O CEO é Meu Pai romance Capítulo 523

Resumo de Capítulo 523: O CEO é Meu Pai

Resumo do capítulo Capítulo 523 do livro O CEO é Meu Pai de Margarida

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 523, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O CEO é Meu Pai. Com a escrita envolvente de Margarida, esta obra-prima do gênero Bilionários continua a emocionar e surpreender a cada página.

Willow assentiu, abrindo a porta para ir até o quarto, mas não pediu nada para Dennis, só se sentou lá e esperou mais um pedido de seu chefe.

Como Ministro-adjunto do Departamento de Comércio, Zayden tinha muito trabalho a fazer. Depois de terminar duas horas de trabalho pela manhã, ele foi para uma casa de chá e se serviu de uma xícara de café. Ao lado dele, duas funcionárias conversavam sobre algo.

Ele primeiro ouviu as duas falando parecendo insatisfeitas sobre o trabalho delas, depois disso, uma delas disse com a voz mais descontraída, "Inclusive, dizem que já tem uma primeira dama aqui no Palácio Presidencial, sabia?"

"É aquela garota que o Harrison estava abraçado, não é?"

"Isso mesmo! Acabei de ouvir de alguém que ela estava indo até a mansão particular dele aqui no Palácio Presidencial. E, assim, nenhum funcionário comum tem direito de entrar lá."

"Mas ela não é só uma assistentezinha? De onde é que ela tirou essa audácia para tentar se casar com ele?" As duas pareciam bem amarguradas.

"E não é? Tudo que ela deve estar fazendo agora é alimentando seu próprio ego e acreditando mesmo que tem chances com ele."

Nesse momento, uma terceira funcionária se juntou, "Falando sobre a Willow?"

"Não é ela."

A mão de Zayden congelou no ar com o café nela. Ele estava ouvindo a conversa, mas não fazia ideia de que aquela suposta mulher abraçada com o presidente era justamente Willow, como isso era possível?

Willow e o Sr. Harrison? Ele ficou chocado por um tempo, sem chances!

Nesse momento, uma das senhoras acrescentou, e imediatamente disse com um olhar de desaprovação, "Não importa o quão carente ela esteja, o sr. Harrison jamais iria se apaixonar por uma assistente. Alguém que nem ele já deve estar comprometido com a filha de alguma família real ou nobre. Essa Willow aí só deve estar seduzindo ele e sendo uma distração."

"Que sem vergonha! Brincando com o fogo assim? Será que ela não tem medo do perigo?"

Zayden não aguentava mais ouvir aquela baboseira. Ele tossiu de leve e encarou as três, "Sabe, falar mal nas costas dos outros não é algo digno de alguém do Palácio Presidencial."

Quando as funcionárias viram que era ele, o ministro-adjunto do comércio, elas arregalaram os olhos e se calaram, não ousando falar mais.

O coração de Zayden não estava mais calmo, ele nunca pensou que Willow fosse tão humilde a ponto de gostar de um homem impossível. Willow pode ter um histórico político, mas para todos, sua família não era considerada grande coisa, alguém como o sr. Harrison era totalmente fora de seu alcance.

"Willow, se cuida, e não faça besteira." Por mais que ele a tenha deixado, seu coração nunca a esqueceu. Nunca contou para ela que sempre esteve solteiro desde então.

Naquela época, ele fugiu com outra garota, mas em poucos meses essa garota o abandonou. Ele usou um relacionamento para obter uma chance e, desse jeito, obteve um resultado. Porém, com seus status atuais, mesmo que essa garota implorasse de joelhos, ele jamais a aceitaria de volta.

No momento, ele só queria Willow de volta, mais nada. Sentia falta de seus braços, mas as notícias desde caso lhe fizeram se sentir assustado e fraco comparado a ele.

Desde quando Willow se tornou tão imprudente? Ela realmente se atreveu a tentar seduzir o presidente? Sem chances, ele tinha que a impedir de jogar sua carreira no lixo assim.

Enquanto isso, Willow estava se preparando para o almoço na casa de Harrison. Ela pensou se iria para a sala de jantar de lá ou não, quando Dennis acabou com sua indecisão chegando na sala: "Willow, já foi almoçar?"

"Bom, ele ainda está no trabalho."

"Chame ele também. O almoço está pronto, coma com ele!"

"Tem para mim também?" Isso a chocou.

Dennis riu, "Claro que tem."

Willow olhou para ele com gratidão. O obedecendo e indo até a porta de Harrison.

Mesmo escondendo suas emoções, ele percebeu a dor nos olhos dela, junto com a pena. Um sorriso surgiu no rosto dele.

A sensação do coração de alguém doendo era bastante satisfatória.

"Willow, tenho uma sugestão, mas não sei se você está disposta a aceitar." Harrison perguntou a ela.

"Por favor, fale." Willow imediatamente colocou a xícara de chá na mesa e ouviu atentamente.

"O Palácio Presidencial é muito longe da sua casa para você ficar indo e voltando. E eu trabalho até muito tarde, então... Quer ficar aqui?"

Isso a pegou como um soco no estômago, jamais esperaria ouvir isso.

"Você pode voltar para a casa de seus pais nos finais de semana, e comigo aqui de segunda a sexta, me ajudando com o trabalho e minha rotina." O olhar profundo dele estava fixo nela, mostrando uma certa antecipação, como se ele estivesse nervoso que ela não fosse aceitar.

O coração de Willow se tornou um caos. Ela, na casa dele?

"Mas você pode recusar se não estiver interessada, claro." Sua voz revelava uma certa decepção, quando ele suspirou, "Já estou meio que acostumado a morar aqui sozinho mesmo."

Willow sentiu pena dele, mesmo se esforçando para não demonstrar, após ouvir seu suspiro, ela balançou a cabeça, "Eu aceito."

Depois que ele terminou de falar, Willow sentiu um constrangimento indescritível, pois ela automaticamente fechou os olhos e sentiu o rosto ficar vermelho, bem na frente dele.

O canto da boca de Harrison levantou, com sua voz recuperando toda a animação, "Isso é ótimo. Agora, vamos comer!"

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