O CEO é Meu Pai romance Capítulo 412

Quando Moira encontrou seu olhar, ela pôde ler seus pensamentos, e a vermelhidão em seu rosto ficou ainda mais óbvia. Felizmente, ninguém percebeu, já que todo o foco deles estava todo em Lucas!

Assim que ele entrou no carro, Sage recebeu uma ligação, seu rosto parecendo um pouco ansioso, "Tudo bem, logo logo eu chego aí."

Moira olhou para ele com preocupação, "O que aconteceu?"

"Um problema comercial, preciso voltar para a empresa. Fique aqui com o Lucas e os meus pais, me espere lá em casa, vai ter tudo certo." Disse.

Moira sabia que não poderia ajudá-lo nesse quesito, então assentiu, "Tudo bem, pode ficar a vontade! Eu cuido do nosso filho."

Sage disse a seu pai que precisava sair e então foi embora. Moira olhou para o carro indo embora e ficou preocupada.

Quando Moira voltou para a casa dos Maxwell, Jane lhe contou os detalhes do casamento que planejavam. Ela não tinha nenhuma exigência, mas Jane queria fazer tudo perfeito.

Durante o jantar, Sage ligou para eles de volta. Dizendo que não iria voltar para a janta e que eles podem começar logo, Moira se sentiu desconfortável com isso, sentindo algo errado. Além do mais, ela poderia ver que Zayne já ligou para ele algumas vezes, então era algo relacionado a empresa, será que houve uma emergência?

Às 21h30, Lucas estava dormindo com Agnes dessa vez. Agnes o trouxe para dormir e, exatamente às 21h30, ele adormeceu. "Descanse bem, querida, não se preocupe, Sage daqui a pouco vem, está tudo bem."

"OK! Obrigada mesmo, vou voltar para casa." Moira assentiu.

Quando ela saiu pela porta, ela a princípio queria ir para a empresa ver o que ele estava fazendo, porque estava muito preocupada com ele.

"Senhora Garcia?" perguntou Luke ao receber a ligação dele.

"Luke, onde você está agora? Aconteceu alguma coisa com a empresa?"

"Tivemos um pedido com um deslize um tanto sério. Sr. Maxwell está no momento negociando com os clientes sobre ele."

"Onde você está?"

"No hotel Century. Senhora Garcia, pretende vir para cá? Quer que eu fale com o Sr. Maxwell?"

Moira não estava à vontade desde o início. Agora que ela sabia que Sage estava ali, ela naturalmente queria ir. Ela respondeu, "Eu vou! Mas não diga nada para o Sage."

"Senhora Garcia, está meio tarde, tem certeza que quer vir?" Ele disse meio preocupado com ela.

"É claro que quero." Moira respondeu com firmeza. Depois de desligar, ela virou o carro e foi em direção ao centro da cidade.

Já eram 22h30 quando Moira chegou ao hotel. Luke estava preocupado com ela, então a esperou na entrada do hotel. Moira disse para ele subir e procurar por Sage enquanto ela esperava lá.

"Você sabe como eles estão?"

"Eu não tenho muita certeza. O Sr. Maxwell e dois dos superiores estão conversando, mas eles já pediram vinho algumas vezes, provavelmente Sr. Maxwell está bebendo com eles."

Ouvindo isso, Moira sentiu seu coração apertar imediatamente, ela nunca soube o quão resistente a álcool Sage é, então se preocupou, "Ele bebe muito?"

Mas eles estavam todos tão bêbados, enquanto a ele?

O coração de Moira estava em extrema dor. Mas, neste momento, ela viu os números do elevador mudarem, do oitavo andar até o primeiro andar. Quando o número um parou, ela olhou para a porta do elevador.

E a porta se abriu.

Dentro, Luke estava carregando um homem, quem mais seria se não ele? A gravata solta despojada pelo pescoço, a cabeça levemente pendurava, como se tivesse bebido a noite inteira.

Luke olhou para Moira, que estava na entrada do elevador, e de repente a chamou, "Senhora Garcia!"

Ouvindo seu chamado, Sage logo levantou a cabeça chocado, seus olhos avermelhados se encontrando com os olhos preocupados de Moira.

Os olhos de Moira ficaram vermelhos de tão preocupada, por que ele bebeu tanto assim? Quando ele a viu, logo se afastou de Luke e tentou assumir uma expressão corajosa. Ficando ereto com um sorriso no rosto, se forçando a se calmar e disfarçar seu estado, "Moira! Por que você veio?"

Depois que ele terminou de falar, Sage se aproximou. Conforme ele tentava chegar perto dela, seu corpo inteiro tremer e, com um tombo, caiu com tudo na frente dela. Moira correu para abraçá-lo na cintura, enquanto ele também se apoiava na cintura dela.

"Vamos para casa." Moira segurou firme nele, com a voz meio rouca com o peso, sentindo a garganta se fechando e uma certa dor no coração, odiava vê-lo assim.

Ela tinha visto sua aparência extravagante e seu lado confiante e calmo, mas raramente o via tão cansado e abatido.

Por mais que ele estivesse exausto e bêbado, ainda estava muito feliz. Sorrindo como uma criança inocente. "Isso aí! Para casa!"