O CEO é Meu Pai romance Capítulo 398

Como Layne era alguém anormal, ela sofreu muito com ele. Entre a raiva dela, ela sentiu vontade de expor para o mundo o lado sombrio dele. Tremendo no chão, ela pegou seu celular na mesa eu lado e abriu o gravador.

No passado, por mais que sofresse, ela só fazia a mãe mostrar o rosto. Mas agora, a única coisa que a fazia sofrer esse tipo de tratamento foi sua mãe conhecer e destratar pessoas terríveis desse tipo, como aquele pervertido horrível, Molly não merecia sofrer um tratamento desumano desses.

Layne tomou banho, trazendo uma taça de vinho tinto do segundo andar, ele estava feliz agora, perguntando para Molly no sofá, "Quer uma taça?"

"Você não é um humano, é um monstro." Ela rosnou.

"Já fiz de você minha mulher, o que mais você quer? Por que não ficar do meu lado agora? Eu posso te dar comida, dinheiro e abrigo." Ele ofereceu com uma cara feia.

"O que você fez comigo agora?" Molly soluçou, "Eu nunca conheci alguém tão hipócrita, você vai pagar por isso."

O rosto de Layne afundou, "Molly, estou avisando, se você se atrever a falar do que eu fiz para você, eu vou fazer você desaparecer deste mundo."

Molly estava tão assustada que parou de chorar. Ela ofegou e o encarou bem nos olhos.

"Não tem nada que eu, Layne Maxwell, não possa fazer, você pode tentar falar para alguém, ninguém nunca vai acreditar em você." Com isso, ele segurou o queixo dela, pondo vinho mais para dentro da boca dela, "Beba, beba mais, vamos repetir tudo de novo daqui a pouco."

Molly contorceu o rosto. Ela não queria beber, então engasgou algumas vezes. Quando viu o celular bem na sua frente, ela cerrou os dentes e aguentou firme.

Por volta das três da manhã, Molly aproveitou a oportunidade enquanto Layne subia as escadas. Ela pegou o celular e a bolsa e saiu correndo.

Assim que ele desceu da escada, logo viu que ela sumiu, olhando com desdém para o sofá onde ela estava. Uma menina como ela valoriza sua reputação acima de tudo, então como ela poderia falar sobre isto com alguém?

Ele também não tinha medo de nada. Muito menos de uma menina imatura como ela.

Molly se escondeu em um pequeno parque, chorando enquanto chamava Adele para buscá-la. Quando Adele a recebeu, viu que o rosto dela estava roxo, com os olhos vermelhos e inchados, como se tivesse sido agredida.

"Molly? O que aconteceu contigo?! Aquele Layne..."

Ela abraçou seu próprio corpo e voltou a chorar no banco de trás. Depois disso, sussurrando, "Eu quero matar ele, Adele, eu odeio ele, ele merece morrer!"

Nesse momento, Molly parecia ter perdido completamente a razão. Ela agarrou seu telefone com força, como um fantasma furioso, "Por quê? Por que a mamãe se casou com um monstro desses?"

Nesse momento, Adele se sentia mal por ela, mas além disso, não havia nada que ela poderia fazer. Os feitos de Melissa fizeram não só ela, mas também sua filha pagarem o preço.

"Devo contar para a senhora Wilde sobre isso?" Ela perguntou para Molly no banco de trás.

Molly balançou a cabeça ferozmente, "Não... Não diga nada, é demais para ela."

Webb era um delinquente habitual, se quisessem que ele desse com a língua nos dentes, iriam precisar de tempo, mas não foi impossível para a polícia investigar novamente as circunstâncias da morte de Rhett. Foi um caso de meio ano atrás, então a polícia poderia obter mais evidências e investigar mais profundamente.

Depois de um tempo, eles viram imagens de Webb no hospital de olho em Rhett indo embora, junto com algumas fotos do carro de Webb na cena do acidente, isto já eram provas suficientes para culpar Webb pelo assassinato de Rhett.

Webb havia estabelecido suas provas e estava prestes a enfrentar o julgamento do tribunal. Mas diante de um crime desses, como ele poderia negociar qualquer coisa? Ele então finalmente explicou tudo sobre como lhe mandaram matar Rhett.

"Por que você matou ele?" O policial o pressionou.

Webb imediatamente quis culpar Melissa por todos os crimes, então ele naturalmente disse tudo, "Porque o marido dela morreu nas mãos dele. Ela queria matar o doutor Rhett para que ele fique quieto, assim ninguém questionaria a posição dela de CEO da empresa."

"Tem certeza que Elias na operação que Rhett fez?"

"Não importa se foi, de qualquer forma, ela queria o Rhett morto, então fez de tudo para que isso acontecesse."

O velho policial mergulhou em pensamentos profundos. Depois que ele reinvestigou a conta de Rhett, viu a explicação, dez dias antes de sua morte, sua conta recebeu extratos que excediam seu salário por mais de um milhão. Quando ele checou novamente sua conta, soube de uma empresa fantasma que pertencia ao Grupo Garcia.

Assim, ligando os pontos com as provas de que a morte de Elias não foi uma morte natural, eles puderam compreender os motivos do caso.

No escritório principal do Grupo Maxwell, Moira acabara de receber uma ligação deles depois disso. A investigação pela morte de seu pai foi aceita e está oficialmente em progresso.