O CEO é Meu Pai romance Capítulo 421

Libby se sentou sozinha no grande salão no sofá, para escolher a sua acompanhante o presente dela, mas não tinha intenção alguma de se encontrar com Amor. Amor ficou no salão de braços cruzados, se sentindo meio triste e constrangida antes de ir embora depois de um tempo.

Uma vez que ela saiu, Libby soltou um leve suspiro e mordeu os lábios. Ela estava um pouco arrependida por ter economizado dinheiro para Carlo na noite anterior! Ela deveria tê-lo socado um bilhão direto em seu cartão.

Quem deixou sua ex-namorada dele atacar ela desse jeito?

"Espera, por que o sobrenome dela também é Brook?" Quando Libby pensou sobre isso consigo mesma, ela não pôde evitar ficar surpresa.

Parecia que ela tinha que perguntar a Carlo sobre isso à tarde.

Enquanto isso, no escritório de Layne, hoje, todos os funcionários puderam sentir sua ansiedade e raiva, e quase todos que entraram em seu escritório ficaram completamente chocados pelo estado dele.

Por volta das dez da manhã, a figura de Morgan apareceu conforme programado. Ele queria uma resposta ao seu ultimato.

Layne viu que ele entrou e toda a sua ansiedade virou desespero. Não dormiu naquela noite, então não estava tão disposto. Só virou um homem velho e cansado.

"Sr. Ashton, bem-vindo à nossa empresa. Por favor, sente-se."

Morgan zombou, "É inútil você tentar me agradar. Eu só quero uma resposta, vai me dar sua empresa ou quer ir para a cadeia?"

O rosto de Layne instantaneamente ficou pálido. Ele olhou para Morgan e disse, "Escuta, eu sei que eu decepcionei a Molly, mas eu posso compensar pelas perdas. Por que você vai me ameaçar assim?"

"Molly é minha namorada, e minha família também tem uma relação muito próxima com Elias. Sou capaz de tomar qualquer decisão em nome de Molly."

"Você... Morgan, não me pressione desse jeito." Ele disse com raiva na voz.

"Você quer que eu te force a decidir ou quer sofrer as consequências? Sabe, se não me der a empresa, nós vamos nos ver no tribunal esta tarde mesmo." Morgan não abriria espaço algum para negociações, só iria lhe fazer pagar o preço.

"Espere... Espere um minuto, Morgan, vamos ter uma boa conversa." Layne se apressou e bloqueou seu caminho.

Os olhos de Morgan brilharam com um sorriso frio, "Não vamos negociar. Só duas escolhas, me permita comprar a sua empresa, ou não."

Layne sabia que não tinha escolha, ele o encurralou, mas como ele poderia ir para a prisão desse jeito? Ele então pensou, mesmo sem sua empresa, pelo menos ainda estaria livre.

"Ok, ok! Eu concordo em te dar a empresa, mas me prometa que não vai me processar!" Ainda havia pavor nos olhos dele.

Claro que ele estava com medo, assim que Morgan tomasse a empresa, ele não teria mais nada, se fosse processado, seria seu fim.

Morgan sorriu, "Eu só quero sua companhia."

"Tudo bem, é melhor você dizer e fazer o que você tem que fazer. Nós temos que assinar um contrato e você desiste de me processar."

"Eu não vou assinar nada além da transferência de empresa." Morgan tinha vantagem absoluta agora, então claro que ele não iria dar nenhum ponto para ele.

"Você, mas ..."

"Essa tarde, minha empresa vai mandar alguém para entrar em contato com você e finalizar o negócio." Depois que Morgan terminou de falar, ele saiu imediatamente, sem deixar espaço para ele falar qualquer coisa.

Atrás dele, Layne varreu furiosamente um monte de documentos em sua mesa para o chão. Ele ficou com tanta raiva que enlouqueceu.

Neste momento, ele realmente queria encontrar Molly e estrangular essa garota até a morte.

Ele era um homem muito ambicioso, e desistir da conquista de sua vida sem dúvida lhe custaria tudo que pode, mais fácil cortar seus braços!

"Eu já sei que ela se chama Amor. Ela é a mulher que brigou pela bolsa comigo da última vez."

"O que? Foi ela que brigou? Sério?" Ele se lembrava desse encontro de Libby e a confusão que ela teve por uma bolsa.

Libby de repente correu e colocou os braços em volta do pescoço dele, ela levantou a cabeça e perguntou, "Quanto você amava ela? Era tanto quanto eu?"

Carlo imediatamente a abraçou com força e declarou, "Você é a mulher que eu mais amo. Sempre foi e sempre vai ser."

"A propósito, por que o sobrenome dela também é Brook?" Libby estava curiosa sobre isso.

Carlo também não quis esconder dela, sem mais segredos, "Ela é minha prima distante."

Isso foi como uma bomba para ela, "Ah? O quê? Vocês também tem relação de sangue? Como assim?"

"Depois que namoramos por meio ano, quando eu levei ela para casa para conhecer os meus pais, a gente descobriu isso, então eu terminei com ela."

Caso contrário, seria difícil para ela aceitar esse fato. O que foi ainda mais chocante foi que Amor era na verdade uma parente distante dos Brooks, isso não significava que elas estariam destinadas a se ver de novo futuramente? Ah não!

"Ela não mora nesse país, não se preocupe! Não vamos ter reuniões em família com ela nem nada do tipo." Carlo parecia ter lido os pensamentos dela e a confortou.

Libby acenou com a cabeça, vendo que ela estava falando de parentes, ela não se importava mais com Amor. Além disso, pela manhã, ela também a deixou irritada, então talvez elas estejam quites agora.

Quando ele saiu, mudou a senha de tudo, enquanto ia com ela visitar lojas de casamento. Naquela noite, Libby foi especialmente comprar um novo porta-canetas para Carlo.

Carlo deixava ela ser quem ela é, contanto que fosse feliz. Ele sempre a deixava uma mulher feliz.