O CEO é Meu Pai romance Capítulo 85

Precisaram ajudar a Moira a andar até a entrada do salão. O garçom abriu a porta e a fechou novamente.

Atrás dela, a atmosfera agitada foi imediatamente interrompida. Estava muito quieto no corredor, mas o rostinho da Moira estava completamente vermelho. Ela até ficou ofegante. Ela realmente não tinha mais forças para ficar em pé, então ela só conseguia ficar nos braços do Bertram.

"O elevador tá aqui, vamos descer!" Ele a conduziu até o elevador.

Na entrada do hotel, um carro esportivo desceu voando. Ele parou em frente à entrada de uma forma extremamente desrespeitável antes de descer do veículo.

Uma aura que impedia estranhos de se aproximarem dele emanava do corpo de Sage. Seu corpo estava rodeado de uma aura fria.

Ele pressionou com força a maçaneta do elevador. De repente, ele ouvi um estrondo quando o elevador abriu. O olhar de Sage passou pela multidão.

Ele viu a figura de uma garota nos braços de um homem. O homem era o Bertram, mas a garota em seus braços quem mais poderia ser a não ser a Moira?

Em razão da Moira ter pegado o elevador, sua cabeça estava meio zonza ainda. Ela estava com medo de cair, então ela naturalmente colocou os braços em volta da cintura do Bertram. Naquela hora, ela não se importava se eles eram próximos um do outro ou não, sua vida era mais importante.

Sage ficou surpreso ao ver o quão intimamente Moira estava abraçando a cintura do outro. No entanto, essa agradável surpresa não durou mais de três segundos antes de uma mão grande agarrar de repente um dos braços de Moira e a puxar para perto.

Com um puxão, ele a puxou para perto.

Antes que o Bertram conseguisse reagir, Moira foi puxada para longe dele. Moira, por outro lado, sentiu ainda mais dor no braço e recobrou um pouco dos sentidos.

Ela levantou a cabeça, mas sua visão estava embaçada, e, quando seu corpo colidiu com um peito firme e forte, ela levantou o rosto e viu o homem. Ela ficou imediatamente chocada. "Por quê você tá aqui?"

Bertram olhava perplexo para o homem que puxou a Moira. Seus olhos estavam ligeiramente arregalados de descrença. Era Sage.

Como membro da indústria do entretenimento, ele conhecia todos da família do Lorde Feudal. Mesmo essa sendo a primeira vez em que o viu, ele entendeu imediatamente que se tratava de Sage.

A mão grande de Sage ainda estava segurando com força o braço da Moira. A força era tanta que chegava a doer. Ela não conseguiu segurar um grito de raiva: "Sage, você tá me machucando! Me solte!"

Bertram ficou chocado mais uma vez. Moira já jabia que ele era o Sage? Qual era o relacionamento deles?

"Sr. Maxwell, a Srta. Garcia tá bêbada. Vou levar ela pra casa." Como não teve coragem de arrancá-la dos braços do Sage, ele falou com uma voz calma.

Claro, Sage sabia que ela estava bêbada. Só pelo jeito que ela falou, ele sabia que ela havia bebido muito.

"Você pode voltar pra festa, deixe que eu a levo pra casa." Se ele não tivesse aparecido, quem saberia se essa mulher não teria ido para um hotel por perto com Bertram?

Estava claro, agora, que o abraço íntimo era por causa da sede insuportável dele.

Ao ouvir isso, Moira levantou a cabeça e sorriu para o Bertram. "Bertram, obrigado. Você pode voltar agora! Deixe que ele me leva de volta."

"Você conhece o Sr. Maxwell?" Mesmo Bertram não se sentiu à vontade em entregá-la a Sage. Hoje à noite, Moira estava tão bêbada que um homem não seria capaz de se controlar.

Embora Moira estivesse bêbada, ela ainda sabia que deveria guardar segredo. "Ele é meu..."

Antes que ela pudesse pronunciar a palavra "amigo", ela ouviu uma voz masculina e alta responder: "Eu sou o marido dela."

