O CEO é Meu Pai romance Capítulo 559

Resumo de Capítulo 559: O CEO é Meu Pai

Resumo do capítulo Capítulo 559 do livro O CEO é Meu Pai de Margarida

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 559, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O CEO é Meu Pai. Com a escrita envolvente de Margarida, esta obra-prima do gênero Bilionários continua a emocionar e surpreender a cada página.

As palavras de Willow fizeram Cherry suspirar, "Você é uma mulher inteligente, me sinto tranquila contigo, Willow, imagino que meu filho mais ainda. Se tem alguém que sabe o que está fazendo, é ele. Não seria seduzido tão facilmente."

Das palavras da senhora, Willow ouviu sua compreensão de seu filho, bem como sua confiança e orgulho.

De fato, ela deveria se orgulhar de ter um filho como Harrison, ele é um bom homem.

Cherry apontou para a xícara de chá na mesa, "Senhorita Willow, beba comigo!"

Ela começou a sentir sede. Pegando o chá que lhe foi servido e bebendo alguns goles antes de botá-lo na mesa.

Cherry viu que ela havia terminado o chá e continuou a falar, "Srta. Willow, vim falar com a senhorita esperando que a senhorita pare de trabalhar com o meu filho. Mesmo que vocês dois se amem, poderia por favor deixá-lo ir?"

Os olhos claros de Willow, neste momento, estavam inexplicavelmente tingidos com amargura e choque. Ela franziu os lábios e assentiu.

Sem motivo algum, ela teve que fazer isso porque aquele homem era o sr. Presidente e ele tinha o uso que ela desconhecia.

"Se quiser saber porque pedi isso, como mãe dele, preciso achar uma garota que ele goste e queira se casar, mas neste caso, quero que ele tenha um casamento que seja melhor para o futuro dele."

Willow pensou na neta do general que ela mencionou anteriormente. A família daquela garota com certeza poderia beneficiar a família deles!

“Você é uma boa menina. Se ele não fosse o presidente, eu não teria absolutamente nada contra ele se casar contigo. Porém, ele é, e não é isento de críticas. O mundo político é complicado, e o poder da família real vai enfraquecendo a cada geração, existe uma grande possibilidade de perdemos ele se não nos cuidarmos. Só o nosso esforço político pode fazer nós mantermos nossa liderança." Após isso, Cherry suspirou triste, "Não sei bem se entende, espero que sim."

Willow olhou para ela e acenou com a cabeça seriamente, "Senhora, eu entendo."

"Você realmente entende?" Cherry olhou para ela feliz.

"Eu sei o que fazer." Ela certamente entendeu, ficando com mais medo ainda. Tinha medo de que a posição de Harrison seja comprometida por culpa dela.

Ele é um homem tão perfeito e notável. Ele deve permanecer no ponto mais alto para sempre e realizar sua grande carreira.

Se o abandoná-lo vai lhe ajudar a desenvolver o país, ela não teria arrependimentos.

"Boa menina, o que devo fazer para lhe compensar? O que você gostaria?" Cherry sentiu uma dor no coração por ela.

Willow balançou a cabeça e riu, "Senhora, não precisa. Faço o que a senhora desejar."

Cherry assentiu. Nesse momento, um criado se aproximou para encher sua xícara de chá. Willow levantou a cabeça e disse, "Não precisa, ainda tenho que resolver algumas coisas, se terminamos, preciso voltar."

A ex-primeira dama se levantou, "Ok, vamos indo."

"Senhora, não precisa ir comigo. Está muito frio lá fora, pode ficar aqui." Willow se levantou, sendo respeitosa com ela ao se curvar, se virar e ir embora.

Enquanto caminhava, ela sentiu lágrimas brotando em seus olhos. Não demorou muito até ela não conseguir mais ver a estrada direito.

Quando estava presto do arco, ela limpou suas lágrimas, respirando fundo o ar gelado e indo embora.

O motorista estava esperando por ela. Quando ele a viu sair, ele imediatamente abriu a porta para ela. Willow sorriu mesmo sentindo dor e se sentou dentro do carro.

Sentada no banco de trás, ela se encostou no canto da janela e cruzou os braços, se aconchegando do frio.

O motorista, pensativo, aumentou um pouco mais a temperatura do aquecedor, sem saber que o frio de Willow não era do local, e sim em seu coração.

Ela não se sentia ressentida e nem com raiva de Cherry. De fato, era até tranquilizante, sempre foi o final mais previsível para esta relação.

Willow pensou um pouco, franziu os lábios e sorriu, "Tudo bem! É uma boa ideia!"

"Perfeito, de qualquer forma, você ainda vai estar em casa nos próximos dias, vou falar com eles. Todos são jovens bem bonitos, você vai adorar." Alva se animou.

Os pensamentos de Willow não estavam por lá. Ela só queria que seus pais parassem de falar sobre isso. Quem sabe ouvi-los e ser obediente lhes fariam mais felizes e largariam do pé dela?

"Mãe, comi suficiente, vou para o quarto."

"Claro! Durma cedo, não fique acordada até tarde."

"Eu sei." Depois que Willow terminou de falar, ela foi até as escadas.

No andar de baixo, ela ouviu sua mãe conversando com seu pai sobre seus pretendentes.

Willow suspirou. Voltou ao seu quarto e olhou para o pequeno sofá na janela, vendo a vista lá fora. Com tudo que aconteceu, aquele frio lhe deve uma sensação de tristeza.

Ela fechou os olhos. Em sua mente, ela conseguia ver claramente o rosto de Harrison, seu sorriso, sua atitude dominadora porém carinhosa e suas ordens. Só então ela percebeu que ele a marcou, em cada palavra, cada interação, sempre que fechava os olhos, era ele quem estava lá.

Ela não conseguia esquecer a primeira vez que o conheceu. Ele estava tão fraco deitado na cama enrolado em gazes. Nunca vai se esquecer de quando dançaram juntos fora do país, a girando pelo salão de baile.

Sob os olhos fechados de Willow, as lágrimas começaram a sair sem ser convidadas.

Ela seria forçada a terminar o relacionamento antes que pudesse concordar com ele.

Willow deixou suas lágrimas caírem enquanto ela não as enxugava. Quando abriu os olhos, o mundo inteiro estava embaçado, com uma sensação de melancolia e dor em seu coração, assim como da última vez que foi abandonada. Os sentimentos retornando novamente.

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