Resumo do capítulo Capítulo 53 do livro O CEO é Meu Pai de Margarida
Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 53, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O CEO é Meu Pai. Com a escrita envolvente de Margarida, esta obra-prima do gênero Bilionários continua a emocionar e surpreender a cada página.
Por volta das oito da manhã, a campainha de Moira tocou. Ela se vestiu com pressa e saiu da cama. Ao olhar pelo olho mágico, viu que era Sage. Não conseguiu evitar se sentir frustrada, mas mesmo assim abriu a porta e perguntou: "Você levou ele para escola?"
Sage assentiu. Em seguida, três pedreiros entraram de repente segurando ferramentas.
"Ei, vocês aí. Já te falei que você não tem permissão pra destruir minha casa. Você tá me ouvindo? Chega." Moira estava muito estressada. Esse homem era um atrevido!
Sage apontou para uma parede. "Podem começar a trabalhar aqui!"
"Não! Sage, você..." Moira estava morrendo de raiva. O que esse homem queria? Mesmo ela sendo a dona da casa e não tendo dado permissão para nada, ele começou a dar ordens.
Sage se virou e olhou para ela com frieza. "Não me diga que você quer que seu filho saia por aí no futuro, e que algo de ruim aconteça com ele?"
"Claro que não quero, mas quem mandou você morar aqui? Se você morasse em outro lugar, seu filho iria precisar ficar indo de um apartamento pro outro?" Moira achava que a culpa era dele.
"Mas agora que eu tô morando aqui, é melhor abrir essa parede."
"Eu não te dei permissão."
Os pedreiros já haviam ligado as furadeiras.
Moira sentiu a cabeça começar a vibrar no mesmo instante. Ela não suportava barulhos tão altos. Tampando as orelhas, gritou a Sage: "Então tá. Vou te dar um dia. Se você não conseguir fazer isso direito, vai ter que deixar pra lá".
Depois de dizer isso, Moira arrumou uma mala com as coisas importantes que tinha no quarto, foi até ele e disse com raiva: "É melhor você cuidar da casa pra mim! Vou voltar só de tarde”.
Sage apertou os olhos com frieza enquanto observava a mulher sair. Então, ordenou que a equipe de construção continuasse.
Moira havia descido. Estava dentro do carro, no estacionamento, e agora não sabia para onde ir!
Ainda mais porque tinha acabado de se lembrar que hoje era a cerimônia de noivado entre Morgan e Molly, tudo por causa daquele cretino. No momento, ela só conseguia pensar no quanto o odiava, então nem mesmo tinha tempo para ficar com raiva de algo como a cerimônia de noivado.
Será que ela ficou devendo alguma coisa para ele em uma vida passada?
Moira decidiu ficar no shopping center ali perto até dar a hora de pegar o filho na escola. De qualquer forma, a casa estaria uma bagunça nesse momento, e nesse caso, ela preferia não voltar.
Moira pegou o cartão preto como se estivesse sonhando e olhou para ele. Era inconcebível que ela fosse mesmo uma mulher rica com cem milhões de dólares.
Ela estava em um café no shopping, memorizando a letra da música que tocaria no show. Estava concentrada no vídeo quando o celular tocou. Ficou surpresa que era um número desconhecido.
Mas ainda assim, atendeu com educação: "Alô, quem fala?"
"Moira, sua vagabunda, o que foi que você falou pro Morgan? Quando que encontrou ele pelas minhas costas?" Pelo tom de voz de Molly, ela estava chorando ressentida.
Moira olhou um pouco surpresa para a paisagem do lado de fora, mas respondeu com indiferença: "Do que você tá falando?"
"Você é surda? O Morgan acabou de cancelar o noivado comigo. Deve ter sido você que falou com ele em segredo pra ele não casar comigo. Moira, eu te odeio." Molly estava tão agitada, realmente falava como se fosse uma esposa abandonada no altar.
Moira enfim entendeu. Morgan havia cancelado o noivado com Molly? E o que isso tinha a ver com ela? Sorrindo com frieza, respondeu: "Se o Morgan não quer se casar com você, por que você veio atrás de mim? A gente se separou faz cinco anos."
"Moira, a mulher de quem ele tava falando só pode ser você!"
"Pai, a gente terminou. Talvez não seja eu." Moira não queria ser a culpada da história.
"Quem mais poderia ser? Deixa pra lá, dá pra ver que o Morgan não tá pronto ainda e a gente não vai forçar ele a fazer nada. A Molly ficou triste de verdade dessa vez e pode ser que tenha te entendido mal. Só não volta pra casa por enquanto! Deixa ela se acalmar.”
"Tá! Também não tenho tempo para voltar", respondeu Moira.
Depois de desligar o celular, ela respirou fundo. Na verdade, não se importava mais com o casamento de Molly com Morgan. Os dois não tinham mais nada a ver com ela.
Todavia, nesse momento, a meia-irmã estava em uma situação de dar dó. Tinha feito todos os esforços possíveis para ficar com um homem que não a amava, e tinha até sacrificado o próprio corpo. Mas no final, ele ainda estava pensando na ex dele. Essa foi a mais cruel punição por ter roubado Morgan no passado.
Não tinha sido obra de Moira, mas sim do destino.
Ela estava se sentindo bastante satisfeita com tudo isso.
Contudo, mesmo que Morgan desistisse do noivado, mesmo que dissesse que ainda estava pensando nela, os dois não poderiam voltar a ficar juntos.
O celular começou a tocar de novo, e ela rezou para que não fosse Molly vindo encher o saco outra vez. Quando pegou o aparelho, viu o número familiar na tela. Embora não fosse um número registrado nos contatos dela, Moira ainda conseguia se lembrar dele de olhos fechados. Afinal, como poderia esquecê-lo com tanta facilidade?
Era Morgan.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CEO é Meu Pai
Cadê o restante da atualização? Não terá final?...
Kd o restante da história ta muito bom o livro...
Olá, boa tarde. Por gentileza pota mais capitulos...
Oi gente, alguém lendo esse livro? Onde posso continuar lendo? Por aqui não disponibiliza mais capitulos...
Por gentileza,. alguém mais lendo esse livro? Tem algum outro lugar onde tem mais capitulos?...
KD o restante da história?...
Boa tarde !!!! Adorando a historia , quando será atualizada ?...