O CEO é Meu Pai romance Capítulo 403

Resumo de Capítulo 403: O CEO é Meu Pai

Resumo do capítulo Capítulo 403 de O CEO é Meu Pai

Neste capítulo de destaque do romance Bilionários O CEO é Meu Pai, Margarida apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

"Mamãe... O que eu faço?" Molly chorou para si mesma, cerrando os dentes quando pensou em Layne, aquele monstro tem que ir para a cadeia. Era tudo que ela queria agora.

Além disso, ela estava começando a ter ajuda para isso. O apoio de Morgan seria útil para ajudá-la a competir com Sage no mundo dos negócios futuramente. Isso certamente iria pressioná-lo.

Enquanto isso, Sage segurava seu guarda chuva no cemitério, com Moira pondo dois buquês de crisântemos brancas como neve nas lápides de seus pais. Ela ficou encarando silenciosamente as fotos deles, neste momento, só podia sonhar que seus pais estão se reconciliando e se amando pela eternidade no outro mundo.

"Pai, mãe, espero que vocês estejam seguros seja lá onde estiverem. Não precisam se preocupar comigo, eu vou ficar bem, vou viver uma vida boa." Moira disse para as tumbas em sua frente.

Uma rajada de vento frio soprou do lado da montanha. Sage estava preocupado que ela pegasse um resfriado, então ele disse gentilmente, "Vamos indo agora."

Moira assentiu e se sentou no carro. Ela espirrou algumas vezes, foi pega de surpresa e sentiu um calafrio no corpo inteiro, tremendo quase que involuntariamente. Ele olhou para ela preocupado e mediu sua temperatura tocando na testa dela.

Ele realmente sentiu que suas mãos estavam levemente escaldantes. Ele franziu a testa e disse, "É, parece que você ficou resfriada."

Moira riu enquanto balançava a cabeça, "Eu estou bem."

"Vamos voltar e te aquecer!" Ele disse, ligando o aquecedor e acelerando o carro.

No inverno, para Libby, a única coisa que ela queria fazer era ficar dentro de seu quarto quente e se sentir como uma cobra enrolada no seu ninho, hibernando. Já fazia um mês inteiro desde a última vez que ela saiu, praticamente se isolou na mansão de Carlo.

Como Carlo estava bastante ocupado com seu trabalho, somado ao fato de Willow estar atrasando sua volta ao país, o encontro entre as duas famílias foi adiado vários dias até amanhã.

Libby estava nervosa e animada para ver seus pais. Ela estava preocupada que eles ainda se importassem com a história dos Brooks.

Às 7:30 da noite, Willow ligou para ela. Ela já saiu do avião, então tinha tempo das irmãs conversarem por um bom tempo, pondo o papo em dia.

"Mana, tenho que ir. Carlo voltou, até amanhã!" Libby disse no fim da ligação.

"Tudo bem, até amanhã. Não vou incomodar a noite boa de vocês!"

"Mana, você entendeu errado? Nós não... não!" Libby não pôde deixar de querer esclarecer para que sua família não pense assim.

"O que? Nada mesmo? Não estão morando juntos?" Isso surpreendeu sua irmã.

"Moramos juntos, mas dormimos separados." Libby explicou desajeitadamente, um tanto envergonhada.

"AHH! Então é assim!” Willow também riu dali, "Tudo bem então, sua escolha, você tem coisas para fazer! Até amanhã mana."

Depois que ela terminou de falar, a ligação caiu.

Libby desligou o celular e, quando estava prestes a abrir a porta, o corpo alto e grande de Carlo entrou. Ele estava vestindo um casaco cáqui sobre o terno, o que o deixava mais corpulento e estiloso, um homem extraordinário, como sempre.

Libby estava em êxtase, ela logo saiu dos cobertores para recebê-lo, "Bem-vindo de volta! Saudades?"

Ela perguntou inocentemente, como uma criança.

Carlo nem tirou sua jaqueta direito e já foi direto nos lábios dela, "Claro que sim, sempre."

"Quanto você sentiu?" Ela se aproximou do rosto dele e perguntou.

Carlo pendurou sua jaqueta em um cabide ao lado, estendeu a mão para agarrar em sua parte inferior e a segurou nos braços, "Mais que tudo."

Esta resposta deixou Libby muito satisfeita. Ela assentiu, "Ok! Também senti saudades." Depois disso, ela enterrou sua cabeça no ombro dele e perguntou, "Nervoso com a reunião amanhã?"

"Não, mamãe não está se sentindo mal." Moira riu e acariciou a cabecinha dele, pensando no quão carinhoso e atencioso ele sempre foi,ela se sentiria melhor!

Sage se aproximou com uma bacia de água e, neste momento, ele só podia tentar refrescar um pouco ela, para não esquentar demais. Primeiro, ele pôs uma toalha morna na testa dela, depois, pegou outra toalha umedecida para limpar seus braços e mãos. Dois homens tão lindos, um alto e outro pequeno, ao lado dela e cuidando tão bem dela, mesmo doente, Moira se sentia abençoada.

O médico que Sage ligara depois não demorou muito para examiná-la. Ela estava com febre pelo frio e precisava de repouso. Moira se sentou no sofá com as mãos tocando em agulhas, esperando em silêncio para terminar a coleta de sangue.

"Mamãe, está doendo?" O menininho se aproximou e olhou para a agulha na mão dela. Com as sobrancelhas franzidas.

Moira estendeu a mão e acariciou sua cabecinha, "Mamãe vai ficar bem logo, não é nada."

Sage então disse a ele, "Lucas, está ficando tarde, você vai dormir na casa da vovó hoje, mamãe precisa dormir sozinha."

"Por quê?"

"Porque a febre é contagioso."

"E você, papai? Quer dormir com a mamãe?" O pequeno inclinou a cabeça e perguntou.

"Claro que o papai pode dormir com ela hoje. O papai é forte, e tem uma imunidade de adulto!" Sage naturalmente se defendeu.

As duas enfermeiras ao lado deixaram escapar alguns risinhos, olhando para Moira com um pouco de inveja por ter uma família tão linda. Um marido tão belo e carinhoso, e um filho tão lindinho e fofo, que família!

Moira também sorriu e disse ao filho, "Não se preocupe, mamãe estará em casa com você amanhã".

"Tudo bem! Boa noite, mamãe, durma cedo e bem!" Depois disso, o garotinho segurou a mão de seu pai e foi embora com ele.

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