O CEO é Meu Pai romance Capítulo 587

Resumo de Capítulo 587: O CEO é Meu Pai

Resumo de Capítulo 587 – Capítulo essencial de O CEO é Meu Pai por Margarida

O capítulo Capítulo 587 é um dos momentos mais intensos da obra O CEO é Meu Pai, escrita por Margarida. Com elementos marcantes do gênero Bilionários, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Willow de repente pensou em seu beijo. Ele era tão autoritário que ela não podia rejeitar. Imaginando se ele seria tão intenso assim com outras mulheres futuramente.

Ela olhou fixamente para seu quarto, já eram duas da manhã.

Neste momento, um avião estava chegando em um aeroporto particular da nação F.

Lá fora, os três helicópteros esperavam há muito tempo. Até o vice-presidente ficou acordado até tarde para esperar alguém. Porém, Harrison foi em uma viagem particular desta vez, então apenas apertou as mãos dos outros e entrou em um dos helicópteros. Enquanto Spencer passou por alguns guardas para entrar lá.

O helicóptero subiu no céu noturno e foi direto para o estacionamento do hotel na praia, que ficava a cerca de 160 quilômetros de distância.

Willow bagunçou seu longo cabelo. Sua embriaguez estava crescendo cada vez mais por causa do vinho, junto com seu sono, não queria dormir agora, mesmo assim.

Ela olhou para a lua ao longe enquanto continuava esperando por algo, sem saber o que. Ela não fazia ideia de alguém estava vindo por ela.

O helicóptero chegou a plataforma de embarque no topo do hotel em meia hora.

Harrison desceu do helicóptero. O vento noturno soprou na ponta de suas roupas, fazendo com que ele parecesse excepcionalmente real e discreto.

"Senhor, o número do quarto de Willow é o 668, vamos contigo lá em baixo!" Ele disse.

Harrison acenou com a cabeça e concordou. Spencer disse aos guarda-costas para ir com ele até o elevador, eles só precisavam descer mais dois andares até lá.

Olhando na direção dos números dos quartos que estavam distribuídos ao longo do corredor, Harrison rapidamente atravessou e escolheu a direção deles.

Atrás dele, Spencer estava em posição. Quando estavam se aproximando da porta de Willow, Harrison disse ao guarda atrás dele, "Não se aproxime, eu vou sozinho."

O guarda-costas ficou parado por lá, enquanto Spencer continuou atrás de seu chefe até chegarem no quarto dela.

"Bata na porta por mim." Harrison disse ao seu assistente. Ele pensou por um tempo, ela provavelmente abriria a porta mais para ele.

Spencer assentiu e apertou a campainha ao lado de sua porta.

Willow estava na varanda e prestes a dormir quando, de repente, a campainha dela tocou, a surpreendendo. Ela franziu as sobrancelhas, quem será que era? Nesta hora da noite.

Seria alguém bêbado? Ou um risco? Ela cerrou os punhos, com o telefone em mãos e de lado da porta.

Ao mesmo tempo, ela pensou na faca de frutas sobre a mesa e a pegou, apenas para ter alguma defesa. Lentamente, ela foi até a porta.

Seu quarto estava mal iluminado. Ela prendeu a respiração e olhou pelo olho mágico para a pessoa do lado de fora.

O corredor do lado de fora da porta estava iluminado e o rosto do homem parado na frente da porta foi exibido muito claramente.

Quando Willow viu quem era, ela saltou de susto. Mas o que é que Spencer estava fazendo por lá?

Enquanto isso, Spencer estava preocupado dela não ver quem era, então se afastou e sorriu para o olho mágico.

Willow não poderia ter mais certeza, era Spencer, por que ele estava aqui? Neste mundo haviam poucas pessoas que lhe faziam se sentir segura, e uma dessas era Spencer.

Willow acendeu as luzes do corredor e imediatamente abriu a porta, olhando para ele ao lado de fora, "Assistente Spencer, o que o senhor está fazendo aqui?"

Spencer riu um pouco impotente, "Não sou só eu."

Ela não abriu a porta ainda, então só pôde ver Spencer no lado de fora. Não conseguia ver quem mais estava.

No segundo seguinte, Harrison sentiu que não havia mais nada prendendo os dois. Agora, ele só queria a punir por sua desobediência, para aliviar sua dor por amá-la, e toda a indisposição que sentiu nesta semana.

"Ugh..." O corpo inteiro de Willow estava tremendo. Em seu abraço, ela parecia um passarinho assustado.

Porém, ele não lhe daria mais uma chance dela recusar, porque era isto que ele queria, apenas isto.

Um beijo ardente fez a mente de Willow ficar em branco, quando ele sentiu o gosto de vinho nela, de repente Harrison sentiu a raiva crescendo nele.

O corpo inteiro de Willow tremia, ela não sabia como reagir, se o abraçava ou o afastava.

Entretanto, no fundo de seu coração, ela sempre quis isso, usou toda sua força para se afastar dele e o recusar. Neste momento, ele não a deixaria fugir, então ela teve de ceder aos seus desejos mais profundos.

Suas lágrimas escorriam por seus longos cílios.

Harrison retribuiu as lágrimas e só então a deixou se afastar dele. Vendo-a chorar daquele jeito, ele pôs a mão em sua testa e perguntou, "Por que que está chorando? Feliz demais em me ver?"

"Você não deveria ter vindo aqui." Willow fechou os olhos, dizendo com dor de forma impotente.

"Você que me forçou a vir aqui, se foi um erro estar aqui, foi por sua causa.".

Willow não pôde deixar de morder os lábios e retrucar sem forças, "Mas eu não... Não pedi para você vir."

"Eu iria até os confins da terra contigo, por você." Harrison cerrou os dentes, tentando suprimir sua raiva por dentro.

As lágrimas de Willow instantaneamente caíram como uma avalanche, e assim ela caiu no chão, tentando processar o acontecido.

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