"Como assim, madrinha?" Lucas estava confuso.
Moira lançou um olhar feroz para Libby e a avisou: "Você não tem permissão pra corromper meu filho. Isso só significa que você é bonito, e que com certeza muitas meninas vão gostar de você no futuro."
"Eu não quero elas! Quero só a mamãe."
Libby deu uma risadinha e perguntou: "E eu? Você não me quer mais?"
Lucas logo colocou os braços em volta do pescoço dela. "Eu também te quero." A madrinha estava satisfeita. "Ah, bom."
Quando Moira foi para a cozinha, Libby cruzou os braços e também se dirigiu até lá, pois queria falar com ela em particular.
Lucas estava segurando o controle remoto da TV, procurando seu canal favorito, mas de repente parou, pois ouviu o apresentador do jornal dizendo: "Estamos esperando por você, que tem habilidades especiais. Se você tiver quatro anos ou mais e tiver uma habilidade, já pode participar da competição. Vamos estar aqui esperando seu filho talentoso brilhar no palco. Também estamos procurando a criança mais única do mundo. Venha! A participação de todas as crianças é bem-vinda. Por favor, ligue para nós!"
Lucas olhou para o número de telefone na tela e o memorizou em pouquíssimo tempo. Em seguida, achou papel e caneta por ali e escreveu o número inteiro.
Ele pegou o telefone da madrinha e discou o número.
"Alô, como posso ajudar?" Era uma voz alegre do outro lado da linha. "Alô, tia, quero me inscrever pra competição."
"Ótimo! Pode me dizer quantos anos você tem e quais são suas habilidades especiais?"
"Tenho 4 anos. Passei na prova de piano de nível seis. Posso participar?"
"Você só tem quatro anos e já passou na prova de piano de nível seis? Isso é ótimo! Quer se inscrever na nossa competição?"
"Quero, sim. Tá tudo bem?"
"Claro. Você pode, por favor, passar o telefone pro seu pai ou pra sua mãe?"
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O CEO é Meu Pai