O CEO é Meu Pai romance Capítulo 528

Resumo de Capítulo 528: O CEO é Meu Pai

Resumo do capítulo Capítulo 528 do livro O CEO é Meu Pai de Margarida

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 528, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O CEO é Meu Pai. Com a escrita envolvente de Margarida, esta obra-prima do gênero Bilionários continua a emocionar e surpreender a cada página.

Ouvindo a voz de Zayden do outro lado, a expressão de Willow mudou ligeiramente. Ela saiu correndo de lá com o celular em mãos e respondendo em um poste no jardim lá fora.

"O que você quer?" Willow perguntou com um tom frio e nem um pouco convidativo.

"Willowzinha, quando você está livre? Preciso falar contigo a sós." Ele a chamou de forma um tanto intima.

Willow imediatamente o rejeitou, "Me chame de só de Willow! Não temos mais nada entre a gente."

"Eu sei que você me odeia e eu te decepcionei demais, mas eu ainda sinto o mesmo por você. Willow, eu ainda te amo." Zayden expressou seus sentimentos.

Ela nem mesmo queria ouvir mais essa baboseira, então só lhe respondeu, "Sinto muito, estou ocupada." E com isso, ela desligou.

Willow soltou um leve suspiro. Se Zayden não tivesse aparecido, ela ainda teria se arrependido daquele relacionamento naquela época, mas agora que ele apareceu, ela percebeu que ele ficou ainda pior. Se ele estivesse com ela de novo, ela jamais conseguiria lhe amar do mesmo jeito, não depois da decepção que ele lhe deu.

A forma como ela tratou seus sentimentos foi muito direta. Se ela o amasse, ela o amaria. Se ela não o amasse, ela não o amaria. Ela nunca pensou em romper o relacionamento. Mas ele já fez isso antes para ela.

A figura de Harrison apareceu de repente na porta, segurando seu telefone, sua expressão era um tanto surpresa pela ação dela, ela não percebeu o quanto tempo ele estava lá, quando reparou, ficou meio em pânico.

Ela rapidamente desviou o olhar distraído dela e enquanto ela sorriu, "Sr. Harrison."

O olhar de Harrison não deixou de parecer distraído, como se não tivesse ouvido nada. Ele imaginou que ela estava falando com Zayden, seu ex-namorado.

"Só quis dar um passeio." Harrison disse enquanto olhava para os postes ao redor do jardim.

"Quer que eu lhe acompanhe, senhor?" Como sua funcionária, ela lhe tratou com total respeito.

O olhar de Harrison pousou em cima do joelho dela, "Seus joelhos não estão mais doendo?"

"Nem um pouco, consigo andar sem dificuldade." Ela assentiu.

"Tudo bem, então vamos juntos!" Harrison decidiu, andando na frente dela.

Willow seguiu atrás dele, seguindo seus passos lentamente.

Embora Willow tenha dito que seu joelho não doía mais, ela ainda sentia um pouco de dor, mas não demonstrava, jamais demonstraria isso perto dele.

À noite, as luzes do jardim eram parcialmente cobertas por galhos grossos de árvores, fazendo o caminho parecer um tanto sombrio. Quando Harrison foi ocultado pela escuridão, ele começou a andar mais devagar, enquanto Willow, atrás dele, sentiu que a floresta ao redor deles estava de repente se tornando mais apavorante, havia algo se mexendo nos arbustos.

Willow pensou que era uma cobra ou algo assim e ficou assustada. Ela exclamou em voz baixa e Harrison, na sua frente, logo se virou para a segurar antes que ela pulasse de susto, "Está tudo bem?"

Ela não percebeu o abraço tão repentino, só apontou para algo se agitando em um ponto entre os arbustos, "Tem alguma coisa ali."

Nesse momento, um pequeno pássaro que ainda não havia retornado ao ninho bateu as asas e voou pelo céu noturno na frente deles.

Willow não pôde deixar de dar um suspiro de alívio. Era só um passarinho! Ela achou que era um perigo, só então percebeu que ainda estava nos braços de Harrison.

Sob a fraca luz amarela, até a respiração deles estava entrelaçada, ela conseguia sentir o peito dele arfando.

Na entrada do salão, Willow olhou para o homem que entrou. Ela hesitou por alguns segundos antes de voltar a ficar atrás dele.

Harrison foi até o meio do corredor, então se virou e encarou a mulher atrás dele, "Ei, me desculpe pelo que eu fiz agora há pouco, espero não ter te ofendido."

O rosto de Willow ficou vermelho. Ela não ousou olhá-lo nos olhos, só balançou a cabeça, como se não fosse nada, ela não fazia ideia de porque ele a beijou, mas não o culpou por isso.

"Boa noite." Depois que Harrison terminou de falar com ela, ele tomou a iniciativa de ir embora.

Atrás dele, Willow esperou até que ele subisse antes de se servir de um copo de água na cozinha e subir as escadas.

Mas por que é que ele fez isso? Ele a beijou. Será que era porque o lugar tinha um clima romântico? O horário e as luzes do jardim, ela também sentiu um ar diferente, talvez ele só a tenha beijado por um instinto masculino?

Willow voltou para seu quarto e pensou sobre isso. Ela jogou todos os pensamentos de lado, mas não importa o que esse beijo significasse, ela não pode nem pensar em levar isto para o coração em qualquer sentido.

Era como um pequeno lapso de memória, um piscar de olhos que ela apagaria da sua mente, nunca aconteceu.

No entanto, nesta noite, ela ficou acordada por muito tempo nada cama. Aquele beijo sendo tudo que passava em sua cabeça.

De manhã cedo.

Willow acordou cedo, como de costume. Já estava preparada para o trabalho, mas ele não estava lá em baixo.

"Willow, não dormiu bem ontem à noite? Você parece meio cansada." Dennis, por outro lado, estava bem atento a tudo, e podia ver que ela parecia estressada com alguma coisa só de olhar para o seu rosto.

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