O CEO é Meu Pai romance Capítulo 368

Resumo de Capítulo 368: O CEO é Meu Pai

Resumo do capítulo Capítulo 368 de O CEO é Meu Pai

Neste capítulo de destaque do romance Bilionários O CEO é Meu Pai, Margarida apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Neste dia, Moira obedientemente ficou no hotel. Ela não podia ir se encontrar com ele e estava sem muita vontade de sair para passear.

Quando ela recebeu a ligação de Sage ao meio-dia, soube que ele provavelmente só voltaria para lá à noite. Moira disse para ele não se preocupar com ela, para focar no trabalho que ela vai ficar bem lá.

"Eu vou te levar para um lugar amanhã. Você com certeza vai adorar. Só nós dois, mais ninguém. Só fique confortável aí nos próximos dias." Seu convite carregava um traço de felicidade e carinho junto de um risinho.

Esse tipo de riso, só podia ser entendido por Moira. Até seu rosto, que estava separado por uma tela, se esquentou um pouco.

"Vou esperar você voltar." Riu. Depois do banho da noite passada, ela sentia que os dois já tinham cruzado muitos limites juntos.

"Só me espere aí." Ele deu outro risinho, "Assim que eu resolver tudo aqui, vou correndo para você."

Depois de desligar, ela foi até a janela e admirou bem a paisagem do lugar de braços abertos. Aproveitando o sol tão caloroso e o quentinho do hotel, um ar bem confortável.

O tempo passou, o sol neste país parecia ser excepcionalmente fraco em comparação ao seu. Não eram nem seis da tarde e já estava escurecendo. O país inteiro parecia brilhar em várias luzes, como se sua fundação fosse feita de ouro.

Rory e seus subordinados estavam esperando na montanha por um dia inteiro, mas quando a noite caiu, eles não puderam deixar de se sentir tensos. Estavam no aguardo para dar o bote em sua presa perto da mansão, naquele momento, só havia um convidado restante na mansão do Primeiro Ministro, e era ele.

Na mansão, Sage foi convidado de braços abertos para o jantar, claramente não seria uma boa rejeitar, mas desta vez não foi só para um jantar, o Primeiro Ministro tinha perguntas sobre o projeto. Ele estava realmente ansioso para colaborar com Sage, e até lhe propôs ir para o país de Sage para poderem trabalhar mais próximo.

A conversa de hoje foi extremamente bem sucedida, todos os objetivos foram alcançados.

Por estar preocupado com Moira sozinha lá no hotel, Sage não perdeu tempo para ir para casa depois que terminou de conversar, marcando um dia para assinar o contrato oficial, e assim ele foi levado para seu carro pelo próprio Primeiro Ministro.

O guarda-costas abriu a porta do carro para ele. Sage apertou a mão de seu novo parceiro de negócios e entrou.

Dois sedãs pretos saíram lentamente da mansão. Ele bebeu meio copo da bebida alcóolica que estava lá, e assim que entrou no carro, se ajeitou no banco de trás. Coçando os olhos e planejando descansá-los durante a viagem para o hotel.

O carro percorreu a estrada plana. As árvores ao redor eram densas e verdejantes. Mesmo que houvesse só uma fonte de luz na rua, ainda dirigiram com calma.

O guarda-costas dirigiu o carro com muito cuidado. Os dois sedãs pretos seguiam logo atrás, e a distância entre eles não ultrapassava de uns cinquenta metros.

Seus guardas eram todos exímios motoristas, além de estarem sempre em contato uns com os outros via áudio, então ele estava bem protegido.

Cinco minutos antes disso, Rory recebeu um recado sobre a saída de Sage e seu time, exatamente o que estava esperando.

O local que eles montaram para o ataque era um ponto de virada muito inesperado, então os guardas não estariam prontos para o que viriam. Seus carros iriam reduzir a velocidade no momento em que entrassem na curva.

No entanto, neste momento, ao virarem a esquina, viriam a estrada na frente de repente toda bloqueada por um caminhão.

O guarda-costas na frente imediatamente gritou alarmado para os outros, "Cuidado, tem alguma coisa na frente."

Os dois sedãs pretos frearam rapidamente ao mesmo tempo, fazendo com que faíscas voassem do chão.

Sage, de olhos fechados no banco de trás, se inclinou para a frente com a inercia e logo abriu os olhos. Seus olhos alarmados e surpresos, a divisória do carro automaticamente abriu e seu guarda disse com a voz alarmada, "Chefe, tem alguém bloqueando o caminho."

Os carros na estrada ainda estavam queimando, e as chamas estavam subindo ao ar, o fazendo perceber um clarão de luz em um arbusto em sua esquerda assim que entrou na floresta. Ele soltou o gatilho na arma em uma de suas mãos sem hesitar.

"Ah!" Com um grito miserável, o tiro deve ter o matado imediatamente.

Parece que a pessoa escondida nas sombras não esperava que o gatilho dele seria tão rápido e que Sage não teria piedade em matar.

Ele se agachou em uma árvore, enquanto seus guardas por trás estavam em guarda. Era natural para todos os guardas se prepararem para lhe defender enquanto ele segurava em sua lança com as duas mãos.

Neste momento, a mente de Sage rapidamente passou pelas pessoas que poderiam ter feito inimigos com ele, e as pessoas que queriam muito sua vida, ele só conseguia pensar em uma pessoa no momento.

Layne. Sim, só pode ser ele o responsável por isso.

Quando ele cortou todos os negócios com ele, cortou quase metade do capital dele. Então era normal Layne o odiar, e até tentar matá-lo!

Isso tudo somado as velhas rixas entre gerações dos Maxwell, ele não teria motivos para não querer matá-lo.

E Sage foi muito descuidado em não pensar nisso.

Mas é claro que seu palpite estava errado, obviamente ele nunca pensaria que quem queria lhe matar era outra mulher, uma mulher que o ama.

Mas neste momento, a única coisa que passava na mente de Sage era Moira no hotel. Suas mãos tremiam segurando a lança. Se estes assassinos forem um grupo de dois, Moira também estaria em perigo.

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