O CEO é Meu Pai romance Capítulo 474

Resumo de Capítulo 474: O CEO é Meu Pai

Resumo de Capítulo 474 – Uma virada em O CEO é Meu Pai de Margarida

Capítulo 474 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CEO é Meu Pai, escrito por Margarida. Com traços marcantes da literatura Bilionários, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Mas depois que Cara chegou, toda vez que ela lhe dava o remédio, ele aceitava de bom grado.

Morgan pegou o remédio em cima do papel e pôs todos na boca. Depois de beber um gole de água morna, ele engoliu sem muita dificuldade.

"Gostaria de alguma fruta? Eu corto para você." Cara perguntou.

"Não precisa, eu vou ler algum livro agora." Morgan balançou a cabeça.

"Ainda é o mesmo de ontem? Vou pegar para você." Cara ouvia e seguia cada uma de suas ordens, não demorou muito para ela memorizar várias das preferências e gostos dele.

Morgan assentiu, ela se levantou e foi até uma pequena fileira, pegando exatamente o livro sobre finanças que ele costuma ler.

Morgan abriu o livro enquanto ela lhe servia com um copo d'água e ia para a sala de chá. Após trocar de roupa, ela voltou para a sala, vendo o homem silencioso lendo enquanto ia até a porta.

De repente, uma voz profunda a chamou atrás dela, "Cara, espere um momento."

"Sr. Ashton, em que mais posso lhe servir?" Ela virou a cabeça e esperou suas ordens.

O olhar de Morgan não pousou nela, mas permaneceu no livro e perguntou, "Poderia ficar mais um pouco?"

Isso a pegou de surpresa, ela sorriu e assentiu, "Claro que posso!"

Depois, perguntou meio tímida, "Eu poderia pegar emprestado um de seus livros para ler?"

"Sinta-se a vontade aqui." Ele olhou para ela e assentiu.

Cara foi até a estante e encontrou um livro pelo qual estava mais interessada. Sentando afastada dele, com medo de o incomodar de alguma forma.

Morgan se sentiu um pouco deprimido pela forma que ela parecia intimidada, dizendo, "Pode se sentar aqui."

Ela se levantou e foi até a cadeira que ele indicou, a mais próxima dele. Morgan deu uma olhada no livro que ela pegou, era um romance clássico ocidental.

Cara tinha acabado de chegar lá às 6 da manhã. Ficou ao lado dele por mais de 12 horas nestes últimos dias, então estava extremamente sonolenta naquele momento.

Tinha sido apenas dez minutos enquanto ela lia o romance, ela sentiu suas pálpebras começarem a se contrair. Ela resistiu à sonolência e continuou a ler.

Porém, às vezes quando alguém está tão sonolento quanto ela, é difícil distinguir a realidade do sonho.

Cara se inclinou no sofá, o livro em suas mãos escorregou e deslizou em seus joelhos. Enquanto sua cabeça pendia de cima para baixo tentando ficar acordada, tocando no ombro de Morgan sem reparar.

Quando Morgan percebeu isso, ele estendeu o braço para agarrá-la, fazendo com que a cabeça de Cara descansasse em seu ombro.

Desde que Moira partiu, cinco anos atrás, ele e Molly mantiveram uma relação de amor não íntima. Até agora, não havia outra mulher ao seu lado, desde que ele terminou com Molly, nenhuma outra mulher lhe fez companhia.

Ele tinha esquecido quanto tempo fazia desde que uma mulher se aconchegou em seu ombro. A sensação de ser confiável e este carinho era algo desconhecido para ele.

Ela dormia mais confortavelmente do que nunca, quase como uma criança. Cara não era tão bonita quanto Moira, ao ver dele, mas ainda era delicada, jovem e bela, até mesmo mais jovem que ele, parecendo inexperiente e sem ter muita clareza de seu trabalho. Seu rosto não era tão fino e delicado quanto o de Moira, mas ela ainda tinha uma certa elegância e beleza dela mesma.

Cara olhou para ele. Sob a luz, o corpo de Morgan ficou muito mais magro, ele ergueu os olhos, e seu olhar profundo se fixou nela, "Por favor, não precisa me tratar como seu convidado ou seu chefe. Só me treta como seu amigo."

Ela balançou a cabeça, como ela poderia ser qualificada para ser sua amiga? Ela já ouviu das enfermeiras ontem sobre a família dele e seu poder, ele era o chefão de uma grande empresa muito rica.

"Enfim, deixe para lá, pode ir para casa e descansar!" O tom dele se tornou um pouco mais frio.

Cara assentiu e disse boa noite às pressas antes de sair.

Morgan suspirou, então abaixou a cabeça para olhar suas pernas. De repente, ele pensou sobre isso de uma maneira ridícula, qual garota estaria disposta a se apaixonar por ele? "Se não for pelo dinheiro, não sobraria nenhuma."

Ele tinha realmente imaginado que poderia conseguir o amor desta garota, Cara. Agora, ele sabe bem que expressar seus sentimentos por ela só faria com que ela destruísse sua própria vida.

Deixá-la se prender a um homem que nem ao menos consegue ficar de pé seria terrível para ela. Com a condição dela, não importa quem seja, ela merecia se casar com um homem saudável.

Cara correu de volta para o quarto e só então pôs as mãos sob o peito, sentindo as batidas do coração, tão aceleradas e instáveis, com uma sensação ardente no rosto. Ela pensou no toque dos ombros de Morgan e involuntariavelmente sorriu.

Secretamente ficou feliz, ela realmente se apoiou nele, e ele parece ter gostado? Inacreditável.

Cara sentou na cama com o caderno nas mãos, tentando ao máximo memorizar as coisas que Morgan fazia todos os dias. Mesmo que ela os memorizasse muito bem, tinha medo de cometer um erro.

Mas esta noite, ela ainda estava perdida em pensamentos. Ela tocou levemente sua bochecha esquerda e se sentiu um pouco envergonhada. Não esperava que o Sr. Ashton fosse tão sensível por baixo daquela frieza.

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