Quando ele terminou, Sage bufou em resposta: "Tem alguma coisa contra?"

Nem em seus sonhos mais selvagens, ele teria pensado que Moira era, na verdade, a mulher de Sage. Ele só conseguia sorrir. "Claro que não! Espero que cuide bem dela." Depois que ele terminou de falar, ele lhe entregou a bolsa de Moira.

Nesse momento, Sage a recebeu com uma expressão sombria e assustadora. Isso fez com que Bertram ficasse um pouco preocupado com Moira, talvez ele não cuidasse tão bem dela hoje à noite. No próximo segundo, Sage se curvou e colocou a Moira em seu ombro.

Estava bem pesada. Moira estava bêbada a ponto de ficar zonza. Agora, o mundo finalmente virou de cabeça para baixo.

"Ah..." Sage, me bota no chão. Tô muito tonta! ”

Uma expressão de decepção apareceu no rosto bonito do Bertram. Ele não esperava que Moira fosse a mulher de Sage. Seu oponente era muito forte, e ele só podia assistir, impotente, enquanto Moira era levada.

Sage colocou a Moira no banco do passageiro e fechou a porta com força.

Sage se sentou no volante, deu partida no carro e saiu rapidamente.

Moira se sentou suavemente em seu assento como se estivesse sentando na própria cama. Ela levantou levemente a cabeça para respirar, os lábios vermelhos entreabertos e os olhos nublados. Uma garota bêbada realmente passava um charme feminino.

Por mais linda e bêbada que ela estivesse, ele não tinha coragem de admirá-la. Tudo o que ele sentia era aborrecimento: "Ahh!"

O carro esporte entrou rapidamente no estacionamento do apartamento. De repente, Moira cobriu a boca, parecendo que estava prestes a vomitar, mas estava se esforçando muito para segurar.

Quando Sage a viu, sua expressão mudou na hora: "Você não tem permissão pra vomitar no meu carro."

"Ugh" No segundo seguinte, como se fosse resistir, Moira vomitou no carro, fazendo um som nojento.

"Moira..." Sage soltou um xingamento bem baixinho: "Droga!"

Ele saiu do carro bem depressa e abriu a porta do banco do passageiro, puxando a garota que continuava vomitando. No entanto, Moira, que havia se movido, imediatamente cobriu a boca e os olhos escuros de Sage se arregalaram ligeiramente. Ele queria se esquivar, mas essa mulher estava uma bagunça e, se ele a soltasse, ela com certeza cairia no chão.

Portanto, ele só podia virar o rosto. Moira vomitou diretamente no seu peito.

"P*rra." Sage estava ficando louco.

Ele tem germofobia. Hoje, essa mulher vomitou no seu amado carro e no seu corpo. Essa sensação era insuportável.

Depois que Moira parou de vomitar, ela o empurrou como se ainda o desprezasse: "Me descule! Eu não queria fazer isso."

Não foi intencional?

Sage sentiu que ela havia feito aquilo de propósito. Certeza que foi intencional.

Droga, ele não deveria ter ido buscá-la.

Como Moira ainda conseguia em pé? Ela bamboleou e pisou forte. Vendo isso, Sage a puxou para cima das costas dele, empinou seus quadris e caminhou na direção do elevador.

"Você não tem permissão pra vomitar mais. Se você se atrever a vomitar de novo, eu te mato." Sage a ameaçou.

"Hmm..." A garota deitada em suas costas respondeu como se estivesse sonolenta.

O elevador subiu até o 24º andar. Sage abriu a porta do quarto dela com as impressões digitais e a jogou no sofá. Ele não aguentava mais o cheiro e correu para o banheiro para tomar banho.

Depois de quinze minutos, Sage saiu do banheiro com uma toalha enrolada em volta dele. Quando ele olhou para o sofá, Moira não estava mais lá.

Assustado, Sage caminhou rapidamente até o sofá e viu que ela havia adormecido.

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