...

Ele parou por um tempo, sentindo uma pontada de dor nas costas, o corpo inteiro dela endureceu, até seus dedos tremiam com o toque dele.

Sage suspirou levemente. Será que era mesmo a hora disso?

Mesmo que ela tenha concordado agora, deve ser em parte devido à pressão que ele pôs em suas costas!

Sage de repente virou o corpo e dormiu ao lado dela, ele a puxou para seus braços e riu, "Corrido demais para hoje, deixa para lá, vamos dormir e outro dia pensamos nisso!"