O CEO é Meu Pai romance Capítulo 449

Resumo de Capítulo 449: O CEO é Meu Pai

Resumo de Capítulo 449 – Uma virada em O CEO é Meu Pai de Margarida

Capítulo 449 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CEO é Meu Pai, escrito por Margarida. Com traços marcantes da literatura Bilionários, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

"Não vai servir. Encontre outro voo, se tiver qualquer outro tipo de voo para o pais H, eu preciso ir nele."

"Certo, vai haver uma transferência para daqui a duas horas. Chefe, quer que eu faça a reserva?"

"Sim, imediatamente, preciso fazer uma viagem de negócios."

"Sim senhor."

Quando o carro de Layne chegou ao aeroporto às 4h30 no meio da madrugada, ele rapidamente saiu do carro e foi até o aeroporto. Vendo as horas, só faltavam vinte minutos para o voo, mas ele estava extremamente ansioso.

Desde que saísse do país, poderia esconder seu paradeiro e nunca mais voltar.

Ele tipo a passagem e foi até a plataforma. Ajeitando sua gravada, parecendo um executivo de sucesso, mesmo que sua camisa esteja coberta de suor no momento.

Quando chegaram, Layne não se esqueceu de sorrir educadamente e passou sua passagem e passaporte junto de suas identidades para o segurança.

A mulher de meia idade olhou para ele com um rosto inexpressivo, e depois de confirmar novamente, ela devolveu suas coisas para ele, "Sinto muito, mas o senhor não tem permissão para sair do país."

Aquilo lhe acertou como uma bomba, mas ele manteve a compostura, "Perdão? Como eu não tenho? Sabe quem sou eu? Sou chefe de uma grande empresa. Por favor, abra caminho para mim, tenho pressa."

"Senhor, recebi a ordem da polícia de que o senhor está restrito ao país e, no momento, não pode sair. Por favor, peço para que se retire!"

Com isso, a policial de meia idade mandou para o próximo na fila passar e ele passou direto por Layne.

Layne estava ao lado com um rosto pálido. Observando todos saírem sem dificuldade, nunca em toda sua vida ele sentiu inveja de pessoas comuns antes.

Ele sabia que, além de Sage, ninguém mais teria a coragem de impedi-lo de sair do país. Estariam fazendo um forte inimigo afinal.

Droga, as ações de Sage eram realmente mais rápidas do que ele.

A princípio, Sage sabia que ele ia tentar fugir, então deixou seu advogado falar com a polícia usando o vídeo de Molly para evitar a fuga dele. Felizmente, ele foi rápido, se não Layne teria aproveitado a oportunidade.

Layne voltou para seu carro com o rosto suado e em pânico. Pisando no acelerador enquanto gritava furioso, "Sage, seu imbecil maldito, vai se arrepender disso. Eu vou acabar contigo!"

A notícia da saída de Layne do país foi imediatamente enviada à polícia, que também estava a caminho. Eles tinham cada vez mais certeza de que a morte de Molly foi por causa dele, se não, não haveria motivos para ele tentar escapar do país tão depressa no meio da madrugada.

No início da manhã, ele recebeu a notícia do advogado de que as informações de seu caso haviam sido escritas e apresentadas ao tribunal. Ele também protocolou com o órgão de segurança pública e passou todas as provas para eles.

A polícia imediatamente iniciou uma investigação e, ao mesmo tempo, prendeu o principal culpado, Layne.

Quando Layne saiu correndo do aeroporto naquela madrugada, ele não ousou voltar para casa ou para um hotel. Sabia que só poderia se esconder na casa de seu assistente, poderia ser seu esconderijo. Entretanto, no dia seguinte, depois de ficar no shopping por tanto tempo, ele foi observado secretamente.

Às 10 horas da manhã, Layne foi detido por dois policiais na casa de seu assistente.

Naquele momento, ele perdeu toda a cor de seu rosto. Só sabia de uma coisa, não poderia se virar ou reagir, enquanto se sentada no carro da polícia e via as pessoas lhe encarando, tantos trabalhadores comuns rindo e fofocando, ele finalmente entendeu que não podia quebrar a lei, se não, não teria mais um dia seguinte lhe esperando.

Na sala de recepção da prisão, uma policial de meia idade estava sentada em frente a Melissa. A senhora Wilde vestia roupas de prisão com o cabelo preso, com ele ficando cada dia mais branco. Ela só esteve por lá há menos de dois anos, mas parece ter passado vinte anos em sua idade.

"Cadê a minha filha? Quem é você? Por que não responderam o meu pedido?" Melissa olhou para ela irritada.

"Olá senhora Wilde, sou da polícia. Preciso contar algo para a senhora, por favor, esteja preparada, não é uma boa notícia."

"O que foi?" Melissa olhou para ela com algum desconforto.

"Sua filha Molly caiu de um prédio há uma semana atrás. Infelizmente ela não sobreviveu."

"O quê? Como isso é possível? Caiu de um prédio? Não, alguém deve ter feito isso nela, Moira, sim, só pode ter sido ela. Ela sempre odiou a minha filha... Molly, não... Minha filha morreu desse jeito!" Melissa já estava cada dia enlouquecendo mais. Então neste momento, ela só cobriu a cabeça com os braços e começou a chorar descontroladamente.

Ela olhou para a policial com uma cara sinistra e retorcida, "Moira fez isso, é ela, foi ela que matou a minha filha! Não deixem que ela escape, ela matou a minha filha!"

"Melissa, não faça acusações que não sabe, não foi Moira Garcia que fez isso, na verdade, é ela que vingou a sua filha.

"Não foi ela? Então quem foi? Quem fez isso?!" Ela tremia de dor e raiva com os olhos contendo puro ódio.

"O culpado pelo assassinato de Molly foi seu segundo marido, Layne Maxwell."

Os olhos de Melissa estavam bem abertos, suas mãos e pés estavam algemados, o que lhe impediu de se mover, mas seu corpo inteiro estava tremendo, "O que foi que ele fez com a minha filha?"

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