O CEO é Meu Pai romance Capítulo 537

Resumo de Capítulo 537: O CEO é Meu Pai

Resumo de Capítulo 537 – Capítulo essencial de O CEO é Meu Pai por Margarida

O capítulo Capítulo 537 é um dos momentos mais intensos da obra O CEO é Meu Pai, escrita por Margarida. Com elementos marcantes do gênero Bilionários, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

A expressão de Morgan era calma, mas havia uma sensação de distância, "Não precisa, não temos mais nada um com o outro! Você só precisa seguir com a sua vida."

As lágrimas de Cara caíram novamente e, neste momento, Morgan viu seus pais e o reitor caminhando em sua direção à distância. Ele disse a ela, "Enfim, já pode se retirar."

Ela mordeu os lábios, olhou para o sr. Marc e a sra. Molly atrás dela e saiu.

Quando os pais de Morgan se aproximaram, ele não esperou que eles falassem primeiro, pois já havia falado, "Papai, mamãe, quero sair do país para procurar outro tratamento."

"Morgan, o que foi? Por que uma decisão tão inesperada?" Molly segurou suas lágrimas.

Morgan sorriu e riu amargamente, "Não quero mais tratar aqui, vamos explorar outras opções! Quero sair do país amanhã e viajar pelo mundo."

O sr. Cooper não pôde deixar de sugerir, "Se é isso que o senhor deseja, talvez seja melhor. Podem haver outras formas de tratamento por lá."

"Tudo bem, então pode ir! Não importa como vai ser, papai vai te ajudar." Marc segurou a mão dele.

Morgan olhou para o lado, de repente vendo que o tratamento havia acabado, ele não tinha muita esperança, então levantou a cabeça para olhar para Cara, que estava sentada em uma cadeira não muito distante, ela estava lá sozinha, com os punhos cerrados olhando para ele, como se houvesse uma distância invisível entre os dois.

Morgan pensava antes que ela não gostava dele, era apenas uma relação de servidão, mas gradualmente foi percebendo que Cara está de fato de apaixonando por ele. Ele uma vez já gostou da sensação do amor e do apoio dela, até mesmo queria estar junto com ela.

Mas agora, ele só tinha um pensamento, suas pernas não são boas suficientes, então ele não pode impedi-la de obter sua felicidade. Só a deixando ir embora, se esquecendo dele, que ela conseguiria ter um futuro melhor.

Assim como antes, ela poderia encontrar um homem que pudesse se agachar e carregá-la nas costas quando ela estivesse doente.

"Morgan, você já decidiu? Você realmente quer sair do país?"

"Já sim, mãe, vou fazer minhas malas, amanhã de manhã eu saio." Ele olhou para a garota não muito longe de lá, com um tom determinado.

Enquanto isso, em um enorme e poderoso salão de reuniões na cidade A, havia uma reunião essencial para a nação. Da manhã até a tarde a reunião prosseguia, com Harrison sentado em uma posição pensativa, cansados após dois discursos seguidos.

Willow, que esperava ao lado da sala de conferências, chegou perto dele pela terceira vez desde o começo da reunião com uma xícara de chá. Ela caminhava silenciosamente porém com muita graciosidade, vendo àquela cena.

Harrison levantou o olhar quando viu um relatório e então a viu por perto, abrindo um sorriso.

Willow colocou a xícara de chá sobre a mesa e pegou a outra vazia. Olhando para ele com certa dor no olhar, vendo de perto assim, era óbvio que ele estava exausto. Porém, após os dois discursos que acabou de ouvir, ele ainda conseguia manter a concentração, estava preparado para estar lá afinal.

Harrison olhou para os olhos preocupados dela, piscou seus próprios olhos e sorriu para ela, e assim ela saiu.

Nesse momento, Harrison viu um convidado estrangeiro olhando para as costas de Willow. Aquele convidado estrangeiro coçou o queixo e um olhar de admiração apareceu em seus olhos. E é claro que aquele olhar era invasivo aos olhos de Harrison.

Ele encarou o homem com os olhos semicerrados, o homem de fora então afastou o olhar dela e se encontrou com o dele. Naquele momento, ele ficou tão em choque que a caneta em sua mão caiu na mesa com um som estrondoso de "pa da".

Então, ele abaixou a cabeça com medo e trepidação, não ousando olhar nos olhos de Harrison.

Willow sentiu que a pressão em seus ombros estava um pouco forte, mas não fez nenhum barulho. Quando o carro tremeu levemente, ela o bloqueou cuidadosamente com as mãos, com medo de que ele adormecesse e escorregasse ou batesse com força em algum lugar.

Como seus ombros eram magros, mesmo que ele dormisse encostado nela, não seria muito confortável para ele, mas ele não parecia se importar com isso.

Harrison tinha realmente adormecido. Ele estava com muito sono, somado ao fato de que o corpo de Willow tinha um perfume natural tão doce, ele estava a vontade para dormir. A respiração dele extremamente próxima da orelha dela, como uma pena lhe fazendo leves cócegas.

Isso fez seu rosto ficar um pouco quente, mas ela não se atreveu a afastá-lo.

Da sala de reuniões ao Palácio Presidencial, foram apenas vinte minutos de viagem, não durou muito tempo, Willow não sabia se deveria acordá-lo ou não neste tempo inteiro.

No entanto, Harrison estava alarmado. Quando o carro parou, ele logo abriu os olhos e despertou. Perguntando para ela com um bocejo, "Já chegamos?"

"Chegamos, vamos para os nossos quartos!" Willow disse.

Harrison olhou para ela e de repente colocou a mão no ombro dela e o massageou, aquelas mãos tão grandes e firmas se esfregando no tecido do terno de Willow, ela sentiu o calor delas.

"Obrigada, senhor, estou bem!" Ela disse um tanto envergonhada, olhando para a porta.

Harrison sorriu. Quando o guarda-costas abriu a porta, ele foi o primeiro a descer do carro.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O CEO é Meu Pai