O CEO é Meu Pai romance Capítulo 496

Resumo de Capítulo 496: O CEO é Meu Pai

Resumo de Capítulo 496 – O CEO é Meu Pai por Margarida

Em Capítulo 496, um capítulo marcante do aclamado romance de Bilionários O CEO é Meu Pai, escrito por Margarida, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O CEO é Meu Pai.

"Eu quero meus cinco milhões, vocês duas queriam matar a Libby, mas acabaram só me arrastando para isso. Eu não sou burro, se não me der o meu dinheiro, vai pagar com a sua cara."

"Chad... Não faça nada precipitado, podemos discutir sobre isso. Dinheiro não é problema, só guarde a faca!" Leah estava tremendo, com medo de ser desfigurada por ele, ou pior, morta.

"Cinco milhões, agora mesmo!"

"Como eu teria esse dinheiro? Se eu tivesse, acha que eu moraria em uma pocilga dessas?" Ela teve de confessar, "Eu não tenho esse dinheiro."

"Vocês duas... Vocês mentiram para mim? Me mandaram fazer tudo sem poder me pagar?" Isso o enfureceu ainda mais, brandindo sua lâmina, sedento por vingança, mas bem no momento, em arbustos próximos, várias luzes de miras começaram a surgir no corpo dele, seis policiais se revelaram armados.

Chad olhou para as pessoas ao redor, ele ficou totalmente surpreso.

"Senhor, largue a faca e levante as mãos." Um dos policiais lhe instruiu, o susto foi tão grande que Chad derrubou sua faca no chão.

Leah, entretanto, mesmo sendo salva não conseguia sentir qualquer felicidade. Estava com mais raiva que nunca, porque iria se deparar com algo pior que ser desfigurada, por culpa dele.

Chad também ficou estupefato, quem diria que uma ação por impulso atrairia tantos policiais? Neste momento, vendo a distância entre todos eles, sim, eles gravaram a conversa inteira!

Agora, que chance ele tinha de refutar tudo?

Depois que o policial avançou para deter Chad, Leah imediatamente fingiu estar com medo e puxou o braço do policial, "Senhor policial, obrigada por me salvar! Eu estava apavorada, ele é louco! Vai me matar! Não deixem ele escapar."

O policial puxou friamente o braço dela, olhou para ela e disse, "Senhorita Leah, por favor, venha conosco também. Precisamos da sua cooperação em um caso de tentativa de homicídio em que a senhorita é cumplice."

O rosto de Leah ficou mortalmente pálido, ela balançou a cabeça, "Não fui eu, eu não, não fiz nada..."

"Não se trata apenas de você, mas de sua amiga Sherlyn também. Nossa equipe já entrou em contato com ela e, no momento, ela deve estar no caminho para a delegacia. Por favor, venha conosco."

Assim, Leah e Chad foram capturados no camburão da polícia.

Porém, ela estaria esperando por Sherlyn na delegacia, então gritou alto pelo direito de um advogado. Mesmo se escapasse, ela não sabia o quanto Chad contou sobre a verdade.

Na sala de interrogatório da delegacia, o primeiro a ser interrogado foi Chad. Nesse ponto, Chad naturalmente empurrou tudo para as duas mulheres e, depois de explicar tudo honestamente, ele até revelou o fato de que elas queriam matar Libby.

"Essas são as palavras exatas delas duas, que a ordem foi para assassinar a senhora Libby Baker? Você confirma isso?"

"Confirmo sim senhor, as duas já odiavam Libby há muitos anos. Agora que ela se casou com o chefão, elas morrem de medo de como Libby vai se vingar delas, e quiseram arruinar a vida dela."

"Tem alguma prova disso?"

"Eu sou a testemunha. Tudo o que eu digo é verdade." Chad foi muito cooperativo.

Depois disso, eles interrogaram as duas restantes durante a noite. Ambas separadas para poder verificar quaisquer falhas nas versões delas da história. No fim, depois de tantos interrogatórios, as duas tiveram que confessar seus crimes pois não conseguiram sustentar suas falhas.

De manhã, o telefone de Carlo tocou por volta das 9h. Foi o policial que ligou para ele para informá-lo da rápida resolução do caso na noite passada. Seu tom era respeitoso.

Carlo não ficou surpreso que o caso foi resolvido tão facilmente. Só agradeceu a polícia e os deixou tomar o veredito por ele.

E aquelas duas mulheres perversas pagariam o preço que mereciam.

Quando Libby ouviu sobre isso, ela ficou muito feliz. Comparado ao que fizeram-na quase passar, ser presa seria o mínimo para elas.

"Nós chamamos isso de 'Choque de Realidade', que é quando você colhe o que planta." Libby deu de ombros.

"Está sim, não quer falar comigo?"

"Depois nos falamos, preciso falar com ele agora."

"Oh!" Com isso, Libby relutantemente passou o telefone para seu homem. "Minha mãe disse que quer falar com você."

Ele se surpreendeu um pouco e atendeu, "Alô, mãe, sou eu."

"Oh, Carlo! Quanto tempo não nos vemos, quando vocês vão vir nos visitar?"

"Hoje mesmo, Libby e eu vamos aí."

"Tudo bem, venham com cuidado. Mas tem outra coisa que preciso perguntar para você."

"Pode falar, mãe!"

"É assim, bom, você se casou com a minha Libby, mas a Willow... Estou preocupada com ela, queria saber se você poderia dar uma olhada e ver se há algum homem bom por aí, que dê para apresentar para a Willow, para um encontro."

O belo rosto de Carlo congelou por um segundo. Ele sorriu, "Consigo pensar em alguns sim."

"Isso é ótimo, obrigada, Carlo! Nos vemos hoje a noite para o jantar." Alva ficou muito entusiasmada com a resposta dele, sentindo que tiraria um problema de suas costas, "Que tal apresentar um primeiro, e ver no que vai dar antes do próximo."

"Pode deixar. Mãe, vou convidar um amigo para se juntar a gente hoje no jantar então, ok?" Obviamente ele teria que pedir a permissão de sua sogra antes. Ela assentiu com muita animação.

Libby, que estava ao lado, também ouviu, ela não pôde deixar de tampar a boca e rir, muito bem, sua irmã iria pirar de vez quando souber!

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