O CEO é Meu Pai romance Capítulo 51

Resumo de Capítulo 51: O CEO é Meu Pai

Resumo do capítulo Capítulo 51 de O CEO é Meu Pai

Neste capítulo de destaque do romance Bilionários O CEO é Meu Pai, Margarida apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Esse beijo foi mais intenso que o anterior.

Moira sentiu-se tonta de repente. Era claro que estava paralisada de medo.

O homem a soltou de uma maneira um tanto rude e continuou a encará-la.

"Viu, eu faria sim!" O rosto bonito de Sage tinha uma expressão de fúria. Era óbvio que ele era o tipo de pessoa que faria algo assim.

Nesse momento, Moira ficou vermelha de raiva. Ela o fitou, mas não esperava que não teria coragem de enfrentá-lo.

Dentro do apartamento, Lucas pegou uma cadeira para ver o que o pai e a mãe estavam fazendo. Infelizmente, eles estavam em um lugar que não dava para ver pelo olho mágico.

Porém, logo depois, Moira abriu a porta e se assustou ao ver o filho de pé em cima de uma cadeira.

"Lucas, o que você tá fazendo?"

"Mamãe, do que você e o papai tavam falando? Por que não me deixaram ouvir?" Perguntou Lucas, confuso.

Nesse momento, o rosto de Moira ainda estava vermelho. Ela foi rápido até a cozinha e respondeu: "Não é nada".

"Então posso dar uma olhada na casa do pai?"

Embora Moira tivesse um ódio profundo por aquele homem, ele ainda era o pai do filho dela. E estava certo, quanto mais ela se colocasse entre os dois, mais pensamentos prejudiciais o filho teria. Ela precisava acreditar que, mesmo que o filho se desse bem com aquele homem, ainda a amaria mais.

"Tá bom, você pode ir depois de comer o bolo." Moira entrou em um acordo com o filho. Ela ficou na cozinha, usando água para limpar com força os lábios vermelhos. Não queria que nenhum traço daquele homem permanecesse no corpo dela.

O menino comeu bem rápido porque queria muito ir ver a casa do pai. Depois de terminar, correu até a pia e lavou as mãos, aí disse a Moira: "Mamãe, vou lá no apartamento do pai".

Ela sentia que o corredor ainda não era seguro. Aproximou-se, abriu a porta e observou o filho sair do apartamento. Ele ficou na ponta dos pés e apertou a campainha.

Com bastante ressentimento, Moira encarou a porta.

Não demorou para que ela se abrisse e Sage saísse sorrindo para cumprimentar o filho. Quando ele olhou para ela, no mesmo instante voltou a ter uma atitude fria.

Moira disse ao filho: "Volta aqui em meia hora pra jantar."

"Tudo bem!" Concordou prontamente o menino.

Depois disso, Moira bufou e fechou a porta. Quando ela pensava em como esse homem se aproveitou dela no corredor agora há pouco, ficava com muita raiva.

Lucas olhou para o grande apartamento do pai e exclamou: “Nossa! A casa do papai é enorme!" O lugar não só era espaçoso, como não havia nenhuma parede entre os cômodos. A vista da janela panorâmica era de fato linda!

O apartamento de Sage foi decorado ao gosto dele. Não tinha paredes separando nada, e o chão estava brilhando de tão limpo. Dava para ver a cama dele no momento em que se entrava lá, perto de um conjunto de aparelhos de musculação, que por sua vez ficava próximo a uma fileira de estantes altas e, ao lado, ficavam a sala de estar, a sala de jantar, a cozinha e o banheiro. Era tudo de luxo, com um ar frio e viril.

"Papai, sua casa é imensa!"

"Você gostou? Pode vir dormir comigo sempre que quiser." O principal objetivo de Sage ao morar lá era construir uma relação com o filho.

"Vou sim. Vou vir dormir com o papai." O garotinho também queria se aproximar do pai.

"Ele é rico, nunca vai passar fome." Moira se abaixou para confortar o filho. Ela acharia perfeito se esse homem morresse mesmo de fome.

Sage apertou os olhos. Para que pudesse ficar com o filho por mais tempo e para que resolvesse o problema do jantar dele, ele precisava ter uma boa conversa com essa mulher.

"Não se preocupa, eu posso pagar todo mês pelo jantar. Pode pedir o quanto quiser." Sage falava em voz baixa, mas havia uma certa arrogância em seu tom.

"Não importa o quanto você pague, não vou te deixar comer na minha casa. Só quero o meu filho." Moira não queria concordar, visto que não aguentava mais esse homem, de tanto ódio que sentia por ele.

Sage apertou os olhos de novo. "É só pra jantar", disse ele para ver se ela não mudava de ideia.

"Não, não vou cozinhar pra você."

"Mamãe... Por favor! Não seja tão má! É só fazer um pouquinho mais de comida!" Lucas realmente tinha dó do pai! O homem não tinha o que comer.

Vendo a expressão do filho, Moira não sabia o que dizer. Será que a criança não sabia que ele era rico? De que jeito passaria fome?

Sage pegou o filho no colo e, com suas longas pernas, caminhou até a mesa de Moira. Depois, pegou um prato, puxou uma cadeira e se sentou.

"Ei! Você..." Não importava o quanto Moira não gostava dele, não conseguiria ser má de verdade. Ela não pôde fazer nada, apenas assistir enquanto ele usava os talheres que ela tinha acabado de usar.

"Não usa isso, é meu..."

Mas o homem já havia comido.

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