O CEO é Meu Pai romance Capítulo 415

Depois de tomar banho, Moira se sentou no sofá. Acabou de secar seus longos cabelos, saindo de forma sedutora do banheiro. Seu belo vestido leve branco a fazia quase flutuar na luz do sol.

Sage saiu do quarto vestido. Olhando para ela, levemente tonto com a beleza dela.

Assim que ela o viu com um traje formal, sabia bem que ele ia para a empresa, era dia de trabalho afinal.

"Não demore hoje." Ela se levantou. Mesmo que eles ainda não fossem casados, ela agiu como uma jovem dona de casa, ajeitando sua gravata e colarinho. Pouco tempo depois, vendo seu olhar orgulhoso nela.

Sage estendeu as mãos para segurar o rosto dela e agarrou sua mão tão quentinha. Ela se aninhou nele por um tempo, com o rosto levemente corado antes de se afastar, "Agora vá para o trabalho!"

Sage saiu com relutância. Se não fosse pela empresa, ele realmente queria ficar em casa e passar o dia inteiro com ela ali.

"Vou te levar para a casa dos meus pais, para tomar café." Ele foi com ela para baixo.

"Não precisa, eu faço o café e a janta aqui hoje!" Ela disse um tanto envergonhada.

"Por quê? Qual o problema?" Sage olhou para ela, sentindo que ela estava hesitando demais.

Por que Moira estava fazendo isso? Ela não pôde deixar de cobrir o pescoço enquanto dizia envergonhada, "Eu não estou muito a fim de ver ninguém hoje."

Foi só então que Sage percebeu as marcas de seus beijos no pescoço dela, muito visíveis.

"Oh! Me desculpa..."

"Não, está tudo bem, não está doendo, é só que... Não é fácil..." Ela suspirou, se sentindo levemente culpada.

Queria ver Libby, desde que tivesse tempo, marcaria de se encontrar com ela. Vendo que ela tinha seus compromissos, Sage foi com ela direto para a casa de Carlo, a deixando lá antes de ir para o trabalho.

Moira amarrou um lenço de seda ao redor de seu pescoço para se cobrir enquanto saía pela porta com Libby. Libby estava bem agitada e nervosa com o casamento, meio ansiosa.

"Meio-dia. Vamos sair para almoçar, eu pago!"

"Pode deixar." Moira concordou, claro que ela aceitaria um almoço com sua melhor amiga.

No centro da cidade, era extremamente grande. Carlo estava ocupado preparando uma competição, tinha que espremer mais dois meses de tempo livre para poder sair em lua de mel, então teria que adiantar tudo que tinha para fazer.

Ainda eram 10:00 da manhã, e os funcionários iam e vinham com muita elegância. Belas artistas altas entravam e, entre elas na entrada, uma figura branca muito atraente entrou, ela estava usando um longo vestido branco como neve, seus longos e grossos cabelos flutuando pela sua cabeça com o vento. Todos ouvindo seus saltos altos batendo levemente no chão.

Ela parecia não ser estranha a este lugar, foi até a recepção e falou com a atendente. "Olá, poderia pedir para falar com o Sr. Brook?"

"Boa tarde, tem compromisso marcado?"

"Sou amiga dele, não preciso marcar hora."

"Então posso perguntar seu nome?" a recepcionista não se atreveu a ser negligente, porque a mulher à sua frente claramente não era uma artista comum.

"Amor."

"Tudo bem, Amor, por favor, espere um momento que vou avisar aos outros." A recepcionista ajeitou tudo e pediu especialmente para Carlo a ajuda.

Ele se levantou confuso, "Por que você está aqui?"

"O que? Muito ocupado? Vim dar uma visitinha." Amor disse enquanto andava pelo escritório. De repente, viu algo lá, sorrindo e olhando para o apoio para caneta de jade que estava lá, "Uau! Você ainda está usando o presente que eu te dei!"

Carlo ficou um pouco assustado ao vê-la. Ele raramente trabalhava naquele escritório, então não reparou muito ou redecorou tudo. Não era nada demais.

"Qual é o problema nisso?" Ele perguntou em uma voz baixa.

"Enfim, meu pai recebeu o convite de casamento do seu pai. Eu vou tomar o lugar dele." Amor olhou para ele com um sorriso, "Meus parabéns, primo."

Ele se sentou de novo, "Como eu esperava, veio aqui só pelo meu casamento, bom, você é bem-vinda nele."

"Por que mais eu viria? O que você acha que eu viria aqui fazer? Causar confusão? Separar vocês? Bom, se a gente não tivesse terminado, a noiva seria eu." Amor o encarou, com um tanto de arrependimento, com a voz com muita certeza, "Devia ser eu."

Carlo olhou para ela com frieza e respondeu, "Não precisa se lembrar do passado, Amor. Ele acabou."

Amor mordeu os lábios e disse com um tom amargo e ressentido, "Então por que eu tenho Brook no meu nome? Se não temos nenhuma ligação de sangue, por que essa coincidência?"

"Se você vai ao meu casamento desse jeito, então sugiro que não venha!" Ele a cortou com uma expressão fria no rosto.

Amor olhou para ele e sorriu, "Do que você tem medo? Que eu estrague tudo? Medo da sua ex-namorada louca acabar com o seu dia, é?"

"Amor, basta!" Carlo gritou.