O CEO é Meu Pai romance Capítulo 552

Resumo de Capítulo 552: O CEO é Meu Pai

Resumo de Capítulo 552 – Uma virada em O CEO é Meu Pai de Margarida

Capítulo 552 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CEO é Meu Pai, escrito por Margarida. Com traços marcantes da literatura Bilionários, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

O rosto de Harrison ficou mais sombrio, "Claro que pode, é uma decisão totalmente sua. Porém, saiba que eu tenho muito interesse em você."

A seriedade de Willow lhe fez sentir uma pressão indescritível. Ela não pôde deixar de pensar na garota que a mãe de Harrison mandou ele conhecer. Será que ele iria? Talvez ele seja melhor com aquela mulher.

Nesse momento, Dennis bateu na porta e entrou. O café da manhã estava pronto.

Willow estava em transe. Logo depois vendo um par de hashis levando alguns biscoitos e bolos para o prato dela.

Ela levantou a cabeça e ouviu Harrison falar com ela, "Não se incomode tanto, pode comer."

Willow franziu os lábios e assentiu, então pegou o biscoito que ele deu para ela e comeu. Ele abriu um sorriso bem satisfeito a vendo assim.

Às nove da manhã, enviaram para ela uma jaqueta bem quentinha e estilosa. Harrison a ajudou a se vestir quando ambos estavam prestes a sair.

Willow ficou extremamente envergonhada, porque Spencer estava presente. Mas Harrison já a ajudou a pôr a roupa, então não seria melhor simplesmente aceitar a ajuda dele?

Spencer observava tudo de lado e estava muito calmo enquanto os encarava. Ele só estava meio preocupado, porque ele sabe muito bem que há uma diferença social gigante entre Willow e ele, assim como as expectativas de uma primeira dama. Será que a mãe de Harrison aceitaria uma nora sem qualquer antecedente político ou influencia?

Sentada no carro, Willow olhou pela janela para os flocos de neve e não pôde deixar de abaixar a janela, pegando alguns pedaços com a mão. Os lindos flocos de neve faziam com que ela não se importasse mais com o frio congelante lá fora.

Porém, ela logo fechou a janela depois de pegar alguns flocos. Suas mãos ficaram vermelhas pelo frio, ela começou a esfregá-las, a neve na mão dela se dissipou rapidamente graças ao aquecedor do carro. Willow sorriu, neste momento, sua mão gelada foi agarrada por uma outra maior e mais quente.

Willow levantou a cabeça, o homem ao lado dela olhou para ela em reprovação, "Vai pegar um resfriado desse jeito."

Willow de repente sentiu que era injusto a repreender como se fosse uma criança, onde foi que ela errou?

Ela gentilmente tentou soltar a mão, mas ele não largou. O carro continuou, por fora do Palácio Presidencial, o grupo saiu até o museu, o museu antigo da cidade, onde apenas Harrison e sua equipe eram permitidos naquele dia. Willow ficou onde pediram para ela ficar.

Várias vezes Harrison virou a cabeça para procurá-la, mas Willow estava apenas com seus assistentes, então ele não tinha outra escolha.

Neste momento, ela realmente não tinha qualificações para ficar ao lado dele.

E seus assistentes ainda estavam juntos. Até o final da tarde, quando os dois países pararam de interagir e voltaram para seus lugares, Willow arrumou um banco no carro de Harrison.

Depois de voltar para o hotel de carro, ela olhou para ele ao seu lado. Vendo que seu olhar era profundo e enigmático, como se estivesse pensando em algo.

Willow não o perturbou. O trabalho dela só poderia ser decidido por ele, e as opiniões dos outros não poderiam ser influenciadas por ele.

A sugestão anterior de Harrison realmente tornou muito mais fácil se dar bem com ele, e o tempo passou inconscientemente dia após dia. Em um piscar de olhos, era hora de eles voltarem para o país.

Pela manhã, depois que Willow terminou de arrumar suas coisas, Harrison, Spencer e o grupo todo foram para uma reunião, enquanto Willow esperava no hotel, ela sentiu seu coração involuntariamente ficando mais apertado e tenso, na última conversa, Harrison disse que lhe daria tempo de pensar sobre eles dois até voltarem para casa.

Não era como se Willow nunca tivesse pensado sobre esse assunto depois da conversa, mas ela nunca soube como respondê-lo.

Talvez ele tenha esquecido disso, Willow riu amargamente.

Ele esteve tão ocupado nos últimos dias, então não deveria ter tempo para se lembrar dessas coisas. Quem sabe?

Harrison voltou ao lado dela e a acompanhou vendo a visão das montanhas e vales abaixo das nuvens. Por um momento, ela o olhou nos olhos e sentiu uma sensação boa.

O olhar de Harrison caiu sobre o rosto dela, e ele abriu a boca para perguntar a ela seriamente, "Como você está se sentindo?"

"Ah?" Willow se assustou.

O belo rosto de Harrison ficou mais sombrio com a confusão dela, "Não me diga que esqueceu?"

Willow já havia reagido, claro que ela não ousaria esquecer um assunto tão sério, ela só não sabia ainda a resposta.

"O avião está prestes a pousar." Harrison insistiu com ela, "Assim que descer, eu vou esperar sua resposta."

Willow segurou o copo com força, nem ela mesma sabia o que dizer.

Porém, sendo tão intima dele nestes últimos meses, ela não ousaria fazer nada para contrariá-lo antigamente. Só que agora, ela se sentia mais corajosa, mais livre para dizer o que quiser.

Então ela sabia que poderia ficar em silêncio, para poder pensar na sua resposta, pelo menos até o voo descer.

Harrison viu que ela estava em silêncio e não pôde deixar de lhe dar um aviso importante, "Temos vinte minutos. Quando chegarmos, quero ouvir o que tem a dizer."

Willow piscou os olhos e rebateu a pergunta, "O que eu teria a dizer?"

Isso lhe deixou chateado, ela esqueceu mesmo o combinado deles ou só estava fingindo? Ele se aproximou dela, de dentes cerrados, e sussurrou, "Quer mesmo que eu responda?"

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