O CEO é Meu Pai romance Capítulo 66

Depois de vinte minutos, eles finalmente chegaram. Moira disse: "Obrigada. Vou descer na beira da estrada".

Depois que Sage parou o carro em uma estrada asfaltada ali perto, Moira saiu e acenou para ele com um sorriso aberto. Depois que ele saiu em seu carro esportivo, o sorriso no rosto dela sumiu, ela se virou e correu para um grande auditório.

Quanto mais tempo para a apresentação ia se aproximando, todos os funcionários e membros da banda ficavam mais tensos. O ensaio também pareceu levar isso muito a sério.

Após o término do treinamento, havia alguns assuntos urgentes que Lorelei precisava cuidar, por isso ela não poderia participar do ensaio à tarde. No entanto, Lorelei tinha algumas letras de música novas e ela queria que Moira tocasse piano para praticarem juntas. Moira tinha pensado em criar uma música nova para ela, mas não conseguia realizar isso nos últimos anos porque ela tinha que cuidar do filho. Agora, ela finalmente tinha tempo para a criação, por causa de Sage.

Ela também pretendia viver e ganhar dinheiro para ela e seu filho, criando novas canções.

Moira não ia à empresa de seu pai há muito tempo. A Família Garcia administrava uma grande empresa metalúrgica e o lucro anual também não era nada ruim. Além disso, seu pai também investia em várias áreas, todos os anos, e a família já ocupava uma posição no mundo dos negócios. Nos últimos anos, Melissa também entrou no setor de joias e a família também começou a se envolver em muitos aspectos do desenvolvimento.

No entanto, Moira nunca perguntou a seu pai sobre a empresa. Mesmo sendo uma mulher, Melissa não estava disposta a ser uma dona de casa. Nos últimos anos, ela assumiu completamente a empresa com o pai de Moira e ela poderia ser considerada uma mulher forte.

Desde que Melissa interferiu na gestão da empresa, Moira raramente ia encontrar seu pai.

Moira achou uma cafeteria para fazer uma refeição. Depois, ela pegou um táxi para casa para praticar seu piano.

Já em casa, pela tarde, a porta ao lado dela se abriu de repente. Ela estava chocada. Seu filho certamente não havia voltado tão cedo. A única pessoa que poderia ter entrado era Sage.

Sem seu filho, a atmosfera entre Moira e este homem tinha se tornado estranha, por algum motivo.

"Vou te dar um carro para usar primeiro. Seu carro vai precisar de conserto por mais alguns dias."

Moira estava meio atordoada. Embora ele tivesse dito aquelas palavras frias, suas ações ainda faziam Moira feliz. Ela pegou a chave e olhou para ela. "Obrigada."

"Eu tenho um pedido. Você tem que concordar com isso", disse Sage, com olhos frios enquanto ele apoiava o braço na parede próxima.

"Pode falar!" Moira olhou pra ele com curiosidade.

"Fique longe do Morgan." Os olhos estreitos de Sage estavam claros de ver.

Moira olhou pra ele fixamente por alguns segundos. Então, ela perguntou, meio confusa, "Por quê?"

"Porque eu não gosto quando você se envolve com o seu antigo amor e isso afeta a vida do meu filho." Sage falava como se estivesse zombando.

O rosto encantador de Moira de repente ficou vermelho. "Ele e eu não temos nada desde que colocamos um llimite claro."

"Não me interessa saber o que aconteceu entre vocês dois. Resumindo, não quero ver você e esse cara se beijando na porta de casa outra vez."

O carro de Morgan estava estacionado em frente ao semáforo. Ele ergueu a cabeça e ficou meio assustado quando viu isso. Ele pegou o telefone para ligar para seu assistente e deu uma ordem: "Compre um ingresso pra mim, para o show de Lorelei. Quero sentar nas três primeiras filas."

Depois de terminar a ligação, Morgan olhou em transe para o rosto de Moira na tela. Cinco anos atrás, ela era pura como uma mimosa. Agora, seu corpo inteiro exalava uma aura confiante e encantadora. Essa garota, quanto mais velha, mais encantadora ficava.

Ele não percebeu o sinal verde até que ouviu uma buzina de carro atrás dele, daí pisou no acelerador e saiu dirigindo.

Na mesma hora, a foto foi vista por outras pessoas, incluindo Molly. Moira foi criada por seu pai como uma jovem e rica senhorita, desde pequena, e o piano era uma de suas especialidades. No entanto, ela tinha vivido com sua mãe desde cedo, por isso ela tinha perdido a chance de ser instruída desde muito jovem, e só morou oficialmente na Residência de Garcia aos treze anos. Naquela época, estudava pouco, gostava mesmo era de brincar. Era rebelde.

Desde que Moira era criança, era como uma dama, e ao mesmo tempo queria ser uma menina como era, com talento de verdade. Porém, ela não conseguiu porque era como uma criança maluca que gostava dos prazeres do dinheiro e dos bens materiais, a tal ponto que desde o momento em que morou na casa, só aprendeu a gastar dinheiro e sair pra fazer compras.

Agora, vendo Moira com sorte o suficiente para comparecer ao show de Lorelei como convidada, ela estava realmente com inveja e ciúme.

De repente, ela pensou na Morgan. Se ela percebeu que Moira participaria desse show, com certeza Morgan também iria notar.

Mesmo que Molly não quisesse ver a apresentação de Moira, ela sabia que Morgan certamente iria. Ela poderia até encontrá-lo.

Onde quer que Morgan fosse, Molly ia atrás dele. Ela sabia que Morgan com certeza estaria sentado nas primeiras filas, então ela tinha que chegar à primeira fila.

À noite, Moira tomou a iniciativa de pegar o filho e o trazer para casa. Ela também levou o garotinho ao supermercado para comprar comida. O tempo dos dois juntos foi muito gostoso.