O CEO é Meu Pai romance Capítulo 583

Resumo de Capítulo 583: O CEO é Meu Pai

Resumo de Capítulo 583 – Uma virada em O CEO é Meu Pai de Margarida

Capítulo 583 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CEO é Meu Pai, escrito por Margarida. Com traços marcantes da literatura Bilionários, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Na praia de areia branca, o céu noturno exibia um pôr do sol deslumbrante. As belas cores foram refletidas na superfície do mar, criando uma verdadeira obra de arte diante dos olhos.

Uma figura alta e esguia estava parada na frente da praia, vestindo uma camisa branca fina e um par de calças de linho casuais. Seus longos cabelos estavam casualmente soltos atrás de sua cabeça. A bela e elegante figura de uma mulher, que parecia quase até fazer parte daquela obra de arte.

À noite, na praia, o céu e a terra junto dela se tornavam uma visão de tirar o fôlego.

Em um piscar de olhos, ela estava lá há três dias. Nesses três dias, ela havia cortou todo seu contato com o mundo exterior, só queria ficar em paz.

Quando já era tarde da noite e não conseguia dormir, Harrison ainda não saía de sua mente. Sempre que fechava seus olhos, seu rosto surgia na mente dela, seus olhos, cabelos, sua voz, tudo.

Willow deixou bem claro que, depois de Zayden, ela jamais se apaixonaria de novo, jamais passaria pelo que passou outra vez. Porém, aquele homem entrou em seu sistema e ela não conseguia tirá-lo de lá. Seu coração já foi completamente ocupado por ele.

No passado, ela e Zayden se amavam tanto que morreriam juntos. Ela costumava dizer algumas palavras doces e ele que a amava, nunca achou que se apaixonaria assim.

Porém, tal amor, mesmo diante do passado, ainda se desfez na primeira complicação.

Atualmente, ela nem sequer tinha as qualificações para dizer 'amor' para quem ama. Porém, o rosto dele estava impregnado nela, fazendo ser impossível de se esquecer.

No entanto, esta era a vida que ela havia escolhido. Por mais doloroso que fosse, ela teria que seguir em frente.

Além de informar à família que estava segura em um determinado momento, ela optou por desligar seu celular e sair da internet.

Willow olhou para a paisagem ao longe, de repente, ouviu o som de alguém se aproximando, ela se virou surpresa. Atrás dela, um homem oriental estava pressionando um flash de foto, quando ele a viu, ficou um tanto em pânico. Depois, sorriu constrangido e explicou em inglês, "Me desculpe, é que te achei muito bonita, então tive que salvar essa cena. Mas se quiser, posso apagar."

Willow riu e balançou a cabeça. Depois de escovar os longos cabelos, era hora de ela voltar para o hotel.

O jovem ao seu lado imediatamente observou sua figura sem vontade de se separar, então a admirou mais um pouco enquanto andava pela praia. O lugar era muito bom, mas ainda assim, um traço de tristeza ainda estava pairando no rosto de Willow, o que fez o homem ficar preocupado com ela.

Será que ela está machucada? O jovem tinha um rosto muito artístico e bonito, também tinha quase sua idade, entre 25 a 26 anos.

Embora ele não estivesse disposto a perder a chance de se encontrar com Willow, quando ele viu a mulher em conflito assim, sentiu que só poderia admirá-la e deixá-la viver seu luto sozinha.

À noite, no restaurante do hotel, a figura solitária de Willow estava sentada em uma cadeira perto da janela.

Nesse momento, três ou quatro rapazes e moças entraram, rindo e conversando, um dos rapazes de repente viu Willow, e seus olhos brilharam com surpresa e animação, uma convidada nova.

Ele era o garoto que secretamente tirara fotos de Willow à tarde. A seus olhos, Willow era como uma deusa.

Ele realmente não esperava que a veria ficando no mesmo hotel, ela sentada ali tão solitária e triste, o que lhe fez sentir uma dor no fundo de seu coração por ela.

Ele pensou: posso ir e fazê-la feliz? Será que deveria falar com ela? Pelo menos tentar animá-la?

Ele então pegou seu prato de comida e saiu do grupo, tomando coragem para se aproximar daquela mulher solitária.

"Sinto que ela parece estar sentindo dor com algo, só queria ajudá-la." Jack sorriu, ainda havia uma certa inocência em seus olhos.

"Ela é obviamente mais velha que você!"

"Mas é tão linda, como uma obra de arte." Os olhos dele brilharam de admiração.

Embora os outros meninos sentissem o mesmo, nenhum deles teve coragem de mexer com uma mulher que nem Willow.

Willow voltou para seu quarto de hotel. Ela ficou em um quarto que dava para o mar, a paisagem noturna era encantadora, ela pôs uma taça de vinho e se sentou no sofá na varanda, olhando para o céu noturno. Ficou sentada lá por mais de uma hora.

Porém, na maioria do tempo, ficou atordoada e perdida em pensamentos. Não podendo deixar de pensar nele, assim que seu rosto surgiu em sua mente de novo, seus olhos voltaram a ficar marejados com a dor da perda retornando.

Ela deixou a tristeza se espalhar como uma rede sobre ela. Ela já havia se acostumado com esse sentimento de desespero nestes três dias. E não faz nem muito tempo! Todo dia, ele voltava para sua mente o tempo inteiro, como era impossível para ela afastá-lo, o máximo que podia fazer era deixar a dor fluir.

Enquanto isso, no Palácio Presidencial.

O trabalho de Harrison estava normal, como sempre, ele cuidava de seu horário de trabalho e descanso. Ainda sempre calmo demais, de um jeito que até preocupava os outros.

Spencer era o mais preocupado, ele nunca tinha visto Harrison agir assim antes. Ele lidava com tudo sem expressão alguma, como se não estivesse em seu corpo, quase como se tivesse virado um robô sem alma.

A sensação era de um homem que perdeu seu coração, suas cores, de um jeito que nada mais o afetaria, apenas se tornou uma máquina cuja função é cumprir seu trabalho. Não comia direito, não dormia, apenas trabalhava o dia inteiro.

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