O CEO é Meu Pai romance Capítulo 380

Moira estava sentada em seu escritório, atrás dela, seu assistente lhe serviu uma xícara de café. Depois de uns dias trabalhando na empresa, ela já se sentiu mais acostumada com as regras. Entrar em contato com os departamentos para obter os documentos não foi uma tarefa difícil. Ela de repente se arrependeu de algumas escolhas do passado, se soubesse que seria tão fácil assim, poderia ter trabalhado na empresa de seu pai há muito tempo e quem sabe impedido Melissa de tê-lo matado.

À tarde, por volta das 14h, um homem bonito saiu do aeroporto. O assistente de Carlo estava preparado para lhe dar a chave de seu carro, "Sr. Brook, pretende voltar para a empresa?"

"Agora não! Tenho coisas mais importantes a fazer." O olhar atento de Carlo estava ansioso, ele olhou para seu relógio de pulso e viu as horas, com a boca se curvando em um sorriso.

Por ela, ele até mesmo largou a reunião para pegar seu voo a tempo.

O carro esportivo de Carlo acelerou pelas ruas, indo direto para a Casa dos Baker sem outra parada.

Libby realmente admirava as habilidades de atuação da protagonista do filme que estava vendo. Enquanto assistia, comia salgadinhos e outros lanches. Se esquecendo completamente da promessa que fez ontem a noite.

Além disso, ela tinha certeza de que Carlo não conseguiria voltar a tempo.

Libby riu de novo, o que fez Alva abrir a porta de seu quarto e ver o que aconteceu. Alva não segurou a vontade de ver o que sua filha estava fazendo, ou de simplesmente vê-la, orgulhosa de sua querida filha.

"Posso cortar algumas frutas frescas para você, filha. Chega de comer besteira!"

"Obrigada, mãe, você é demais!"

"Você é a minha filha, se eu não cuidasse de você, quem mais iria?"

"É muito bom, minha irmã não tem tanta sorte assim! Estou muito feliz!" Da próxima vez que sua mãe vier, ela iria se gabar dos mimos de sua mãe com certeza.

Alva ria das piadas dela, mas sabia o quão madura e independente era sua filha mais velha, nunca foi tão apegada a família nem quando era mais nova. Ela era dependente dela, mas agora que sua filha mais nova voltou para casa, ela queria cuidar dela.

"Mãe, vem comer um pouquinho comigo." Libby deu uma garfada para oferecer um pouco de carne para sua mãe. Alva ficou feliz com aquele gesto, comendo delicadamente antes de perguntar com preocupação, "Libby, aonde está o Carlo? Por que vocês não se falam mais? Vocês não terminaram, terminaram?"

Depois de saber a identidade de Carlo, ela ficou preocupada. Sua filha era só uma funcionária dele, com ele sendo seu chefão. O que seria dela se eles brigassem?

Agora, mesmo o marido não tinha nenhuma objeção contra Carlo, ela não queria deixar um genro tão bom ir embora.

"Mãe, ele está em viagem de negócios. Talvez ele chegue em casa hoje!" Libby disse sem muita certeza, na verdade, não acreditando nisso.

"Libby, você tem que ligar para ele!"

"Mãe, com o que você está preocupada!? Ainda tem medo dele me rejeitar?" Ela perguntou com um sorriso.

Alva estava realmente preocupada com isso, acenando com a cabeça, "Claro que sim, sinceramente, Carlo tem antecedentes muito bons, e é um homem lindo, quantas garotas devem ficar aos pés dele?!"

"Mãe, você acha que sua filha não é linda e talentosa suficiente para ele?" Ela ficou meio surpresa, sem acreditar que sua mãe pensava assim logo dela!

Alva olhou para ela, "Você também é incrível, filha, mas é só que esse Carlo é demais, tenho medo de como vai ser com vocês dois."

"Se ele não me quiser, que seja! Eu também não tenho que ficar correndo atrás dele." Libby inflou suas bochechas e cruzou os braços, assim que terminou de falar, se sentia chateada e de coração pesada. Será que Carlo um dia deixaria de gostar dela?

Alva não queria dizer nada, então disse a sua filha, "Só evite comer demais, não faz bem para a sua saúde."

Alva só estava preocupada que se Libby engordasse, que ficasse gorda demais outra vez.

Libby assistiu sem palavras sua mãe partir. Ela soltou um suspiro de alívio, pegou seus lanches, e voltou a comilança, se deitando no sofá de novo. Ela nunca se tornaria uma mulher indigna de Carlo.

De repente, perdeu o apetite.

Assim que ela estava falando, o telefone dela sobre a mesa de repente tocou, ela atendeu, quem mais poderia ser além de Carlo?

Seu coração imediatamente começou a bater. Enquanto atendia, "Alô? Carlo? Já voltou?"

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