O CEO é Meu Pai romance Capítulo 378

"Sage, sou eu..." A voz fraca de Cathy veio do outro lado.

Sage disse friamente, "O que você quer?"

"Sage, me desculpe, só... me perdoa." Cathy sussurrou.

Ele ficou quieto, Rory era homem dela, e o que ele fez, era de total responsabilidade e mandado dela. Depois do incidente, a relação entre eles dois era completamente diferente. Ela o tentou matar.

"Sage, peço desculpas a você pelo Rory..."

"Por favor, diga para ele que ele vai apodrecer na cadeia." A voz de Sage estava cheia de uma frieza.

"Sage... eu já paguei o preço. Espero que você possa me perdoar..." Cathy continuou a chorar.

Ele não cedeu, só bufou com raiva, "Cathy, de agora em diante, nunca mais nem pense em mim. Se você pagou por isso ou não, não tem a ver comigo, só nunca mais faça nada comigo de novo."

Quando o som caiu pesadamente, Sage desligou na cara dela.

O olhar de Moira veio da direção do jardim e se voltou para ele. Em um segundo, estava frio como gelo e neve, e no próximo, a tempestade nos olhos dele se acalmaram só de olhar para ela. E assim ele foi até sua mulher e seu filho.

Quando Moira chegou na frente dele, ela não resistiu a perguntar por curiosidade, "Quem foi que te ligou?"

"O número da empresa, nada demais." Sorriu.

Moira também não era alguém que pudesse ser enganada facilmente, ela virou a cabeça e o encarou, "Não fale assim comigo, é mesmo a verdade?"

A expressão de Sage ficou um pouco fria, ele imediatamente olhou para ela sério, "Se um dia eu mentir para você, vai ser pelo seu bem. Se for algo que eu não quero que você sofra sabendo."

"Eu não vou ficar mal! Já estou pronta para saber a verdade, não quero mentiras. Só me diga!" Ela tentou não fazer muita pressão, mas queria a honestidade dele.

Sage respirou fundo e resolveu confessar, "Foi a Cathy que me ligou."

"Ah! O que ela disse?" Moira piscou os olhos, ainda sem adivinhar, esperando que ele continuasse.

"Ela se desculpou comigo. Ela disse que pagou o preço pelo que aconteceu, e se eu posso perdoá-la." A careta de nojo dele imediatamente denunciou sua opinião.

O tom de Moira não continha muita simpatia, "Eu só espero que ela possa ficar longe de nossas vidas agora."

Sage segurou a mão dela gentilmente e sussurrou, "Eu nunca mais vou deixá-la chegar perto da gente de novo."

Com a promessa dessas palavras, Moira não pensou mais nisso, Cathy perdeu uma perna, não importa como, às vezes a retribuição divina nunca tardava.

Enquanto isso, na casa dos Baker.

Depois que Libby terminou o jantar, a primeira coisa que fez foi ligar para alguém, mas teve que se esconder em seu quarto e fazer a ligação. Por mais que seu pai não fosse mais contra, ela não ousava ser carinhosa com ele perto deles, seria provocar demais.

Libby o chamou e esperou que ele atendesse. Naquele momento, era tarde no país que Carlo estava, então ele provavelmente iria atender.

"Alô!" Uma voz masculina profunda e magnética soou inesperadamente.

"Oi... O que você está fazendo agora? Muito ocupado?" Ela sussurrou no celular. Ouvindo a voz dele com uma certa felicidade, sentia saudades dela.

"Nada demais! Acabamos de ter uma reunião e estamos nos preparando para voltar ao hotel, e você?"

"Em casa mesmo! No meu quarto, você vai mesmo voltar amanhã, não é?" Libby fez beicinho, como se estivesse reclamando.

"Com toda certeza que sim." Carlo afirmou.

Libby não pôde deixar de sorrir, "Ok, então eu vou esperar você voltar."

"Por que está tão ansiosa?" Ele perguntou com um tom de deboche.

Libby estava ligeiramente sufocada e um tanto sem palavras.

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