O CEO é Meu Pai romance Capítulo 566

Voltando para casa, a cabeça de Willow ainda estava pesada. Vendo que ela saiu vestindo roupas casuais e agora estava de terno, Alva se surpreendeu, "Para onde foi ontem a noite?"

"Eu não estava me sentindo bem ontem, então fiquei na casa de um amigo."

"Amigo homem ou mulher?"

"Claro que mulher." Willow respondeu com um sorriso.

Alva também esperava que fosse uma menina, que sua filha ainda fosse alguém com uma reputação importante. Olhando para ela segurando alguns remédios em mãos, ela perguntou mais sobre o que ela está sentindo.

Willow poderia finalmente descansar em casa. Enquanto estava deitada na cama, ela queria dormir um pouco mais, mas descobriu que não conseguia dormir.

À tarde, no jardim do lado de fora do Palácio Presidencial, um carro preto entrou lentamente, com um guarda descendo dele e abrindo a porta gentilmente, Cherry foi a primeira a sair, seguida de uma graciosa jovem dama.

Ela tinha cabelos longos ligeiramente encaracolados que estavam parcialmente presos atrás da cabeça. Ela usava um casaco da cor de damasco, com uma aparência digna e elegante. Seu rosto belo e generoso tinha a graciosidade de uma dama.

Pode-se dizer que esta era uma mulher perfeita, a neta do general Smith, na qual Cherry estava interessada para seu filho, Maria.

"Maria, pode entrar!" Cherry disse a ela.

"Aham, tia Cherry." Maria imediatamente estendeu a mão e agarrou seu braço, e a apoiou com muita consideração.

Cherry olhou para ela com grande conforto e deu um tapinha nas costas de sua mão, "Não fique nervosa quando vir meu filho, cuide dele como seu irmão mais velho."

Uma pitada de timidez passou pelos olhos de Maria, e ela reconheceu isso.

No saguão, Harrison recebeu a notícia hoje cedo, por isso escolheu trabalhar em casa naquele dia. Neste momento, Spencer viu a madame e a senhorita Maria se aproximando, sorrindo e dizendo, "Bem-vindas!"

"Cadê o Harrison?"

"O sr. Harrison ainda está no escritório revisando os documentos."

"Peça para ele sair!"

"Certo!" Spencer disse, indo até o escritório. Maria não pôde deixar de revelar antecipação e alegria quando o viu saindo.

Na verdade, poderia se dizer que seria um encontro às cegas para um deles, Maria basicamente não o reconhecia muito bem, por isso estava esperando por ele ansiosamente. Se ele estivesse disposto a namorar ou até se casar com ela, ela definitivamente aceitaria.

Dentro do escritório, Spencer bateu a porta e entrou, "Senhor, madam Harrison e a senhorita Smith chegaram."

Harrison largou a caneta das mãos, como se estivesse trabalhando em algo delicado. Suspirou de alívio e se levantou.

"Não precisava vir." Harrison abotoou seu terno.

Maria se sentou no sofá. Nesse momento, ela ouviu passos vindos do outro lado do corredor, e seu olhar imediatamente a fitou de perto. Inesperadamente, uma figura alta e charmosa entrou em seus olhos, aquele homem era um nobre, tão perfeito e atraente quanto um deus grego.

Ela imediatamente se levantou para recebê-lo.

Cherry olhou para a aparência de seu filho e não pôde deixar de revelar orgulho em seus olhos.

"Mãe, senhorita Maria, olá!" Harrison olhou para sua mãe enquanto acenava para Maria, ajeitando seu terno e se sentando no sofá.

"Maria, pode se sentar também." Cherry disse para a menina ainda de pé.

"Harrison, minha tia Cherry disse que já nos conhecemos desde criança, você até já me abraçou!" Ela lembrou com um sorriso.

Harrison franziu ligeiramente a testa, "Sério? Eu não me lembro disso."

"Você está tão ocupado todos os dias, e o país tem tanta coisa para resolver. É normal que não se lembre, mas já aconteceu." Ela disse.

"Oh!" Harrison sorriu. Mesmo que ele estivesse olhando para ela, seus olhos não carregavam muita emoção.

Nos olhos de Maria havia amor e em seu sorriso expressões de afeto e adoração.

Harrison podia sentir isso naturalmente, mas agora em sua mente tudo que estava passando era Willow. Ele de repente riu com amargura, se pelo menos a mulher na sua frente fosse ela, o olhando com aquele olhar, seria perfeito para ele.

No entanto, o que Willow tinha de diferente era precisamente o que o atraía. Neste momento mesmo, mesmo que ele a perseguisse, ela era do tipo racional. Mas para ele, por amor, valia a pena todo o tempo e energia que gastou com ela.

"Harrison, no que está pensando?" Ela perguntou curiosamente, porque viu que ele parecia perdido em pensamentos naquele momento.

"Não é nada. É só uma questão de trabalho."

"Tem estado muito ocupado ultimamente?"

"Estou ocupado todos os dias, trabalhando mais de quatorze horas por dia, pouco tempo livre." Depois disso, ele olhou para o seu relógio de pulso.

Isso fez com que Maria de repente se sentisse culpada e inquieta, como se estivesse tomando todo o seu precioso tempo. Porém, ela realmente queria passar mais tempo com ele.

"Então você deve estar muito cansado, Harrison, se deixar, posso cuidar de você, nada me faria mais feliz que isso." Ela foi corajosa ao se expressar.