O CEO é Meu Pai romance Capítulo 570

Resumo de Capítulo 570: O CEO é Meu Pai

Resumo de Capítulo 570 – Capítulo essencial de O CEO é Meu Pai por Margarida

O capítulo Capítulo 570 é um dos momentos mais intensos da obra O CEO é Meu Pai, escrita por Margarida. Com elementos marcantes do gênero Bilionários, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

"Tudo bem, eu concordo." Cherry acenou com a cabeça, ela poderia interferir nisto.

"Então eu vou voltar primeiro, senhora. Adeus." Willow educadamente se levantou e foi embora.

Cherry olhou para ela e suspirou, uma situação triste.

No caminho para casa, Willow se sentou no banco de trás de sentindo impotente enquanto suas lágrimas caíam em silêncio. A fraca luz amarelada cobrindo sua tristeza, fazendo-a parecer tão imóvel quanto uma estátua.

Mas ninguém sabia, seu coração parecia estar sendo cortado por alguma coisa. Doeu, mas ela não ousou externar nada.

De volta a casa, Willow disse à mãe que já jantou e vai para o quarto. Na realidade, ela não comeu nada, só perdeu o apetite.

Ela fechou a porta com força. Só neste momento ela poderia deixar suas lágrimas caírem livremente. Pensando que tudo deveria acabar logo entre eles.

Como ela desejava que tudo tivesse acabado antes, bem antes de ter saído do país com ele, de nunca o ter conhecido. Assim não teria que sofrer de novo.

Porque naquela época ela não tinha sido tentada por Harrison, não tinha tido aqueles sonhos irrealistas, não tinha ouvido o quão romântico ele era, nunca nem soube que ele gostava dela.

Só agora ela percebeu que aquele homem era como um veneno, e ela bebeu cegamente. Seu corpo inteiro foi infectado e ela não tinha antídoto.

Assim, uma noite inteira se passou, e Willow acordou na manhã seguinte com um par de olhos vermelhos inchados de tanto chorar. Como de costume, ela lavou o rosto, prendeu o cabelo e pôs o uniforme de trabalho.

Ao sair de casa, Alva a alertou para ter cuidado ao dirigir, pois ficou um pouco preocupada em ver o quão distraída ela parecia.

"Mãe, eu vou ter cuidado." Willow tranquilizou sua mãe, ela também era boa em dirigir, então não demorou muito para ela chegar ao Palácio Presidencial.

Ela foi até a entrada dos funcionários e estacionou, indo para a entrada principal depois. Assim que entrou no corredor, viu alguém familiar encostado na pilastra, como se tivesse esperando por alguém.

Quem mais poderia ser além de Zayden? Willow não o via há mais de meio mês e, naquele momento, quando Zayden a viu, seus olhos brilharam e ele logo correu atrás dela.

"Willow, faz tempo que não te vejo."

Willow olhou para ele, acenou com a cabeça uma vez e passou direto por ele.

"Pedi especificamente ao assistente para perguntar sobre você. Ele disse que você estava de licença, está tudo bem? Aconteceu alguma coisa com a sua saúde?" Ele ficou preocupado.

Willow parou e se virou para olhar para ele com muita seriedade, "Nada, estou bem."

O olhar de Zayden entrou em contato com os olhos dela, e assim ele viu o inchaço e a vermelhidão neles. "Você esteve chorando? Quer me contar? Foi algo com a sua família?"

"Eu não dormi bem." Willow respondeu, e estava prestes a sair.

Nesse momento, Zayden imediatamente estendeu a mão e agarrou seu pulso, "Preciso te contar uma coisa."

No momento, era bem quando as pessoas estavam andando pelo Palácio Presidencial, então naturalmente todos olharam para eles, chocados com o agarrão de Zayden na mão dela.

Willow queria se soltar, mas ele segurou muito firme, depois de um tempo, ele a puxou para um canto no corredor, e só então a largou.

"O que você está tentando fazer?" Willow perguntou com raiva.

"Willow, você e o sr. Harrison têm conversado o tempo todo, e eu já estou me preocupando contigo e com o que dizem."

"O que dizem?" Ela repetiu confusa.

"Dizem por aí que o sr. Harrison trabalha em casa com você por lá, isso é verdade? Ou é mentira e não tem nada entre vocês dois?"

"O que você está tentando dizer?" Willow olhou para ele friamente.

A porta se abriu por dentro, e o corpo alto e grande de Harrison ficou na entrada, lhe indicando para entrar. Ao olhar para ela, ele abriu um sorriso de orelha a orelha.

"Venha, entre."

Willow entrou de lado e, atrás dele, Harrison fechou a porta com força. Os batimentos cardíacos dela aceleraram quando os braços dele surgiram por trás e a abraçaram.

"Como está de febre?" Depois de dizer isso, ele usou a mão livre para tocar a testa dela. Só quando sentiu a temperatura normal é que se sentiu à vontade.

"Bem melhor." Respondeu sem muita emoção.

"Você trouxe o remédio?"

"Não preciso mais dele." Ela já não sentia vontade de tomar mais.

Porém, Harrison não concordou com isso, "Você ainda tem que terminar conforme a prescrição, se não vai voltar a ficar gripada."

"Estou bem! Sr. Harrison, estou trabalhando, pode me deixar ir?" Ela perguntou em pânico.

Harrison soltou a mão dela e a deixou. Willow se ajeitou e olhou para ele, a encarnado tão profundamente, e então abaixou a cabeça com muito nervosismo, "Chega disso."

"Como é?" Harrison perguntou.

"Quando estamos trabalhando, vamos trabalhar!" Willow queria separar seus assuntos pessoais de seu trabalho e esperava que ele fizesse o mesmo.

Harrison estava um tanto sem reação. Coçando a cabeça e dizendo, "Ok, eu prometo, vou focar só no trabalho neste horário. Mas pensando nisso agora, não tenho controle disso."

Willow fingiu não ouvir, enquanto sua mente disparava com o aviso de sua mãe. Ela então disse, "Enfim, vou para o meu escritório."

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