O CEO é Meu Pai romance Capítulo 87

Resumo de Capítulo 87: O CEO é Meu Pai

Resumo de Capítulo 87 – O CEO é Meu Pai por Margarida

Em Capítulo 87, um capítulo marcante do aclamado romance de Bilionários O CEO é Meu Pai, escrito por Margarida, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O CEO é Meu Pai.

De manhã cedo.

As dores de cabeça da ressaca fizeram-na acordar de seu sonho, forçando-a a abrir os olhos. A luz ofuscante do lado de fora da janela fez com que seus olhos entreabertos se fechassem imediatamente.

Choque!

Por que essas cortinas se pareciam tanto com as cortinas da casa do Sage?

Com um movimento brusco, Moira segurou sua testa, que doía ao ponto de doer seu cérebro. Ela abriu os olhos e olhou em volta.

Quando ela deu um tapa na própria testa com as duas mãos, o cobertor que a cobria deslizou para baixo, e Moira abaixou a cabeça espantada. Instintivamente, ela agarrou o cobertor para cobrir seu corpo que estava todo à mostra.

Dessa vez, todo o corpo dela estremeceu. Ela agarrou o cobertor com muita força e soltou um grito ensurdecedor.

"Ah..."

Ao ouvir o grito, o homem que dormia no sofá do corredor imediatamente abriu os seus olhos escuros. Seu olhar era afiado e claro. Ele se sentou, enrolou uma toalha na parte inferior do corpo e saiu.

Aquela sala enorme nem tinha uma parede propriamente dita. Então Moira, que estava sentada na cama, o viu na hora.

"O que você fez comigo, Sage?" ela perguntou. Moira estava prestes a enlouquecer. Ela estava com tanta raiva que seus olhos ficaram vermelhos enquanto o questionava.

Os olhos escuros de Sage se estreitaram. "Você merece o que eu fiz com você."

"Você... Você realmente..." Os lábios de Moira tremeram de raiva.

Olhando para sua expressão inocente e feroz, Sage ficou feliz por ter resistido ao impulso na noite anterior. Caso contrário, se ele realmente tivesse feito algo com ela, ela provavelmente o odiaria até a morte agora.

"Com um corpo que nem uma tábua como o seu, você acha que eu ia querer?" Sage bufou friamente, com uma expressão de desdém no rosto.

Os olhos de Moira estavam bem abertos enquanto ela enrolava firmemente o cobertor ao redor dela, não deixando uma única frestra. "Você... É melhor você me dizer a verdade, você fez algo de errado comigo?"

"Você tá me perguntando se eu dormi com você ontem à noite?" Os cantos dos lábios de Sage se curvaram, formando um sorriso de zombação.

Moira estava sentindo um completo desprezo por aquele homem. Ela mordeu os lábios vermelhos e, com raiva, olhou para ele.

Sage caminhou até a cama e se aproximou dela com seu rosto perfeitamente inexpressivo. "Olhe para você mesma no espelho. O que você tem que vale a pena eu olhar?"

Enquanto ele falava, o feromônio masculino que exalava de seu corpo era tão forte que fez a Moira entrar em pânico.

Ela levantou um pouco a cabeça. Aquele homem estava a menosprezando de tal jeito que fazia ela se sentir sem qualquer valor. Ela era tão ruim assim?

Mas esse não era o problema agora. O problema agora era o que tinha acontecido ontem à noite. Por que ela estava dormindo nua na cama dele e ele estava só de toalha? Isso era muito suspeito.

"Então o que você fez comigo!?" Moira mordeu os lábios e olhou diretamente para ele enquanto o questionava.

"Ontem de noite, você vomitou no carro, até se sujou, e vomitou em cima de mim também. Realmente, eu mesmo dei um banho em você, mas com certeza não me apossei do seu corpo!" A voz de Sage estava cheia de certeza.

Os olhos de Moira se arregalaram. Ela parecia lembrar um pouco da noite anterior, mas ela havia perdido todas as memórias de depois dessa parte.

"Por que você teve que me lavar? Só me jogasse de volta na minha casa."

"Se você não gostou dela, então é melhor não usar nada!" Depois de dizer isso, o homem se abaixou imediatamente para pegar a toalha.

“Não, não... eu vou usar, vou usar.” Moira abraçou rapidamente a toalha nos braços. Não cabia a ela desprezar nada naquela hora.

Mas ela sentia que havia sofrido uma grande perda dessa vez. Que droga, ela nunca mais vai beber no futuro e não vai tocar em nem uma única gota de álcool.

"Pode se virar um pouquinho?" Moira disse a ele.

"Me implore." Sage cruzou os braços em desgosto, olhando para ela com os olhos arregalados de raiva. "Ah!"

Naquele momento, Moira se sentiu muito estranha. Se ela se enrolasse em uma toalha de banho, seria muito fácil ir embora. Só restou a ela suavizar a voz e dizer: "Eu imploro".

Sage parecia satisfeito com o resultado. Ele se virou e caminhou na direção do banheiro. Finalmente, ele fechou a porta atrás de si.

Moira enrolou rapidamente a toalha em volta de si e correu para a porta. Então ela a abriu e saiu.

Quando ela voltou para a própria casa, Moira se sentia uma doida. Ela cerrou os punhos e ficou se xingando por um tempinho com a voz bem baixinha. No final, ela puxou o próprio cabelo com força e sentou-se no sofá, pensando no que poderia ter acontecido na noite anterior.

"Ai, meu Deus! Tô ficando maluca." Moira estava extremamente arrependida agora.

"Com sorte, nada aconteceu. Droga, Eu parecia tão ruim assim?" Moira estava um pouco zangada. Aquele homem estava claramente menosprezando o corpo dela!

Ela mordeu os lábios e disse: "É óbvio que o meu corpo é bom" Naquele instante, todos os tipos de pensamentos aleatórios surgiam em sua mente. Na verdade, um a irritava mais que os outros, e era aquele em que aquele homem achava o corpo dela feio.

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